uem-na-midia
    08-12-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) realiza, neste domingo (10), o Vestibular de Verão 2023. As provas ocorrem entre 13h50 e 19h, conforme o horário de Brasília, com aplicações em 12 municípios paranaenses.

    As salas de prova abrem às 13h20, mas a Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) informa que os portões dos locais de prova estarão abertos desde meio-dia, para permitir que os candidatos cheguem com bastante antecedência. Ao todo, 8.797 vestibulandos concorrem a 1.211 vagas para mais de 70 cursos de graduação.

    Em Maringá, as provas serão realizadas, exclusivamente, no câmpus sede da UEM. Candidatos também prestarão o vestibular em outras 11 cidades do Paraná – Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Ponta Grossa e Umuarama -, conforme opção feita no momento da inscrição. Confira, ao fim da matéria, os endereços completos de todos os locais de prova.

    As alterações no formato do exame determinadas pela CVU no início do ano e já implantadas no Vestibular de Inverno, em agosto, seguem válidas para a avaliação deste domingo. A principal mudança foi a extinção da prova de conhecimentos específicos, a fim de que o candidato pudesse optar por até três cursos diferentes no momento da inscrição. Dessa forma, o teste será constituído por 50 questões de alternativas múltiplas, divididas entre as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de uma redação.

    Segundo a CVU, as alterações implantadas no último concurso surtiram efeitos imediatos, como o registro do menor índice de abstenção dos últimos 15 anos, além de um melhor aproveitamento das vagas ofertadas. Nos anos de 2021 e 2022, por exemplo, 21% das vagas não foram preenchidas, mesmo antes do período de matrículas. Isso significa que, em média, 480 vagas ficaram ociosas imediatamente, após a divulgação do resultado do vestibular. Com as mudanças no formato, o índice de vagas não preenchidas caiu para 3,4% no Vestibular de Inverno 2023.

    Alguns cursos, que registraram vagas ociosas nos anos anteriores, agora têm candidatos em lista de espera para as vagas ofertadas no primeiro vestibular do ano. É o caso, por exemplo, da graduação em Engenharia Agrícola, desenvolvida no Câmpus Regional do Arenito, em Cidade Gaúcha. A expectativa da CVU é de que o cenário positivo se repita para o Vestibular de Verão 2023.

    De acordo com dados obtidos pelo questionário socioeconômico da CVU, 80,65% dos candidatos ao Vestibular de Verão 2023 são nascidos no Paraná. Apenas 38,49%, no entanto, residem na cidade de Maringá. Quanto a cor ou raça, 72,08% dos inscritos se identificam como brancos, 19,42% como pardos, 4,68% como amarelos, 3,75% como pretos e 0,07% como indígenas.

    Os cursos mais concorridos desta edição do vestibular são Medicina (466,16 candidatos por vaga na concorrência universal), Ciência da Computação (59,16), Psicologia (50,36) e Odontologia (50).

    O gabarito provisório da prova estará disponível na segunda-feira (11), a partir das 10h. Já o resultado final do vestibular será divulgado em 25 de janeiro de 2024. Essas e outras informações poderão ser consultadas no site oficial do Vestibular de Verão 2023.

    Orientações para o dia da prova
    – Os estudantes deverão ingressar nas salas de prova entre 13h20 e 13h50. A CVU reforça que os vestibulandos devem sair de casa com bastante antecedência, uma vez que o deslocamento pode ser mais lento que o usual, devido ao tráfego de pedestres e veículos. A recomendação é chegar aos locais de aplicação, pelo menos, uma hora antes do início das provas.

    – Os candidatos devem portar documento oficial de identificação com foto. Também serão aceitos documentos no formato digital, em aplicativo oficial. Caso seja necessário uso de internet para a visualização do documento, a CVU informa que não fornecerá rede para esse fim. É responsabilidade do candidato verificar antecipadamente a cobertura de sua operadora no local de prova.

    – Para o preenchimento da folha de respostas, o vestibulando deve usar, exclusivamente, caneta esferográfica com tinta azul-escura e corpo transparente. Também é permitido o uso de lápis grafite e borracha no decorrer da avaliação. Conforme o regulamento, é proibido o uso de caneta opaca, lapiseira, corretivos e caneta marca texto, bem como dicionários, livros, calculadora, telefone celular e aparelhos eletrônicos em geral, entre outros.

    – Durante a prova, os candidatos poderão consumir alimentos e bebidas (não alcoólicas), que deverão ser previamente vistoriados pelos fiscais de sala. Também serão coletadas impressões digitais e será feito o registro fotográfico do rosto dos vestibulandos durante a prova.

    – O tempo mínimo de permanência é de três horas. Portanto, os candidatos poderão deixar o local de prova a partir das 17h. Às 19h, obrigatoriamente, os vestibulandos que estiverem em sala devem entregar a prova aos fiscais.

    – Os estudantes podem consultar o ensalamento e os locais de prova no site da CVU, por meio do Menu do Candidato. Mais orientações podem ser obtidas no Manual do Candidato, pelo telefone (44) 3011-4450 ou pelo endereço de e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Locais de prova
    – Maringá: UEM (Câmpus Sede) – Av. Colombo, 5790.

    – Apucarana: Unespar – Av. Minas Gerais, 5021.

    – Campo Mourão: Unespar – Av. Comendador Norberto Marcondes, 773.

    – Cascavel: Unioeste – Rua Universitária, 2069.

    – Cianorte: UEM (Câmpus Regional de Cianorte) – R. Dom Pedro II, s/n.

    – Cidade Gaúcha: UEM (Câmpus Regional do Arenito) – Rodovia PR-482, km 45.

    – Curitiba: UniCesumar Portão – R. Itajubá, 673.

    – Goioerê: UEM (Câmpus Regional de Goioerê) – Av. Reitor Zeferino Vaz, s/n.

    – Ivaiporã: UEM (Câmpus Regional do Vale do Ivaí) – Av. Espanha, s/n (próximo ao fórum).

    – Paranavaí: Unespar – Av. Gabriel Esperidião, s/n.

    – Ponta Grossa: UniCesumar – R. Desembargador Westphalen, 60-B.

    – Umuarama: UEM (Câmpus Regional de Umuarama) – Av. Doutor Ângelo M. da Fonseca, 1800.

    uem-na-midia
    08-12-2023
    Vinte e três projetos de pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM) foram contemplados em chamada pública federal do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Este foi o segundo maior número de projetos aprovados entre as sete universidades estaduais.

    Os pesquisadores da UEM vão receber R$ 2.365.737,89 para desenvolverem os estudos científicos em várias áreas do conhecimento. A soma corresponde a 37% do valor total destinado às universidades estaduais paranaenses, que totalizou R$ 6,2 milhões.

    Entre os projetos aprovados da UEM, no valor de R$ 275 mil, está a que irá pesquisar o potencial de extratos de plantas para a produção de compostos na área da saúde, como antioxidantes e anti-inflamatórios. O professor Adelar Bracht, do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da UEM, coordenador do projeto, destaca a importância da iniciativa. “Essas atividades de pesquisa são fundamentais, pois são um meio de formar profissionais especializados e apresentar resultados que efetivamente contribuem no conhecimento humano, o que sempre se traduz em melhorias nas condições sociais, econômicas e de saúde”, pontua.

    A professora Rosângela Bergamasco, do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UEM, também obteve aprovação do projeto de pesquisa que estuda sistema de remoção de fármacos e inativação de microrganismos em água por meio de adsorventes naturais suportados com óxido de grafeno e nanopartículas metálicas.

    Segundo a pesquisadora, este estudo é de fundamental importância para a saúde humana e a sociedade como um todo, pois os tratamentos convencionais aplicados nas estações de água não são eficazes na remoção dos fármacos, além do que os microorganismos e os fármacos alteram a qualidade dos recursos hídricos e reduzem a potabilidade da água. O projeto, no valor de R$ 275 mil, conta com 15 pesquisadores, cinco colaboradores, três alunos de pós-graduação e um aluno de graduação.

    “Para mim, esse reconhecimento é fruto de meu trabalho que sempre foi trabalhar com poucos recursos e se destacando entre os melhores pesquisadores do mundo. Para a UEM, esse projeto vai contribuir para a formação de recursos humanos e também para a sociedade, visto que o projeto em questão é para o tratamento de águas contaminadas, contribuindo assim para a qualidade de vida da população local e nacional. O projeto será realizado em parceria com empresas nacionais que irão depois implementar os resultados desta pesquisa em seus processos de purificação de água”, declara.

    Na avaliação Bracht, é muito promissor que o CNPq volte a financiar projetos de pesquisa nas universidades e institutos de pesquisa, com maior intensidade agora, pois segundo ele vários laboratórios já estavam enfrentando grandes dificuldades para manter suas atividades. “A sociedade não pode prescindir de investimentos desse tipo. Façamos votos que os investimentos tenham continuidade”.

    Investimentos CNPq

    O Paraná é o quinto estado do Brasil em valores e quantidade de projetos aprovados em uma chamada pública federal do CNPq. Foram aprovados R$ 16,6 milhões para 184 propostas de pesquisadores de 17 instituições paranaenses, públicas e privadas. O estado está atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, confirmando o potencial da produção científica local.

    A maioria desses projetos é de instituições de ensino superior. As sete universidades estaduais somam 72 projetos contemplados no valor de R$ 6,2 milhões, correspondente a pouco mais de 37% do montante liberado para o Paraná. Os recursos serão utilizados no custeio de materiais para as pesquisas, manutenção de equipamentos e pagamentos de bolsas-auxílio. O orçamento também será aplicado na aquisição de novos equipamentos e livros acadêmicos.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL) e de Maringá (UEM) lideram o grupo de instituições ligadas ao Governo do Paraná com 25 e 23 projetos, respectivamente, que totalizam R$ 4,7 milhões. Na sequência, as universidades estaduais do Centro-Oeste (Unicentro), do Oeste do Paraná (Unioeste) e de Ponta Grossa (UEPG) contam com nove, oito e cinco propostas aprovadas, nessa ordem, no valor total de R$ 1,4 milhão. As universidades estaduais do Paraná (Unespar) e do Norte do Paraná (UENP) fecham a lista com um projeto de pesquisa, cada uma, no valor de R$ 133 mil. (Com informações da AEN)

    Pesquisadores da UEM contemplados

    Adelar Bracht

    Ademar Avelar de Almeida Junior

    Andresa Carla Feihrmann

    Antonio Medina Neto

    Eliane Gasparino

    Elisa Yoshie Ichikawa

    Helcius Batista Pereira

    Jani Alves da Silva Moreira

    Juliana Azoia Lukiantchuki

    Juliana de Paula Silva

    Larissa Michelle Lara

    Maria Celeste Goncalves Vidigal

    Mauro Antonio da Silva Sa Ravagnani

    Neiva Maria Jung

    Patricia de Souza Bonfim de Mendonca

    Ricardo Dias Silva

    Ricardo Luis Lopes

    Roger Paulo Mormul

    Rosangela Bergamasco

    Rosilene Fressatti Cardoso

    Thelma Elita Colanzi

    Vitor de Cinque Almeida

    Wendell Arthur Lopes

    uem-na-midia
    09-12-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) anunciou a abertura de 16 vagas para contratação de professores temporários do Departamento de Medicina (DMD). A oportunidade é ofertada pela Divisão de Recrutamento e Seleção (RES), da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH).

    O período de inscrições para o Processo Seletivo Simplificado (PSS) começa na próxima quarta-feira (13) e vai até o dia 8 de janeiro de 2024. Interessados devem se inscrever por um link que será disponibilizado no site da PRH. As inscrições serão homologadas mediante pagamento de taxa de R$ 199,23, que deve ser realizado até 9 de janeiro.

    Conforme o edital de abertura, o PSS será por meio de avaliação de títulos e currículo. As vagas ofertadas estão distribuídas entre as seguintes áreas do conhecimento: Cirurgia Pediátrica, Doenças Transmissíveis, Ginecologia e Obstetrícia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Reumatologia, Saúde Coletiva, Semiologia Médica e Urologia.

    Os requisitos mínimos são ter graduação em Medicina e residência médica na área específica, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). Em alguns casos, também serão aceitos títulos de especialista como opção à residência. Tais requisitos deverão ser comprovados no ato da contratação do docente.

    Todas as funções serão exercidas regularmente no Centro de Ciências da Saúde (CCS), no câmpus sede da UEM, em Maringá, no Noroeste. A carga horária varia entre 24 e 40 horas semanais. Os vencimentos brutos podem atingir até R$ 9.383,94, em regime de 40 horas, a depender dos adicionais de titulação. A data prevista para divulgação do resultado final é 15 de fevereiro de 2024.

    Mais informações e o regulamento completo do PSS podem ser encontrados no Edital nº 331/2023-PRH.

    AEN

    uem-na-midia
    10-12-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) realiza, neste domingo (10), o Vestibular de Verão 2023. As provas ocorrem entre 13h50 e 19h, conforme o horário de Brasília, com aplicações em 12 municípios paranaenses.

    As salas de prova abrem às 13h20, mas a Comissão Central do Vestibular Unificado (CVU) informa que os portões dos locais de prova estarão abertos desde meio-dia, para permitir que os candidatos cheguem com bastante antecedência. Ao todo, 8.797 vestibulandos concorrem a 1.211 vagas para mais de 70 cursos de graduação.

    Em Maringá, as provas serão realizadas, exclusivamente, no câmpus sede da UEM. Candidatos também prestarão o vestibular em outras 11 cidades do Paraná – Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Ponta Grossa e Umuarama -, conforme opção feita no momento da inscrição. Confira, ao fim da matéria, os endereços completos de todos os locais de prova.

    As alterações no formato do exame determinadas pela CVU no início do ano e já implantadas no Vestibular de Inverno, em agosto, seguem válidas para a avaliação deste domingo. A principal mudança foi a extinção da prova de conhecimentos específicos, a fim de que o candidato pudesse optar por até três cursos diferentes no momento da inscrição. Dessa forma, o teste será constituído por 50 questões de alternativas múltiplas, divididas entre as áreas de conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de uma redação.

    Segundo a CVU, as alterações implantadas no último concurso surtiram efeitos imediatos, como o registro do menor índice de abstenção dos últimos 15 anos, além de um melhor aproveitamento das vagas ofertadas. Nos anos de 2021 e 2022, por exemplo, 21% das vagas não foram preenchidas, mesmo antes do período de matrículas. Isso significa que, em média, 480 vagas ficaram ociosas imediatamente, após a divulgação do resultado do vestibular. Com as mudanças no formato, o índice de vagas não preenchidas caiu para 3,4% no Vestibular de Inverno 2023.

    Alguns cursos, que registraram vagas ociosas nos anos anteriores, agora têm candidatos em lista de espera para as vagas ofertadas no primeiro vestibular do ano. É o caso, por exemplo, da graduação em Engenharia Agrícola, desenvolvida no Câmpus Regional do Arenito, em Cidade Gaúcha. A expectativa da CVU é de que o cenário positivo se repita para o Vestibular de Verão 2023.

    De acordo com dados obtidos pelo questionário socioeconômico da CVU, 80,65% dos candidatos ao Vestibular de Verão 2023 são nascidos no Paraná. Apenas 38,49%, no entanto, residem na cidade de Maringá. Quanto a cor ou raça, 72,08% dos inscritos se identificam como brancos, 19,42% como pardos, 4,68% como amarelos, 3,75% como pretos e 0,07% como indígenas.

    Os cursos mais concorridos desta edição do vestibular são Medicina (466,16 candidatos por vaga na concorrência universal), Ciência da Computação (59,16), Psicologia (50,36) e Odontologia (50).

    O gabarito provisório da prova estará disponível na segunda-feira (11), a partir das 10h. Já o resultado final do vestibular será divulgado em 25 de janeiro de 2024. Essas e outras informações poderão ser consultadas no site oficial do Vestibular de Verão 2023.

    Orientações para o dia da prova
    – Os estudantes deverão ingressar nas salas de prova entre 13h20 e 13h50. A CVU reforça que os vestibulandos devem sair de casa com bastante antecedência, uma vez que o deslocamento pode ser mais lento que o usual, devido ao tráfego de pedestres e veículos. A recomendação é chegar aos locais de aplicação, pelo menos, uma hora antes do início das provas.

    – Os candidatos devem portar documento oficial de identificação com foto. Também serão aceitos documentos no formato digital, em aplicativo oficial. Caso seja necessário uso de internet para a visualização do documento, a CVU informa que não fornecerá rede para esse fim. É responsabilidade do candidato verificar antecipadamente a cobertura de sua operadora no local de prova.
    – Para o preenchimento da folha de respostas, o vestibulando deve usar, exclusivamente, caneta esferográfica com tinta azul-escura e corpo transparente. Também é permitido o uso de lápis grafite e borracha no decorrer da avaliação. Conforme o regulamento, é proibido o uso de caneta opaca, lapiseira, corretivos e caneta marca texto, bem como dicionários, livros, calculadora, telefone celular e aparelhos eletrônicos em geral, entre outros.
    – Durante a prova, os candidatos poderão consumir alimentos e bebidas (não alcoólicas), que deverão ser previamente vistoriados pelos fiscais de sala. Também serão coletadas impressões digitais e será feito o registro fotográfico do rosto dos vestibulandos durante a prova.
    – O tempo mínimo de permanência é de três horas. Portanto, os candidatos poderão deixar o local de prova a partir das 17h. Às 19h, obrigatoriamente, os vestibulandos que estiverem em sala devem entregar a prova aos fiscais.
    – Os estudantes podem consultar o ensalamento e os locais de prova no site da CVU, por meio do Menu do Candidato. Mais orientações podem ser obtidas no Manual do Candidato, pelo telefone (44) 3011-4450 ou pelo endereço de e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Locais de prova
    – Maringá: UEM (Câmpus Sede) – Av. Colombo, 5790.

    – Apucarana: Unespar – Av. Minas Gerais, 5021.

    – Campo Mourão: Unespar – Av. Comendador Norberto Marcondes, 773.

    – Cascavel: Unioeste – Rua Universitária, 2069.

    – Cianorte: UEM (Câmpus Regional de Cianorte) – R. Dom Pedro II, s/n.

    – Cidade Gaúcha: UEM (Câmpus Regional do Arenito) – Rodovia PR-482, km 45.

    – Curitiba: UniCesumar Portão – R. Itajubá, 673.

    – Goioerê: UEM (Câmpus Regional de Goioerê) – Av. Reitor Zeferino Vaz, s/n.

    – Ivaiporã: UEM (Câmpus Regional do Vale do Ivaí) – Av. Espanha, s/n (próximo ao fórum).

    – Paranavaí: Unespar – Av. Gabriel Esperidião, s/n.

    – Ponta Grossa: UniCesumar – R. Desembargador Westphalen, 60-B.

    – Umuarama: UEM (Câmpus Regional de Umuarama) – Av. Doutor Ângelo M. da Fonseca, 1800.
    Fonte e foto: UEM

    uem-na-midia
    11-12-2023
    O ensino superior do Paraná foi reconhecido nesta semana entre os mais sustentáveis do mundo em dois rankings internacionais. Os resultados do UI GreenMetric World University Ranking 2023 e do QS Sustainability University Ranking 2024 destacam a Universidade Estadual de Maringá (UEM) em primeiro lugar no Estado no desenvolvimento de ações para a sustentabilidade ambiental e pesquisas relacionadas ao tema. Os rankings também destacam as universidades estaduais do Norte do Paraná (UENP) e de Londrina (UEL), respectivamente.

    Promovido pela Universidade da Indonésia (UI), o GreenMetric 2023 foi divulgado na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), que acontece até esta terça-feira (12), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Essa avaliação universitária considera 39 indicadores e seis critérios: ambiente e infraestrutura, energia e mudanças climáticas, resíduos, água, transporte e educação.

    A UEM e a UENP figuram em 16º e 30º lugar nacional do ranking entre 43 universidades do Brasil avaliadas. No mundo, as duas estaduais paranaenses estão nas posições 499 e 762, entre 1.183 instituições de 85 países.

    A Quacquarelli Symonds (QS), consultoria britânica especializada em análises universitárias mundiais, é a responsável pelo QS Sustainability 2024. Esse levantamento avalia o desempenho institucional em três grupos de indicadores: impacto ambiental, impacto social e governança. Os critérios consideram empregabilidade de estudantes, igualdade social e de gênero, transferência de conhecimento, inserção de temas sobre sustentabilidade no ensino, comprometimento ambiental da instituição e pesquisas no campo da sustentabilidade.

    Nessa classificação, que está na segunda edição, o Paraná é segundo estado com o ensino superior mais sustentável do Brasil, atrás somente de São Paulo e empatado com Minas Gerais. A UEM e a UEL aparecem em 13º e 17º lugar nacional das 34 universidades brasileiras avaliadas. Na América Latina, as instituições figuram como 36ª e 43ª mais bem avaliadas entre 101 universidades. No mundo, as duas instituições ligadas ao Governo do Paraná estão nas faixas 801-820 e 961-980 num grupo de 1.403 universidades.

    Entre 2020 e 2023, pesquisadores da UEM publicaram 2.520 artigos científicos relacionados à sustentabilidade, resultado que contribui diretamente para elevar a vantagem da estadual paranaense perante outras universidades públicas e privadas de todo o Brasil.

    O reitor da UEM, professor Leandro Vanalli, destaca o papel das universidades na promoção da sustentabilidade. “A conscientização sobre a importância da sustentabilidade no meio acadêmico é essencial, pois quando as pessoas compreendem a importância de proteger o meio ambiente se tornam mais propensas às mudanças de comportamento”, afirma. “Esse reconhecimento nos rankings internacionais reflete o compromisso institucional da UEM com medidas e práticas de sustentabilidade que contribuem para a preservação ambiental e para um futuro mais sustentável para todos”.

    AÇÕES

    As universidades estaduais do Paraná desenvolvem uma série de iniciativas no campo da sustentabilidade que contribuem para os resultados alcançados nos rankings internacionais. As instituições contam com programas para a redução da emissão dos gases de efeito estufa, a partir da produção de energia renovável, do tratamento de resíduos orgânicos, da coleta seletiva e do incentivo à utilização de meios de transporte não poluentes.

    Na UEM, os 70 cursos de graduação incluem sustentabilidade nos conteúdos de ensino, sendo Engenharia Ambiental e Tecnologia em Meio Ambiente específicos da área, além de um curso de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade. A instituição também incentiva a gestão de resíduos, separação de materiais recicláveis, descarte correto de pilhas e baterias, tratamento de materiais orgânicos e destinação correta de produtos químicos.

    O programa UEM Recicla promove orientação para cidadãos e comunidade universitária sobre responsabilidade ambiental, como separação de resíduos, substituição de copos descartáveis e economia de papel em atividades administrativas. Atualmente, 95% das instalações do câmpus-sede são equipadas com lâmpadas eficientes e as máquinas de ar-condicionado estão sendo substituídas pelo tipo inverter, uma tecnologia que reduz o consumo energético.

    A UENP conta com um assessoria de gestão de políticas de sustentabilidade vinculada à Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação. Um dos projetos, denominado UENP Sustentável, atua para reduzir o impacto ambiental e preservar os recursos naturais. Entre as ações propostas, estão o fim do uso de copos descartáveis e coleta seletiva solidária, que destina material coletado nos campus para cooperativas e associações de catadores de resíduos recicláveis.

    ENERGIA SOLAR

    Entre 2019 e 2020, a UEL e a UEM foram as primeiras universidades da rede estadual a implantar usinas fotovoltaicas nos câmpus universitários. Juntas, as duas instituições somam uma estrutura de 2.460 módulos de placas solares instalados em uma área de 4,8 mil metros quadrados.

    Na UEL, o sistema de captação de incidência solar assegura uma produção de 489,6 megawatt-hora, com capacidade para gerar energia suficiente para manter aproximadamente 250 residências médias pelo período de um ano.

    Na UEM, o sistema representa até 10% do consumo anual do câmpus-sede, o que equivale a uma economia de R$ 200 mil. Essa produção poderia abastecer cerca de 300 residências com consumo médio de 200 quilowatt-hora por mês, ao longo de 12 meses. Essa energia gerada pelos painéis solares é distribuída e consumida entre nove blocos acadêmicos.

    AEN

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2024 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.