uem
    09-02-2022
    A UEM alcançou o 76º lugar e a UEL a 93ª colocação latino-americana. Considerando somente as universidades brasileiras, as duas universidades ocupam as posições 37 e 43, respectivamente. Ao todo, foram avaliadas 3.914 instituições de ensino superior na América Latina, sendo 1.285 no Brasil.

    As universidades estaduais de Maringá (UEM) e Londrina (UEL) estão entre as cem melhores instituições de ensino superior da América Latina. A informação é do Webometrics Ranking of World Universities 2022, uma classificação global, elaborada pelo grupo de pesquisa Cybermetrics Lab, vinculado ao Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), principal instituição de pesquisa da Espanha.

    A UEM alcançou o 76º lugar e a UEL a 93ª colocação latino-americana. Considerando somente as universidades brasileiras, as duas universidades ocupam as posições 37 e 43, respectivamente. Ao todo, foram avaliadas 3.914 instituições de ensino superior na América Latina, sendo 1.285 no Brasil.

    As demais instituições estaduais de ensino superior também se destacaram nesse índice internacional de pesquisa. As universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG), do Centro-Oeste (Unicentro) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão em 53º, 71º e 75º lugares da classificação nacional, nessa ordem. Já as universidades estaduais do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) ocupam as posições 152 e 190 do ranking entre as instituições brasileiras.

    Para o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, a classificação das instituições estaduais paranaenses nesse ranking reflete o compromisso da comunidade acadêmica com o desenvolvimento científico e tecnológico.

    “Esse reconhecimento é resultado de um trabalho focado no avanço da ciência, que vem sendo desenvolvido ao longo dos últimos anos, para a transformação do conhecimento científico em soluções práticas e concretas, que podem ser novos produtos, serviços ou processos”, afirma.

    RANKING – Realizado desde 2004, o Webometrics Ranking of World Universities compreende três indicadores: visibilidade, que avalia o impacto do conteúdo na web, com base no número de fontes externas com links que levam ao portal da instituição; transparência, que se refere ao número de citações entre os pesquisadores mais relevantes na plataforma Google Scholar; e excelência, que considera o número de pesquisas entre as 10% mais citadas em cada disciplina do banco de dados Scimago.

    Além das estaduais, a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) completam a lista de instituições públicas paranaenses classificadas.

    aereascampussedeuem109
    08-02-2022
    As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, no período de 16 a 23 de fevereiro de 2022. A taxa de inscrição é de R$ 167. As provas serão aplicadas em 27 de março.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) lançou nesta terça-feira (8) o edital para o 1º Vestibular para Pessoas com Deficiência (PCD) com a finalidade de garantir o acesso a este público aos mais de 70 cursos de graduação da universidade. São ofertadas 189 vagas suplementares para ingresso no Ano Letivo de 2022.

    As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet em www.vestibular.uem.br, no período de 16 a 23 de fevereiro de 2022. A taxa de inscrição é de R$ 167.

    O vestibular cumpre a Lei Estadual 20.443/2020 e resolução 041/2021 aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP), que garante o ingresso desse público nas instituições estaduais de educação superior e de ensino técnico.

    As provas serão aplicadas em 27 de março, mesma data do Processo de Avaliação Seriada (PAS), nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Goioerê, Ivaiporã, Loanda, Londrina, Maringá, Paranavaí e Umuarama. Por seguir os protocolos de biossegurança devido à pandemia da Covid-19, a Comissão do Vestibular Unificado (CVU) orienta que os candidatos cheguem com uma hora de antecedência ao local de prova. Os portões serão fechados às 13h50, horário de Brasília.

    Os editais das inscrições homologadas e das não homologadas serão publicados no dia 03 de março de 2022. Os locais de prova serão divulgados a partir do dia 10 de março de 2022, ambos no Menu do Candidato, disponível aqui.

    O gabarito provisório das questões objetivas será divulgado às 15h do dia 28 de março e o resultado final, no dia 20 de abril, a partir das 10h, exclusivamente pela internet.

    APOIO – O estudante em situação de deficiência e/ou necessidades educacionais especiais pode, no ato da matrícula ou no decorrer do curso na UEM, solicitar apoio junto ao Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (Propae), cuja atuação é realizada em conjunto com as coordenações dos cursos de graduação. O programa está vinculado à Pró-Reitoria de Ensino (PEN).

    Os principais serviços prestados pela equipe do Propae são: a) adaptação curricular e de recursos, como impressões em Braille ou em fonte ampliada; textos digitalizados em formato acessível a acadêmicos cegos ou em situação de deficiência visual; tempo estendido e espaço físico para realização de avaliações; b) mediação pedagógica específica: tradutor/intérprete de Libras e monitoria especial.

    Para mais informações, é disponibilizado o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

    Outras informações sobre o Vestibular podem ser obtidas na CVU por meio do telefone/WhatsApp (44) 3011-4450, ou via e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira das 7h40 às 11h40 e 13h30 às 17h30.

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    07-02-2022
    Cursos de inglês e francês serão ofertados pela UEM, UEL e Unespar. Programa é desenvolvido pela Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com o apoio das universidades estaduais do Paraná.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM) e do Paraná (Unespar) estão com as inscrições abertas para os cursos de inglês e francês, do programa Paraná Fala Idiomas (PFI). Juntas, as três instituições de ensino superior ofertam 29 turmas de francês e 23 turmas de inglês. As universidades têm datas diferentes para início dos cursos.

    O PFI é desenvolvido pela Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná (Seti), com o apoio das universidades estaduais do Paraná. O objetivo é impulsionar a promoção de ações de internacionalização, a partir do ensino de línguas estrangeiras. O programa é viabilizado com recursos financeiros de fomento à ciência, oriundos do Fundo Paraná.

    Devido à pandemia do novo coronavírus, neste momento ainda será adotada a modalidade híbrida, com aulas presenciais e de forma remota, observando os protocolos de biossegurança implementados em cada universidade.

    Contemplando diferentes níveis de proficiência, o PFI atua com metodologias específicas para a área acadêmica, sendo direcionado a pesquisadores, professores e estudantes universitários de diversas áreas do conhecimento. Para as turmas online será permitida aos alunos a mobilidade entre as universidades.

    A coordenadora estadual do PFI, Eliane Segati Rios, destaca a importância da Internet nesse contexto de distanciamento social e de restrições impostas pela pandemia de Covid-19, com papel indispensável na educação, principalmente durante a suspensão das aulas presenciais.

    “A pandemia impulsionou a adaptação de modelos de educação online em diversas modalidades de aprendizagem, inclusive no ensino de línguas estrangeiras. A tecnologia tem sido aliada para dar continuidade às atividades e preservar a saúde dos estudantes com o modelo de ensino remoto”, afirma.

    Início das aulas do programa Paraná Fala Idiomas:

    UEM

    Francês: a partir de 07 de fevereiro (12 turmas)

    Inglês: a partir de 21 de fevereiro (7 turmas)

    Inscrições AQUI

    UEL

    Francês: a partir de 22 de fevereiro (7 turmas)

    Inglês: a partir de 07 de março (9 turmas)

    Inscrições AQUI

    Unespar

    Francês: a partir de 15 de março (10 turmas)

    Inglês: a partir de 22 de março (7 turmas)

    Inscrições AQUI

    londrina024
    02-02-2022
    A obra é fruto da dissertação de Mestrado do professor Eder Cristiano de Souza, historiador formado pela UEL e que desenvolveu a pesquisa na UEM entre 2006 e 2008. Ele também é Doutor em Educação pela UFPR (2014) e docente da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).

    A história de Londrina começa nos anos 20 do século passado, com um grande empreendimento: a exploração comercial das terras do Norte do Paraná, a oeste do rio Tibagi, área até então coberta de mata nativa habitada por indígenas e posseiros. Os primeiros colonos chegaram em 1929 e, duas décadas depois, a cidade já era um polo regional, graças à cafeicultura. Mas a partir daí, surgiram conflitos muito pouco lembrados pelos londrinenses.

    Esta é apenas uma parte do conteúdo do livro “Excluídos do Café: planejamento urbano e conflitos sociais em Londrina nas décadas de 1950 e 1960”, publicado pela Editora da UEL (EDUEL) em formato digital. A obra é fruto da dissertação de Mestrado do professor Eder Cristiano de Souza, historiador formado pela UEL e que desenvolveu a pesquisa na UEM entre 2006 e 2008. Ele também é Doutor em Educação pela UFPR (2014) e docente da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).

    Tendo como fontes principais as leis municipais do período, obtidas com a Câmara de Vereadores de Londrina, jornais (“O Combate” e Folha de Londrina) e revistas do acervo do Núcleo de Documentação e Pesquisa História da UEL (NDPH/CLCH), o pesquisador encontrou uma série de conflitos populares e de classe associados ao processo de desenvolvimento urbano da cidade, entre 50 e 60.

    Desde o início, a Companhia de Terras Norte do Paraná produziu intensa propaganda da fertilidade e potencialidade da região, como um novo “Eldorado”, o que naturalmente atraiu brasileiros, sobretudo da região Sudeste e Nordeste, e estrangeiros. Porém, nem todos foram casos de sucesso. Muitos compraram terras e não puderam pagar, ou já vieram para serem trabalhadores nas terras de outros.

    A quantidade de migrantes gerou uma explosão demográfica que resultou em ocupações irregulares, totalmente fora do planejamento inicial da Companhia de Terras. A linha férrea, por exemplo, que ficava onde hoje é a Avenida Leste-Oeste, era um divisor. Abaixo dela, as vilas Nova e Recreio faziam parte do plano de ocupação. Todas as outras no entorno, como a Vila Yara e Vila Portuguesa, começaram como bairros irregulares.

    Segundo Eder, nos anos 50 a cafeicultura já começava a declinar na cidade. As fortes geadas de 1953 e 1955 tiveram grande impacto na região. Em Londrina, resultou, por exemplo, no deslocamento de trabalhadores rurais, que passaram a morar no meio urbano, mas continuaram a trabalhar no campo. Eram os boias-frias. Outro efeito foi a busca pela diversificação de atividades, o que motivou o crescimento da cidade.

    [...]

    uem1-1
    07-02-2022
    Iniciativa fez parte do projeto de extensão que presta atendimento gratuito às demandas das redes municipais de ensino. Em Cianorte ação teve a parceria, entre outros, da secretaria estadual da Educação e do Esporte.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) desenvolve um projeto de extensão do Grupo Multidisciplinar de Assessoria às Secretarias de Educação do Paraná, que presta atendimento gratuito às demandas das redes municipais de ensino. A iniciativa é da Coordenadoria de Apoio à Educação Básica (CAE), ligada à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC).

    Na semana passada foram realizadas oficinas pedagógicas aos profissionais da educação da rede municipal de ensino de Cianorte, no Noroeste. O objetivo foi oferecer a apropriação de conhecimentos e trocas de experiências que qualificam o trabalho em sala de aula.

    As oficinas contaram, ainda, com a parceria da Secretaria Municipal de Educação de Cianorte, professores e estudantes da UEM, da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR) e da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte.

    Implantado pela CAE para prestar atendimento gratuito às demandas das redes de ensino, o grupo é dividido em eixos de ação: pedagógico (subdividido em educação infantil e ensino fundamental); gestão escolar; educação social, infância e adolescência; saúde mental; tecnologias aplicadas à educação; cultura e educação.

    “O intuito é de atender as secretarias não só durante a pandemia, mas de permanecer assessorando os municípios em questões relativas à educação básica”, explica Alessandra Wihby, chefe da CAE-UEM.

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