uem-na-midia
    03-05-2024
    Qualquer pessoa que tenha concluído o ensino médio pode participar do processo; candidatos farão uma redação on-line

    A Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está divulgando a chamada única da terceira etapa do Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes para o ano letivo de 2024. Nesta etapa, os candidatos poderão concorrer por meio de uma Redação online e apresentação do Histórico Escolar. O edital nº 077/2024-DAA está disponível neste link.

    As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, através do site da DAA, iniciando às 14h do dia 6 e encerrando às 23h59min do dia 8 deste mês. Durante a inscrição, o candidato deve indicar até cinco cursos, em ordem de preferência, para os quais deseja concorrer às vagas remanescentes.

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    A redação deve ser elaborada durante o preenchimento do Formulário de Inscrição, com pontuação de 0 a 100 pontos e entre 10 a 15 linhas digitadas (aproximadamente 850 a 1200 caracteres). Os critérios de avaliação incluem a capacidade de atender ao que foi solicitado, o uso da modalidade culta da língua escrita e a habilidade de estabelecer relações entre ideias na organização textual.

    O resultado será divulgado em 14 de maio. Os aprovados deverão efetuar a matrícula, exclusivamente pelo site da DAA, entre os dias 14 e 16 de maio. Os documentos necessários para a matrícula incluem Certidão de Nascimento ou Casamento, Documento de Identidade (RG ou CNH) e Histórico Escolar do Ensino Médio com Certificado de Conclusão.

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    É importante observar que os candidatos classificados para o curso de Graduação em Música, em qualquer habilitação, serão submetidos a prova de habilidades específicas em música.

    O Processo de Aproveitamento de Vagas Remanescentes é gratuito, com ingresso imediato no curso. São oferecidas 689 vagas em cursos presenciais, representando uma oportunidade adicional para aqueles que desejam estudar em uma universidade pública, gratuita e de qualidade.

    Vagas disponíveis:
    Câmpus Sede – Maringá

    Bioquímica, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura), Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção (Agroindústria, Confecção Industrial, Construção Civil), Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Estatística, Filosofia, Física (Bacharelado e Licenciatura), Geografia (Bacharelado e Licenciatura), História, Letras – Inglês (Licenciatura/Bacharelado), Letras – Português/Francês (Licenciatura), Letras – Português (Licenciatura), Matemática (Bacharelado e Licenciatura), Música (Bacharelado e Licenciatura), Pedagogia, Química (Bacharelado e Licenciatura), Zootecnia.

    Câmpus Regional de Cianorte

    Ciências Contábeis, Design, Moda, Pedagogia.

    Câmpus do Arenito – Cidade Gaúcha

    Engenharia Agrícola.

    Câmpus Regional de Goioerê

    Engenharia de Produção, Engenharia Têxtil, Física (Bacharelado em Física Médica e Licenciatura).

    Câmpus Regional do Vale do Ivaí – Ivaiporã

    Educação Física, História, Serviço Social.

    Câmpus Regional de Umuarama

    Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Construção Civil, Tecnologia em Meio Ambiente.

    Serviço: Mais informações podem ser obtidas através do site da DAA ou no edital que regulamenta o processo seletivo.

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    26-04-2024
    O evento, marcado para o começo de junho, convida estudantes e professionais de diferentes .
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) promove, no início de junho, o 14º Curso Internacional de Cooperativismo e Desenvolvimento Rural (Cicoop). O evento, que receberá palestrantes nacionais e internacionais, aceita inscrições até 3 de junho, data da abertura da programação.

    Desenvolvida em parceria com a Universidade de Alicante, na Espanha, a iniciativa de educação continuada é aberta a membros das comunidades interna e externa da UEM, que devem se registrar por meio de um formulário on-line. As taxas de inscrição variam entre R$ 40, para acadêmicos, e R$ 50, para profissionais.

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    Divididas em três módulos, as atividades do 14º Cicoop ocorrerão entre os dias 3 e 5 de junho, das 19h às 23h, no Bloco C-67 do câmpus sede da Universidade. Conforme os organizadores, a integração de acadêmicos com profissionais da área é um dos principais objetivos da ação. O curso oferece certificado de participação, com carga horária de até 15h.

    O foco do evento é promover trocas de conhecimentos sobre diferentes dimensões de cooperativismo e desenvolvimento rural sustentável. Serão analisadas experiências brasileiras e europeias, com destaque para a perspectiva espanhola. Outros pontos abordados serão o cooperativismo no Paraná e a participação das associações de produtores na alimentação escolar.

    Durante a estadia em Maringá, os palestrantes das universidades internacionais estarão à disposição para interagir com os alunos e profissionais interessados em aprimorar seus conhecimentos. Os encontros com os professores serão realizados nos três dias do evento, entre 9h e 11h, na sala 02 do Bloco B-34.

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    As atividades do Cicoop terão suporte dos programas de pós-graduação em Agronomia (PGA), Ciências Econômicas (PCE) e Geografia (PGE) da UEM. O evento ainda conta com apoio do Centro de Ciências Agrárias (CCA), da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC), do Departamento de Agronomia (DGA), do Escritório de Cooperação Internacional (ECI) e do Programa Paraná Mais Orgânico (PMO/UEM).

    Também atuam como parceiros o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), a União de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Paraná (Unicafes-PR), o Sistema Ocepar e a Cooperativa Integrada.

    Mais informações e a programação completa do evento podem ser conferidas no site do DAG. Em caso de dúvidas, é possível contatar os organizadores pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (44) 3011-1378.

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    12-12-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a 18ª universidade mais sustentável do Brasil, de acordo com dados do UI GreenMetric World University Ranking 2023, divulgado durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), que acontece em Dubai, nos Emirados Árabes, até esta terça-feira (12).

    Entre as universidades paranaenses, a UEM é a mais bem colocada. No ranking da América Latina, a instituição ficou na 55ª posição e, em nível global, a posição ocupada é 399, um salto de 60 posições em relação ao ano passado.

    O ranking é produzido anualmente pela Universidade da Indonésia, com base em 39 indicadores, divididos em seis critérios: ambiente e infraestrutura, energia e mudanças climáticas, resíduos, água, transporte e educação.

    Ao todo, foram avaliadas 1.183 Instituições de Ensino Superior (IES), de 85 países diferentes. Dessas, 135 universidades representam a América Latina, incluindo 36 brasileiras

    A Universidade de São Paulo (USP) é a brasileira mais bem colocada, figurando em 8º lugar. Além da UEM, a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) também aparece na lista e ocupa a 762º colocação no ranking geral.

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    18-04-2023
    Nesta segunda-feira, 17 de abril, foi comemorado o Dia Mundial da Hemofilia. O ambulatório do Hemocentro Regional de Maringá é referência para diagnóstico, tratamento e acompanhamento dessa e de outras coagulopatias para os 30 municípios que fazem parte a 15ª Regional de Saúde do Estado.

    Atualmente são atendidos periodicamente 143 pacientes, sendo 73 com Hemofilia A, 08 com Hemofilia B. Além disso, também são tratados 44 pacientes com a Doença de Von Willebrand e 18 com outros distúrbios, com idades que variam de menos de 1 ano até 81. Quando acontece as intercorrências ou casos de emergência, os pacientes são atendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), que também é referência regional.

    Quando um paciente é diagnosticado, seus dados são inseridos em um sistema nacional, permitindo que ele seja assistido em qualquer parte do país. Em alguns casos o tratamento será curativo e em outros o quadro clínico será controlado por meio de medicações específicas ou mesmo transfusão.

    Thais Estaflite Santos é mãe do Gael, que tem 10 meses e foi diagnosticado com Hemofilia tipo A grave quando tinha apenas 45 dias de nascimento. Ela conta que três vezes por semana vem ao ambulatório para seu filho realizar o tratamento de imunotolerância e profilaxia. “Eu só tenho a agradecer toda a assistência e todo carinho que é dado para meu filho no ambulatório do hemocentro. Toda equipe tem prestado uma atendimento maravilhoso com a gente”, ressalta.

    A Hemofilia: Trata-se de uma doença genético-hereditária que se caracteriza por uma desordem no mecanismo de coagulação sanguínea, no qual o sangue do indivíduo não coagula adequadamente, podendo levar a um sangramento sem controle, manifestando-se quase exclusivamente no sexo masculino.

    Existem dois tipos de hemofilia: A e B. A hemofilia A ocorre por deficiência do fator VIII de coagulação do sangue e a hemofilia B, por deficiência do fator IX.

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    26-01-2023
    Uma pesquisa publicada neste mês (janeiro) em uma das mais conceituadas revistas na área acadêmica, o Journal of Biomolecular Structure and Dynamics, conduzida pelo professor doutor Flavio Seixas, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), descreve a identificação de uma substância presente em dois extratos vegetais capazes de inibir a multiplicação do coronavírus.

    Os testes foram realizados em células infectadas com o vírus e tratadas com os extratos, cujos resultados demonstraram 100% de capacidade de inibir a infecção. Nas próximas fases da pesquisa, serão realizados testes em animais infectados em parceria com a FioCruz de Curitiba. O objetivo é avaliar se os extratos vegetais ou a substância isolada a partir deles, podem ser usados no combate ao coronavírus (Covid-19).

    A pesquisa busca identificar substâncias que neutralizam as enzimas responsáveis pela multiplicação do vírus do SARS-CoV-2 que causa a doença. A meta é encontrar substâncias naturais que tendem a se ligar a estas enzimas para impedi-las de funcionar e, com isso, impedir a multiplicação e a progressão da doença. O uso de produtos naturais é uma alternativa ao uso de medicamentos sintéticos tradicionais.

    Seixas destacou o potencial e a importância da flora brasileira como fonte de pesquisa para a identificação de substâncias capazes de combater diversas doenças, como a Covid-19.

    “Ainda não sabemos quais substâncias podem ser usadas no tratamento de determinadas doenças. Se o desmatamento continuar perdemos um imenso patrimônio biológico que ainda não foi totalmente explorado. Esse material pode ser avaliado em pesquisas contra determinadas doenças, por isso é importante preservar e estudar a flora brasileira”, finalizou.

    O estudo já havia gerado uma outra publicação, em setembro de 2022 na mesma revista, envolvendo o mesmo grupo de estudantes de pós-graduação da UEM, além de outros importantes pesquisadores desta instituição, como os doutores João Mello, do Laboratório de Biologia Farmacêutica; Rosane Peralta, do Laboratório de Bioquímica de Microrganismos e Alimentos e Maria Fernandez do Laboratório de Organização Funcional do Núcleo. Os estudos também contaram com a participação de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP de São Paulo e do Instituto Politécnico de Bragança (Portugal).

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