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    29-10-2024
    Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) anuncia a abertura de inscrições para contratar médicos via Processo Seletivo Simplificado (PSS), conforme o Edital nº 339/2024-PRH. O objetivo é contratar professores temporários para o Departamento de Medicina (DMD).

    O PSS consistirá em duas etapas de avaliação: prova didática e análise de títulos e currículo. As inscrições serão realizadas exclusivamente de forma eletrônica, através de um link específico do PSS, de 8 a 22 de novembro. Os candidatos devem anexar o currículo documentado e a Cédula de Identidade (RG) durante a inscrição. A taxa de inscrição é de R$ 208,42 e deverá ser paga até 25 de novembro, em qualquer agência bancária ou por meio eletrônico.

    Serão oferecidas seis vagas no Centro de Ciências da Saúde (CCS) nas seguintes áreas: Cardiologia – 1 vaga para 40 horas semanais; Ginecologia e Obstetrícia – 3 vagas para 24 horas semanais; Pediatria – 1 vaga para 20 horas semanais; e Pediatria – 1 vaga para 24 horas semanais.

    Todas as vagas são para o câmpus sede, no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). Os salários podem atingir R$ 10.687,27. O contrato poderá ter duração máxima de dois anos, considerando as prorrogações permitidas por lei.

    O sorteio para a distribuição das vagas ocorrerá no dia 31 de outubro, às 9h, no Núcleo de Educação à Distância (Nead) da universidade, Bloco H01, com transmissão ao vivo.

    O edital com os resultados do sorteio, contendo as vagas reservadas e as respectivas áreas, será divulgado pela PRH no site do concurso no dia 1º de novembro. Para mais informações, consulte o edital do concurso.

    AEN

    uem-vai-receber-mais-de-r-869-milhoes-em-2025-e-o-maior-orcamento-entre-universidades-do-parana
    30-10-2024
    As universidades estaduais do Paraná terão um orçamento recorde em 2025. Serão R$ 3,6 bilhões destinados às sete instituições paranaenses de Ensino Superior, maior valor registrado até hoje para a rede, segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI).

    Em comparação com 2019, início da atual gestão, o valor dos repasses aumentou 38,7%. Em números absolutos, isso representa um aumento de R$ 1 bilhão no orçamento ao longo de seis anos.

    Esse montante será usado tanto para o custeio quanto para investimentos de universidades estaduais, como a de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Ponta Grossa (UEPG). Atualmente, são mais de 84,6 mil alunos matriculados em cursos presenciais e à distância entre estudantes de graduação, mestrado e doutorado, além de especialização e residência multiprofissional em todas as regiões do Estado.

    O exemplo mais claro dessa maior atenção ao universo acadêmico foi com a própria Universidade Estadual do Paraná (Unespar). Entre 2019 e 2025, o orçamento da instituição cresceu 83,3%, indo de R$ 179 milhões para R$ 328 milhões. Saltos semelhantes foram registrados na Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), aumentando 66,3% e 50,6%, respectivamente.

    O reflexo desse aumento no orçamento é a qualidade do ensino e das pesquisas realizadas nas universidades estaduais paranaenses. A UEM, por exemplo, foi eleita a quarta melhor instituição do Sul e a 24ª de todo o país na nova edição do Ranking Universitário da Folha de São Paulo (RUF). A UEL aparece na 27ª posição, enquanto UEPG e Unioeste figuram em 41° e 50º na lista com 203 universidades do Brasil. Além disso, 19 cursos das universidades estaduais obtiveram nota máxima no Guia da Faculdade do Estadão, publicado neste mês pelo jornal O Estado de São Paulo.

    De acordo com o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, a atenção ao Ensino Superior é algo que se reflete não apenas na qualidade das instituições, mas também na forma como esse conhecimento é devolvido à sociedade. “O Paraná tem um compromisso com as suas universidades para promover o desenvolvimento científico e tecnológico”, diz. “É conhecimento que se transforma em inovação, em progresso e em qualidade de vida para todo o Estado”.

    O salto do orçamento ao longo dos últimos é, segundo o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Aldo Bona, um claro reconhecimento do Governo do Paraná da importância estratégica da pesquisa científica e das universidades no desenvolvimento estadual. “Desenvolver a pesquisa e a extensão, comprometidas com a região onde as universidades estão inseridas, ajuda o Estado a gerar emprego, renda, desenvolvimento econômico e social — e, portanto, ajuda a construir uma sociedade melhor”, completa.

    Para o reitor da Unioeste e presidente da Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp), Alexandre Webber, o orçamento de 2025 é motivo de comemoração. ‘Nos últimos seis anos, o avanço do orçamento das universidades supera a inflação. E, mais do que isso, a estabilidade do custeio dos últimos 10 anos faz com que as gestões possam se preparar e aplicar melhor o recurso”, diz. “Isso é fundamental pra nossas universidades continuarem avançando e mais que tudo, desenvolver o Estado”.

    Os R$ 3,6 bilhões destinados às universidades correspondem também à maior parte de todo o orçamento previsto para a SETI, responsável pela administração dessas instituições. Dos R$ 4,3 bilhões direcionados à pasta no ano que vem, 83,4% serão dedicados exclusivamente ao custeio e investimentos no setor.

    E a UEM é quem vai receber a maior fatia. São R$ 869,7 milhões descritos no orçamento para a instituição na região Noroeste do Paraná. Em seguida, aparecem a UEL, com R$ 829,9 milhões; a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com R$ 575,3 milhões; e a UEPG com R$ 458,9 milhões.

    Já a Unicentro contará com um orçamento de R$ 365,6 milhões, enquanto a Unespar terá outros R$ 328 milhões. Fecha a lista a UENP, com R$ 163,7 milhões.

    HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

    O papel das universidades estaduais não se limita apenas ao ensino e às pesquisas, já que várias dessas instituições administram também hospitais universitários (HU) que atendem a população de suas respectivas regiões. Assim, parte dos R$ 3,6 bilhões descritos no orçamento de 2025 é destinado para a gestão dos HUs da UEL, UEPG, UEM e Unioeste. São 6% desse montante, totalizando R$ 226,4 milhões.

    Como o custeio dessas unidades é compartilhado entre SETI e a Secretaria de Estado da Saúde (SESA), o orçamento dos HUs é dividido entre as duas pastas. Para 2025, os hospitais vão receber um total de R$ 1,3 bilhão.

    dia-internacional-da-animacao-em-maringa-traz-cinema-gratuito-e-atividades-de-28-a-30-de-outubro
    28-10-2024
    Nesta segunda-feira (28), Maringá recebe a 21ª edição do Dia Internacional da Animação (DIA), evento que exibe curtas-metragens nacionais e internacionais simultaneamente em mais de 200 cidades brasileiras.

    A programação gratuita integra as ações da MAFUÁ!, a Mostra do Filme Universitário, Amador e Independente, que continua até o dia 30 de outubro, sempre às 19h, na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Bloco C67. Além das exibições de curtas, haverá uma palestra com o professor Tiago Lenartovicz, proporcionando uma visão especial sobre o universo do cinema de animação.

    A Mostra Oficial do DIA inclui uma seleção de curtas brasileiros e estrangeiros, somando duas horas de programação. Na Mostra Nacional, o público verá oito filmes de animação de diversas regiões do Brasil, enquanto a Mostra Internacional traz cinco curtas de países como Argentina, Suíça, Canadá, Israel e Colômbia. O evento, organizado nacionalmente pelo diretor Marcelo Marão, teve 164 inscrições de curtas brasileiros, dos quais 16 foram selecionados para a Mostra Nacional e a Mostra Infantil.

    A celebração, que completa 21 anos, é realizada em mais de 200 cidades do Brasil, possibilitando que comunidades de diferentes realidades culturais e sociais tenham acesso ao cinema de animação. O DIA surgiu em 2004, inspirado na primeira exibição pública de imagens animadas do mundo, realizada em 1892, na França. Com apoio da Associação Internacional do Filme de Animação (ASIFA), o evento acontece hoje em mais de 30 países, incluindo EUA, França, Portugal, Coreia do Sul e Japão.

    Além das exibições de hoje, algumas cidades do Brasil promovem oficinas e palestras ao longo da semana para ampliar o acesso ao conhecimento técnico e artístico da animação. Em Maringá, as atividades da MAFUÁ! seguem até o dia 30 de outubro, oferecendo uma oportunidade única para quem deseja conhecer mais sobre o universo da animação e incentivar a formação de um novo público.

    Progamação – MAFUÁ
    FICÇÃO

    “Quadra Ocupada” – Julia Oliveira

    “Etéreo” – Matheus Henrique Teixeira Pedroso

    “Um Porquê ou Um Porém” – Mariana Rodrigues Terra

    “Som do Apelo” Vinícius de Brito Marcelino

    “Elefante Azul” – Maria Eduarda Glodsienski

    “CЯUA” – Ana Beatriz

    “15.283” – Julio Cesar Chimentão

    “[Insira aqui um nome]” – Alana Beatriz Natalino

    “Tem sabor de morango” – Emanuel Bussola dos Santos

    “Desilusões” – Maria Eduarda Tenório Calvi

    “Quadro Psicológico” – Mariana Luize Rubel Pereira

    “Mal Secreto” – Laura dos Santos Souza

    EXPERIMENTAL

    ‘’Esse navio vai afundar’’ – Lucas Gomes da Silveira

    ‘’Pausa’’ – Mariana Tonet Herman

    ‘’Incômodo’’ – Tatiana Francisco Moreira

    ‘’Lembrar de Mim’’ – Daniella Shizuko Carpentieri Shimamura

    ‘’Polyphemus’’ – Thaís Navarrete Resende

    DOCUMENTÁRIO

    ‘’Remando para a inclusão’’ – Leticia Migliorança de Oliveira

    ‘’Eu sinto saudade.’’ – Eduarda Vieira Merêncio

    ‘’Inefável: entre o belo e o inexplicável’’ – Luiza da Costa

    ‘’Perdidos em Maringá’’ – Matheus Yamamoto Soares

    ‘’Próxima Parada ‘’ – Daniella Shizuko Carpentieri Shimamura

    Programação – Dia Internacional da Animação
    MOSTRA NACIONAL

    Classificação Indicativa – 14 Anos

    Maré Braba – Dir. Pâmela Peregrino

    Manu Sonha com Onças – Dir. Daniel OG

    Hoje Eu Só Volto Amanhã – Dir. Diego Lacerda

    Alguns Sinaes – Dir. Samu Mariani

    O Nome da Vida – Dir. Amanda Pomar

    O Futuro Que Me Alcance – Dir. Nat Grego

    Absorta – Dir. Luiza Pugliesi Villaça

    Receita de Vó – Dir. Carlon Hardt

    MOSTRA INTERNACIONAL

    Classificação Indicativa – 10 anos

    Después del eclipse – Dir. Bea R. Blankenhorst (Argentina)

    Le renard et l’oisille – Dir. Fred & Sam Guillaume (Suíça)

    Six plain hot dogs – Dir. Joël Vaudreuil (Canadá)

    Black Slide – Dir. Uri Lotan (Israel)

    Ila, la niña tejedora – Dir. Edna Y. Higuera Peña (Colômbia)

    pesquisadores-da-uem-transformam-tilapia-em-vestuario-material-hospitalar-e-suplemento-alimentar
    30-10-2024
    Com uma produção de 209 mil toneladas em 2023, o Paraná é responsável por 36% do cultivo de tilápia no Brasil, que totalizou 579 mil toneladas no ano passado. Pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) estão transformando parte dessa produção em produtos com maior valor agregado, ligados às indústrias da moda, hospitalar, farmacêutica e alimentícia.

    Recentemente, as inovações da UEM foram destaque em dois importantes eventos de moda: a 2ª edição do Santa Catarina Fashion Week, realizada em 25 e 26 de setembro em Florianópolis, e o 58º São Paulo Fashion Week, ocorrido entre 16 e 20 de outubro. Roupas confeccionadas com couro de tilápia produzido na UEM foram apresentadas nas passarelas.

    As estilistas trabalharam em colaboração com a zootecnista Amanda Hoch, ex-aluna de pós-graduação da UEM e coproprietária da Tilápia Leather, especializada na produção de couro para sapatos, bolsas e vestuário. A professora Maria Luiza Rodrigues de Souza, responsável pelo laboratório de processamento de peles na UEM, apoiou Amanda no projeto.

    O laboratório, que iniciou suas atividades em 2004, é referência em pesquisas sobre a transformação da pele do peixe em couro, aplicando técnicas de curtimento em diversas espécies de peles. Maria Luiza destaca que a pele da tilápia representa de 4% a 10% do peso do pescado, oferecendo uma oportunidade econômica a pequenos e médios produtores.

    Além da moda, o couro de tilápia também possui aplicações na medicina, sendo utilizado no tratamento de queimaduras. O laboratório da UEM desenvolveu um biofilme a partir da pele do peixe, promovendo a cicatrização e proteção de feridas.

    Outra inovação é a produção de farinha de tilápia, um suplemento alimentar rico em proteínas, obtido a partir de partes do peixe que seriam descartadas. Esse processo não apenas reduz o desperdício, mas também oferece uma fonte de proteína de alta qualidade, sendo utilizado em diversos alimentos, como pães e shakes.

    Todas essas iniciativas são fruto de um trabalho multidisciplinar na UEM, envolvendo parcerias entre diferentes departamentos, que visam agregar valor à produção de tilápia e promover a sustentabilidade na cadeia produtiva.

    ranking-da-folha-uem-e-a-melhor-universidade-estadual-da-regiao-sul
    24-10-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a melhor universidade estadual da região Sul e está entre as cinco melhores do Brasil pelo segundo ano consecutivo. A avaliação é do Ranking Universitário Folha (RUF) 2024, publicado nesta segunda-feira (21) pela Folha de S.Paulo.

    Conforme o ranqueamento, a UEM recebeu 83,35 pontos – de 100 possíveis na avaliação geral – e está entre as 24 melhores universidades do país. Dentre as 39 universidades estaduais ranqueadas, apenas as estaduais paulistas e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) ficam à frente da UEM. Ao todo, o ranking analisou 204 Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas, oriundas dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal.

    De acordo com o reitor da UEM, Leandro Vanalli, o bom resultado da instituição no RUF 2024 reflete o esforço diário da comunidade acadêmica. “Todas as conquistas que alcançamos, como o desempenho neste ranking, são fruto do trabalho intenso de nossos docentes, agentes universitários e estudantes para a consolidação de nossas ações de ensino, pesquisa e extensão”, afirmou.

    Assim como em 2023, a UEM figura em segundo lugar entre todas as instituições paranaenses, atrás somente da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e lidera no sistema estadual de ensino – também foram ranqueadas as universidades estaduais de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (Uenp) e do Paraná (Unespar). A publicação analisou, ao todo, 17 instituições públicas e privadas do estado.

    Em relação a 2023, a UEM registrou avanços na pontuação em três dos cinco indicadores avaliados pelo RUF – Ensino, Mercado e Inovação. “Mais do que a posição de destaque no ranking, nos orgulha perceber a evolução da Universidade em diferentes indicadores, que auxiliam a gestão na tomada de decisão. Com o apoio da comunidade e do governo estadual, seguiremos trabalhando para impactar vidas e transformar cada vez mais realidades em nossa região, no Paraná e no Brasil todo”, acrescentou o reitor.

    Com o crescimento nos índices, a UEM passou a ser considerada a instituição com melhor Ensino entre todas as universidades do Paraná, sejam federais, estaduais ou privadas. A análise do RUF neste quesito leva em conta fatores como a proporção de doutores e a qualidade do corpo docente, bem como a nota dos estudantes concluintes em avaliações específicas.

    Para o pró-reitor de Ensino (PEN), Marcos Vinicius Francisco, a conquista da UEM é relevante e a evolução deve ser contínua. “Os rankings, de uma maneira geral, têm captado a riqueza e a pujança do trabalho desenvolvido em nossa instituição, nos seus diferentes setores”, apontou. “Se, por um lado, estamos no caminho certo, por outro, precisaremos continuar na tarefa de dialogar para aperfeiçoar nossos processos de ensino e aprendizagem”, concluiu.

    Cursos de graduação também são bem avaliados
    O RUF 2024 também avaliou as instituições quanto à qualidade de cursos de graduação específicos. A UEM, que oferta 35 dos 40 cursos analisados, teve destaque em diferentes áreas do conhecimento. Ao todo, a Universidade conta com oito graduações entre as 20 melhores do Brasil nas respectivas áreas.

    O melhor posicionamento foi do curso de Agronomia da UEM, eleito o oitavo melhor do país. Também destacaram-se as graduações em Odontologia (10º), Engenharia Química (11º), Zootecnia (11º), Educação Física (17º), Matemática (17º), Ciências Contábeis (19º) e Medicina Veterinária (19º).

    Outros 12 cursos ofertados pela Universidade foram avaliados entre os 30 melhores do Brasil – Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Ciência da Computação, Design, Ciências Econômicas, Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, Farmácia, Física, Geografia, Psicologia e Serviço Social.

    Ranking Universitário Folha 2024
    Publicado pela Folha de S.Paulo desde 2012 – com uma pausa entre 2020 e 2022 -, o RUF é um dos principais rankings do ensino superior brasileiro.

    Segundo os organizadores, a avaliação anual leva em conta dados nacionais e internacionais sobre as universidades brasileiras, bem como resultados de pesquisas do Datafolha. A nota geral de cada universidade é obtida por meio dos indicadores Pesquisa, Ensino, Inovação, Internacionalização e Mercado. Mais informações sobre o ranking e a metodologia utilizada podem ser encontradas no site do RUF 2024.

    Em 2024, foram avaliadas, ao todo, 112 universidades públicas brasileiras – 68 federais, 39 estaduais e cinco municipais – e 92 instituições privadas. A Universidade de São Paulo (USP) aparece, novamente, na liderança, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O top-3 é o mesmo da edição de 2023.

    Classificada pelo RUF entre as 24 melhores universidades do Brasil, a UEM também tem obtido resultados relevantes em rankings internacionais. No início do mês, a Universidade também foi eleita a melhor estadual do Paraná pelo QS World University Ranking: Latin America & The Caribbean 2025, organizado pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). A publicação também ranqueou a UEM como a 82ª melhor IES da América do Sul.

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