uem-na-midia
    07-03-2024
    Salvar vidas é o objetivo de um projeto de iniciação científica vinculado ao Departamento de Medicina (DMD), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que foi apresentado, no final de 2023, às autoridades municipais de saúde de Maringá.

    Realizado por pesquisadores da Universidade, o “Programa de desfibrilação precoce a vítimas de PCR extra-hospitalar” desenvolveu um aplicativo que mapeia os locais com Desfibriladores Externos Automáticos (DEAs) e indica ao usuário qual o aparelho mais próximo, em caso de emergência. Os DEAs são dispositivos essenciais para a sobrevivência de vítimas de parada cardiorrespiratória (PCR) fora do hospital.

    A iniciativa tem coordenação do professor do DMD Luciano de Andrade e colaboração da docente do Departamento de Informática (DIN) Heloise Manica Paris Teixeira. Também participam acadêmicos dos cursos de Medicina e Ciência da Computação, pós-graduandos em Ciências da Saúde e um profissional egresso da UEM, que totalizam sete membros ativos do projeto.

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    Registrado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o aplicativo denominado “Local DEA” já está em funcionamento. Além de indicar a rota entre o DEA mais próximo e o usuário, o sistema também mapeia os hospitais e estações de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da região. O app ainda traz orientações para o uso do desfibrilador e um guia com técnicas de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), bem como contatos dos serviços de emergência.
    Segundo Luciano de Andrade, após a implantação de mais DEAs pela cidade, a Universidade pretende ceder o uso do aplicativo, de forma gratuita, aos serviços públicos municipais e à população em geral. “A intenção é tornar Maringá a primeira cidade do Brasil com um programa de desfibrilação precoce com foco no atendimento rápido a PCRs fora do ambiente hospitalar. Essa iniciativa busca aumentar as chances de sobrevivência das pessoas em situações de PCR extra-hospitalar”, afirmou o coordenador geral da iniciativa.

    Déficit de aparelhos em Maringá
    Vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), o projeto surgiu com foco na criação do aplicativo de geolocalização. No entanto, durante o desenvolvimento do “Local DEA”, um trabalho de mapeamento revelou que, atualmente, há apenas cinco DEAs ativos na região urbana de Maringá, quatro deles em shopping centers. O baixo número de dispositivos existentes na cidade levou o projeto a expandir sua área de atuação.

    Por meio de uma metodologia matemática de otimização dos ambientes públicos, os pesquisadores se dedicaram a propor locais da área urbana de Maringá onde devem ser implantados novos DEAs, o que viabilizaria o uso do aplicativo pelo público geral.

    Segundo a pesquisa, seriam necessários mais 68 aparelhos espalhados pela cidade, para cumprir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e atender aos mais de 240 mil maringaenses que vivem em regiões onde a chegada de ambulâncias pode superar cinco minutos de espera.

    O relatório produzido pelos pesquisadores foi apresentado à vereadora Ana Lúcia Rodrigues (PDT), que encaminhou a proposta de implantação dos DEAs à Prefeitura Municipal de Maringá (PMM), à Secretaria Municipal de Saúde e ao Conselho Municipal de Saúde (CMS/MGÁ).

    Os conselheiros municipais se sensibilizaram com o tema e pediram que o coordenador do projeto, professor Luciano de Andrade, fizesse uma nova apresentação ao Conselho, que deve ocorrer em março. Uma das possibilidades estudadas pelo CMS/MGÁ é encaminhar a proposta ao Conselho Estadual de Saúde do Paraná (CES/PR) e à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), para que o projeto seja considerado em nível estadual.

    “Agora, esperamos convencer os gestores públicos para a aquisição e instalação dos DEAs, juntamente com a implementação de um programa de capacitação para a população leiga sobre o atendimento inicial à PCR e o uso do DEA”, explicou o coordenador.

    Além do desenvolvimento do aplicativo “Local DEA” e da possibilidade de parceria com o setor público, os resultados obtidos também renderam uma pesquisa de doutorado, realizada por um dos pós-graduandos participantes. Segundo a coordenação do projeto, o doutorando está prestes a submeter seu primeiro artigo científico a uma revista internacional de alto impacto.

    Como e por que usar o DEA
    No Brasil, apenas sete em cada 100 pessoas que sofrem parada cardiorrespiratória (PCR) extra-hospitalar conseguem sobreviver. Segundo médicos, os números indicam uma taxa de sobrevivência relativamente baixa nesse cenário específico.

    Segundo dados do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), somente no ano de 2022, Maringá teve 113 casos de PCR fora do ambiente hospitalar. Nessas situações, a chance de sobrevivência cai até 10% a cada minuto sem socorro, e a morte cerebral pode ocorrer entre quatro e seis minutos após a parada cardíaca.

    Para o atendimento a emergências, Maringá conta com três estações de ambulâncias, mas o tempo médio de resposta do Samu é de 14 a 16 minutos. O valor supera o limite de 8 minutos estabelecido pela OMS. Conforme os pesquisadores, o tempo de espera para o primeiro socorro em caso de PCR deveria ser de, no máximo, cinco minutos.

    Por isso, o uso precoce de DEAs, antes mesmo da chegada de uma ambulância, aumenta consideravelmente a sobrevida da vítima. Ainda conforme a OMS, o ideal é ter um DEA disponível a cada 1 mil a 2 mil pessoas.

    Em caso de socorro a uma pessoa em parada cardíaca, o atendimento imediato pode ser realizado até mesmo por leigos. Ao identificar os sinais de parada cardíaca – ausência de resposta ao ser chamado e de respiração -, acione primeiramente o serviço de emergência, pelos telefones 192 ou 193, e solicite um DEA.

    Até a chegada do dispositivo, inicie compressões no centro do tórax da vítima, na metade inferior do osso esterno, dois dedos acima da boca do estômago. A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) deve ser executada sempre com os braços estendidos, com uma profundidade de pelo menos 5 cm e uma velocidade de 100 a 120 compressões por minuto.

    O DEA também pode e deve ser utilizado por leigos. Quando o aparelho chegar, ligue-o e siga as orientações do equipamento, posicionando as pás do desfibrilador no tórax da vítima. Aplique o choque quando indicado, com segurança. No momento do choque não toque no paciente. Após o choque, retome as compressões torácicas e siga atendendo às orientações do equipamento.

    Foto: Reprodução / WLT Fire

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    08-03-2024
    No próximo domingo, 10 de março, o Museu Dinâmico Interdisciplinar, da Universidade Estadual de Maringá (MUDI/UEM), vai comemorar o Dia Internacional da Mulher. Na pauta das atividades estarão a anatomia feminina e as questões ambientais provocadas pelos absorventes.
    Pesquisas apontam que uma pessoa que menstrua pode produzir, aproximadamente, 200 kg de lixo quando utiliza somente absorventes descartáveis! No Brasil não há ainda programa de reciclagem para esse tipo de material. Logo, milhares de absorventes são enterrados em lixões e aterros, contaminando o ambiente por conta dos seus componentes plásticos e aditivos químicos.

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    O projeto Prevenção e Autocuidado na Saúde Reprodutiva, do Mudi, tem investido em ações de ensino, pesquisa e extensão em relação ao ciclo menstrual e a sensibilização das pessoas que menstruam sobre as opções atuais de absorventes ecológicos existentes.

    “Entendemos que educação para o autocuidado e prevenção pode ser um dos caminhos para o alcance de uma atitude mais saudável em relação ao ambiente. Nosso objetivo, além de comemorar o Dia Internacional das Mulheres, é sensibilizar para a urgência em se adotar uma postura mais reflexiva sobre as questões que envolvem a igualdade menstrual, a saúde reprodutiva, o autocuidado e a sustentabilidade”, explica a coordenadora do projeto, a professora Sônia Trannin.

    No domingo, acadêmicos do curso de Enfermagem estarão no Mudi para discutir todas os aspectos apresentados acima. O professor Marcílio Hubner de Miranda Neto ainda coordena a ação que peças e modelos anatômicos para explicar a estrutura dos genitais feminino e masculino.

    “Haverá também peças com mioma, maquetes e fetos que permitem compreender o desenvolvimento embriológico e fetal, entre outras questões”, convida o docente da UEM.

    Serviço

    Dia Internacional da Mulher

    Local: MUDI

    Dia: 10/03/2024 (domingo)

    Horário: 14h às 17h

    Foto: Divulgação / UEM

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    08-03-2024
    No próximo domingo, 10 de março, o Museu Dinâmico Interdisciplinar, da Universidade Estadual de Maringá (MUDI/UEM), vai comemorar o Dia Internacional da Mulher. Na pauta das atividades estarão a anatomia feminina e as questões ambientais provocadas pelos absorventes.
    Pesquisas apontam que uma pessoa que menstrua pode produzir, aproximadamente, 200 kg de lixo quando utiliza somente absorventes descartáveis! No Brasil não há ainda programa de reciclagem para esse tipo de material. Logo, milhares de absorventes são enterrados em lixões e aterros, contaminando o ambiente por conta dos seus componentes plásticos e aditivos químicos.

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    O projeto Prevenção e Autocuidado na Saúde Reprodutiva, do Mudi, tem investido em ações de ensino, pesquisa e extensão em relação ao ciclo menstrual e a sensibilização das pessoas que menstruam sobre as opções atuais de absorventes ecológicos existentes.

    “Entendemos que educação para o autocuidado e prevenção pode ser um dos caminhos para o alcance de uma atitude mais saudável em relação ao ambiente. Nosso objetivo, além de comemorar o Dia Internacional das Mulheres, é sensibilizar para a urgência em se adotar uma postura mais reflexiva sobre as questões que envolvem a igualdade menstrual, a saúde reprodutiva, o autocuidado e a sustentabilidade”, explica a coordenadora do projeto, a professora Sônia Trannin.

    No domingo, acadêmicos do curso de Enfermagem estarão no Mudi para discutir todas os aspectos apresentados acima. O professor Marcílio Hubner de Miranda Neto ainda coordena a ação que peças e modelos anatômicos para explicar a estrutura dos genitais feminino e masculino.

    “Haverá também peças com mioma, maquetes e fetos que permitem compreender o desenvolvimento embriológico e fetal, entre outras questões”, convida o docente da UEM.

    Serviço

    Dia Internacional da Mulher

    Local: MUDI

    Dia: 10/03/2024 (domingo)

    Horário: 14h às 17h

    Foto: Divulgação / UEM

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    15-03-2024
    Na próxima semana, eles receberão uma capacitação do Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR) para exercer a atividade. Projeto também está sendo desenvolvido pelo TCE em outras instituições de ensino do Paraná.

    Por Victor Ramalho

    Estudantes do curso de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Maringá (UEM) irão fiscalizar obras municipais que estão paralisadas em Maringá e cidades da região. A ação faz parte do projeto “Ver a Cidade”, promovido pelo Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR), em parceria com instituições de ensino superior estaduais.

    Na próxima semana, os acadêmicos da UEM receberão uma capacitação do TCE para exercer a atividade. Na segunda-feira (18 de março), a partir das 14 horas, a palestra será no campus da UEM em Umuarama, ministrada pelo auditor de controle externo Paulo Augusto Daschevi, coordenador de Obras Públicas do TCE-PR. Na terça-feira (19), na sede da universidade, em Maringá, o palestrante será o também auditor Luiz Henrique de Barbosa Jorge, servidor da unidade.

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    Nas duas ocasiões, também falará aos estudantes o gerente regional do Crea-PR em Maringá, Hélio Xavier da Silva Filho. Os três palestrantes são engenheiros civis.

    O projeto Ver a Cidade envolverá alunos de graduação das quatro universidades estaduais que possuem cursos de Engenharia Civil – além da UEM (que ministra o curso nos campi de Maringá e Umuarama), a UEPG (Ponta Grossa), a UEL (Londrina) e a Unioeste (Cascavel). No total, 60 universitários e dez professores dessas quatro instituições atuarão na fiscalização e apuração de informações sobre obras municipais paralisadas nessas cinco cidades e suas respectivas regiões, sob supervisão do Crea-PR e após receber capacitação técnica.

    O projeto Ver a Cidade faz parte de um conjunto de 14 iniciativas que serão desenvolvidas pelo TCE-PR com as sete universidades estaduais paranaenses para fortalecer o Controle Social. O Termo de Cooperação Técnica com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado (Seti-PR) e as universidades foi assinado em 20 de janeiro, na sede do TCE-PR, em Curitiba. A participação dos universitários nessas ações contará como atividades de extensão.

    Imagem Ilustrativa/Arquivo/TCE-PR

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    18-04-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu, nesta sexta-feira (15), mais de R$ 860 mil em doações da Receita Federal (RF) de Maringá. Os itens doados à UEM incluem veículos, equipamentos eletrônicos e alimentos, apreendidos pela RF durante operações de fiscalização.

    As tratativas para a consolidação da parceria, intermediadas pelo Escritório de Projetos e Processos (EPP) da UEM, ocorreram por meio de um ofício enviado pela Reitoria da UEM à RF. Entre as doações, destacam-se smartphones, notebooks, drones e tablets, além de caixas de som, câmeras fotográficas, pendrives e outros equipamentos eletrônicos, que serão enviados a diferentes departamentos da Universidade. Para o Restaurante Universitário (RU), foram destinadas cargas de alho in natura e azeite de oliva.

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    Também foram dados à UEM dois veículos apreendidos pela RF – uma picape modelo Fiat Strada e um furgão da marca Mercedes-Benz, que serão destinados ao Programa Alimentos Solidários e Agricultura Sustentável (Pasas). Conforme solicitação da Reitoria, o programa passará a atender o câmpus sede da UEM com o abastecimento de frutas, visando à implantação do café da manhã no RU.

    Presente à entrega das doações, que ocorreu no depósito da RF em Maringá, o reitor da UEM, Leandro Vanalli, celebrou a parceria duradoura entre as instituições.

    “A Receita Federal sempre tem nos dado abertura para vários projetos. E nós pudemos, a partir deste convênio, solicitar, por meio de ofícios, as demandas que a UEM tem no sentido de servir à população, através de seus cursos e de seus mais diferentes projetos. Fica a nossa gratidão à Receita Federal por todo o apoio na área de equipamentos e insumos”, frisou.

    Segundo o coordenador técnico do EPP, Sidinei Silvério da Silva, as doações beneficiam diferentes setores da Universidade.

    “A parceria do EPP com a Receita Federal se iniciou em outubro de 2022 e essa já é a sexta vez que recebemos doações. São, principalmente, doações para o Pasas, mas também para a Comissão Central do Vestibular Unificado, para o Restaurante Universitário, entre outros setores. É extremamente positiva essa parceria, feita pela gestão do professor Leandro e da professora Gisele, que tem contribuído para a nossa principal política de graduação, que é a permanência estudantil”, destacou.

    Contrapartidas
    Como contrapartida às doações recebidas, a Universidade atua em colaboração com a RF em diversas frentes. São exemplos as iniciativas de educação financeira e fiscal junto à sociedade promovidas pelo Departamento de Ciências Contábeis (DCC). O projeto “Dramatizando a cidadania fiscal no contexto nacional e internacional”, do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), leva o assunto aos palcos, com peças de teatro realizadas por servidores da Universidade desde 2005.

    Segundo o reitor, Leandro Vanalli, outras possibilidades são estudadas pelas instituições, como a inclusão de questões sobre educação fiscal nos vestibulares da UEM, de modo a incentivar o estudo do tema nas escolas. “É algo que faz parte de um conjunto grande de projetos e possibilidades que temos, graças a esse convênio amplo com a Receita Federal”, afirmou.

    O delegado da RF de Maringá, Marcos Wanderley de Souza, destacou que as duas partes saem ganhando com a parceria. “Em relação aos itens apreendidos, temos uma portaria que prevê que façamos leilão, destinação para os órgãos de segurança ou também destinação às universidades, instituições de ensino e outras entidades da sociedade civil. Nada melhor do que um produto que alimentaria o crime organizado ser revertido em favor da sociedade. E a Receita Federal também ganha porque nós temos todos esses projetos junto da UEM”, explicou.

    Mudi e Profagroec são contemplados
    O Mudi, que atua junto à RF em diversas iniciativas, será um dos setores beneficiados pelas doações desta sexta-feira (15). Equipamentos como canhões de luz, caixas de som e mesas de edição serão empregados em apresentações teatrais e projetos audiovisuais realizados pelo museu.

    É o que afirma o professor do Departamento de Ciências Morfológicas (DCM), Marcílio Hubner de Miranda Neto, coordenador do projeto “Dramatizando a cidadania fiscal no contexto nacional e internacional”. “O Mudi tem uma parceria com a Receita Federal que já dura mais de 20 anos. Nossos projetos não só realizam atividades dentro da UEM, mas também em outros municípios e estados do país. Agora, teremos equipamentos de iluminação, caixas de som, uma nova mesa para operar essas caixas, e com isso um ganho na qualidade dos espetáculos educativos que são produzidos”, comemorou.

    Outras doações serão destinadas a iniciativas de pesquisa, extensão e pós-graduação da Universidade. O Programa de Pós-Graduação e Mestrado Profissional em Agroecologia (Profagroec) será um dos contemplados com drones, notebooks e outros equipamentos para a realização de atividades de campo.

    A diretora do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Adriana Aparecida Pinto, agradeceu à RF, ao EPP e à Reitoria da UEM pelos itens recebidos. “As doações são extremamente importantes. Nem sempre o centro consegue atender a todas as demandas, principalmente de equipamentos. Então, para nós, é uma parceria fundamental para as atividades de ensino, pesquisa e extensão”, argumentou.

    Além de Mudi e Profagroec, outros departamentos da Universidade receberão doações, conforme a solicitação inicial do Gabinete da Reitoria (GRE) da UEM.

    Presenças
    Em representação à UEM na entrega das doações, estiveram presentes o reitor, Leandro Vanalli, o coordenador técnico do EPP, Sidinei Silvério da Silva, a diretora do CCA, Adriana Aparecida Pinto, o coordenador do projeto “Dramatizando a cidadania fiscal no contexto nacional e internacional”, do Mudi, Marcílio Hubner de Miranda Neto, e o técnico-administrativo do Mudi, Reinaldo Soriani.

    A Receita Federal foi representada pelo delegado da RF de Maringá, Marcos Wanderley de Souza, pelo assistente de gabinete do delegado, Marcos Luchiancenkol, e pelo chefe do depósito de mercadorias da RF de Maringá, Denirval de Jesus Andrella.

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