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    26-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) realizará uma ação gratuita de testagem para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e vacinação contra a gripe na próxima segunda-feira (29). O evento será aberto ao público e ocorrerá entre 11h e 17h no Restaurante Universitário (RU) do câmpus sede da UEM. Todos os serviços oferecidos serão gratuitos.

    Organizado pelo Ambulatório Médico e de Enfermagem da UEM em parceria com o Departamento de Enfermagem (DEN/UEM) e a Secretaria Municipal de Saúde de Maringá, a ação contará com a participação de estudantes de graduação e pós-graduação em Enfermagem, bem como membros do Programa de Educação Tutorial (PET) Enfermagem. Também colaborarão com a iniciativa o Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), a Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH), o Grupo de Estudos e Pesquisas em Vigilância do HIV/Aids e da Tuberculose (Gepvhat) e o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) em HIV/Aids de Maringá.

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    Durante o evento, serão realizados testes rápidos para sífilis e hepatites B e C, além da oferta de autoteste para HIV. Essas testagens são cruciais para o diagnóstico precoce e tratamento das ISTs, ajudando na prevenção da transmissão. As pessoas que apresentarem resultados positivos para hepatites B e C serão encaminhadas ao Serviço de Atenção Especializada/Centro de Testagem e Aconselhamento (SAE/CTA) de Maringá, enquanto os casos de sífilis serão tratados no Ambulatório da UEM.

    Além dos testes, o evento incluirá ações educativas sobre a prevenção das ISTs, com orientações de saúde, distribuição de panfletos e preservativos. Também será oferecida a vacinação contra a gripe Influenza, direcionada a quem não recebeu a vacina na campanha anterior realizada em junho. A vacinação é aberta a pessoas a partir de seis meses de idade e requer apresentação de documentos de identificação (RG e CPF), Cartão SUS e carteirinha de vacinação.

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    A vacina deste ano protege contra três cepas do vírus influenza: A (H1N1), A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria), conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A aplicação é feita em dose única, exceto para crianças, que devem receber duas doses com intervalo de 30 dias.

    Esta ação faz parte da campanha nacional Julho Amarelo, que visa a conscientização e prevenção das hepatites virais. As atividades buscam ampliar a cobertura vacinal e aumentar a conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento das infecções, contribuindo para uma população mais saudável e informada.

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    19-07-2024
    O CMEI Monteiro Lobato, em Sarandi, vai passar por uma transformação neste fim de semana. Trata-se do Trote Solidário envolvendo os calouros do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    O tradicional trote foi criado pelos alunos do curso há mais de 20 anos. “O objetivo é mostrar aos calouros como a arquitetura também pode transformar os espaços físicos e a vida das pessoas”, sintetiza Beatriz Fleury, professora adjunta do departamento.

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    Anualmente, junto com professores e veteranos, os calouros fazem uma intervenção em um equipamento público promovendo melhorias como pinturas e paisagismos.

    “Muita gente pensa que a arquitetura é focada apenas nas classes média e alta da sociedade. O Trote Solidário, promovido pelos alunos do 2º ano, mostra que o alcance é muito maior, permitindo o trabalho em equipe e a sensibilização para o trabalho social do arquiteto urbanista”, acrescentou.

    Serviço

    Neste sábado (20) e domingo (21), entre as 8h e 18h, a intervenção será no CMEI Monteiro Lobato, na rua Estrela Dalva, 126 – Jardim Universal, em Sarandi. Os alunos também fazem gincana para arrecadar livros e brinquedos para a escola.

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    22-07-2024
    Marcelo Escudeiro Hernandes, do Departamento de Matemática (DMA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), está entre os finalistas da primeira edição do Prêmio Jabuti Acadêmico 2024. Ele concorre na categoria Matemática, Probabilidade e Estatística com o livro “Um primeiro contato com Bases de Gröbner e suas aplicações”.

    O livro aborda as Bases de Gröbner, um método matemático que resolve problemas algébricos relacionados a polinômios. Segundo Hernandes, a obra ilustra como essa ferramenta pode ser aplicada em diversas situações práticas, como modelagem de controle de tráfego ferroviário, coloração de mapas, sudoku, verificação de teoremas em Geometria Euclidiana e validação de construções com origami.

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    O resultado do Prêmio Jabuti Acadêmico será anunciado em 6 de agosto durante uma cerimônia no Teatro Sergio Cardoso, em São Paulo. A premiação, que reconhece obras de excelência nas áreas científicas, técnicas e profissionais, conta com 29 categorias divididas entre Ciência e Cultura e Prêmios Especiais. Cada vencedor receberá R$ 5 mil e uma estatueta. Ao todo, foram inscritas 1.953 obras nesta primeira edição.

    Além da entrega dos prêmios, a cerimônia incluirá uma homenagem à Professora Silvia Pimentel, escolhida como Personalidade Acadêmica desta edição inaugural do Prêmio Jabuti Acadêmico. Reconhecida internacionalmente por seu trabalho como professora, advogada e ativista pelos estudos de igualdade de gênero, Pimentel receberá uma honra especial aos 84 anos de idade.

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    20-07-2024
    A Diretoria de Cultura da Universidade Estadual de Maringá (UEM) promove o Arraiá da UEM com diversas atrações neste sábado (20) , a partir das 17h. A festa vai contar com muitas comidas típicas e shows ao vivo com Clube das Quina e Cumadre Sebastiana.

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    A Festa Julhina será no estacionamento entre o Restaurante Universitário e a Biblioteca Central (BCE). Artistas e entidades estudantis estarão numa feirinha expondo seu trabalho com diversos produtos. Na gastronomia, além das comidas típicas, o Arraiá contará com a presença de Food Trucks.

    O evento é uma atividade cultural que integra o Encontro Nacional dos Estudantes de Pedagogia (ENEP) que ocorre na UEM entre os dias 17 e 21 de julho.

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    Um dos realizadores do evento, Antônio Nascimento, presidente da Executiva Nacional, prevê um bom publico pois o ENEP conta com mais de 400 estudantes de diversas regiões do País. “Mas é um evento para todos. Os portões estarão abertos pra comunidade”, observou.

    Serviço:
    Arraiá da UEM 2024 – Sábado, 20 de julho, das 17h às 22h no estacionamento entre o Restaurante Universitário e a Biblioteca Central (BCE). Entrada gratuita.

    O evento é uma promoção da Universidade Estadual de Maringá, juntamente com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Cultura (PEC), Diretoria de Cultura (DCU) e o Diretório Central dos Estudantes (DCE). Saiba mais em:

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    16-07-2024
    A escolha da violência política de gênero como tema da redação do vestibular de inverno aplicado no último dia 14 de julho pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) é oportuna em vários sentidos. A proximidade do processo eleitoral que acontece nos mais de 5.500 municípios brasileiros é apenas o mais óbvio dos motivos que a fazem tão adequada ao momento.

    Os textos de apoio adotados pela prova fizeram referência à existência da lei 14.192 de 4 de agosto de 2021, sugerindo, acertadamente, certo subdesenvolvimento de suas potencialidades.

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    Um dos textos aponta, nesse sentido, o registro de 7 casos mensais de humilhações, constrangimentos e ameaças visando impedir ou dificultar o exercício dos direitos políticos ativos, como candidatas ou exercentes de mandato, por parte de mulheres em todo o país. Não é mesmo de duvidar.

    Por outro lado, uma sondagem feita nos diversos tribunais eleitorais do Brasil, que são os que têm competência para o julgamento do crime violência política de gênero incluído pela já mencionada lei de 2021 no art 326-B do Código Eleitoral, revela um número muito limitado de precedentes.

    Medidas importantes têm sido adotadas para incrementar a efetividade das previsões legais já existentes. Elas se inspiram também nos vários tratados e outros documentos internacionais preocupados não só em promover a igualdade de gênero – Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) n. 5 da ONU – mas especificamente voltados a prevenir, punir e até erradicar o assédio político contra mulheres que ousam acessar os espaços de poder e decisão política.

    Em nível local, é justo apontar a existência do Protocolo para Atuação Conjunta no Enfrentamento da Violência Política contra a Mulher para a região de Maringá. Concebido e proposto pela vereadora e procuradora da mulher da Câmara Municipal de Maringá, Professora Ana Lúcia, a iniciativa é expressão de toda uma confluência de legítimos anseios das autoridades competentes da região no sentido de assegurar efetividade ao combate à violência política de gênero, em especial por meio do registro, apuração e processamento das denúncias trazidas pelas vítimas.

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    Nossa experiência com o tema em alguns casos concretos tem mostrado, contudo, certa incompreensão quanto aos contornos assumidos pela criminalização existente no art 326-B justamente por parte de quem compete aplicá-la.

    Em mais de um caso identificamos, a despeito do reconhecimento da existência da ofensa, uma inclinação precoce, por delegados, membros do Ministério Público e juízes, antes mesmo dos mais elementares atos de investigação, em excluir a finalidade de atingir o gênero feminino.

    Em geral, tem-se confundido motivo – algo que precede a ação de discriminar -, com o fim mesmo de tal conduta, que é o de impedir ou dificultar o exercício dos direitos políticos pelas mulheres. Tal tendência é sintomática da mudança cultural que nossos sistemas político e social precisam experimentar.

    A proposta de emenda constitucional n. 9/2023 que tem por objetivo anistiar os partidos políticos que não cumpriram com as cotas raciais e de gênero na aplicação dos recursos financeiros em campanhas eleitorais passadas – a chamada PEC da Anistia, hoje em rápida tramitação no Congresso Nacional – caminha no sentido diametralmente contrário à transformação estrutural de que tanto precisamos. A UEM e seu vestibular sabem disso.

    [1] Advogado e professor. Atualmente atua como pesquisador no Observatório das Metrópoles – núcleo Maringá e no Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS). (marcoalexandre.com).

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