uem-na-midia
    09-11-2021
    As universidades estaduais de Londrina, UEL, Maringá, UEM e Ponta Grossa, UEPG, comemoram neste mês 52 anos de existência. Criadas em 6 de novembro de 1969, as instituições nasceram da incorporação de faculdades estaduais que já existiam e funcionavam isoladamente. Neste ano, simultaneamente, a UEL celebra o jubileu de ouro, considerando a data do reconhecimento pelo Ministério da Educação, em 7 de outubro de 1971. As três instituições são responsáveis, até agora, pela formação de cerca de 210 mil profissionais. Hoje, mais de 50 mil estudantes estão matriculados nessas universidades, distribuídos em 171 cursos de graduação e outros 326 de especialização, mestrado e doutorado. A UEM possui em torno de 20 mil estudantes em cursos de graduação e de pós-graduação, segundo a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional. Com 70 cursos de graduação presenciais e a distância, em todas as áreas do conhecimento, a instituição já formou 77.673 profissionais. Além disso, forma especialistas, mestres e doutores, em 85 cursos de pós-graduação. O reitor Julio César Damasceno destaca que a UEM completa 52 anos com uma trajetória admirável, fazendo parte da história de Maringá e de toda a região. //SONORA JULIO CÉSAR DAMASCENO // O professor Miguel Sanches Neto, reitor da UEPG, destaca a importância da instituição. //SONORA MIGUEL SANCHES NETO// . Após 50 anos de atividades na extensão, já são mais de 110 mil pessoas beneficiadas em Ponta Grossa e região. Hoje, possui 7.462 alunos matriculados em 96 cursos de graduação e de pós-graduação. Atualmente, a UEL reúne em torno de 17 mil estudantes, oferta 53 cursos de graduação, 184 cursos de pós-graduação, entre especialização, residências e programas de mestrado e doutorado. O quadro funcional tem mais de 4 mil professores e servidores, incluindo o Hospital Universitário. Com cerca de 90% dos professores com títulos de mestre ou doutor, as universidades mantêm um bom desempenho em diversos processos de avaliação, nacionais e internacionais. Entre as universidades estaduais brasileiras a posição das três instituições também é de protagonismo. A UEL aparece como a 4ª melhor estadual do Brasil, seguida pela UEM em 6ª e a UEPG em 11ª. (Repórter: Flávio Rehme)

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    15-10-2021
    Confira o áudio desta notícia

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) lançou nesta quinta-feira (14) o Portfólio de Tecnologias – Edição 2021, que descreve detalhadamente as 42 cartas-patentes concedidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) para projetos idealizados na instituição. Dessas patentes, 31 foram obtidas entre 2018 e 2021.

    Ao longo da história, a UEM também já conquistou 37 certificados de registro software e 10 certificados de registro de marca, emitidos pelo Inpi. Durante o evento, ocorreu ainda a entrega de outras 29 cartas-patentes e 13 certificados de registro de software dos últimos dois anos.

    O superintendente estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, destacou as potencialidades dos projetos e a expansão das atividades de pesquisa. “Os resultados confirmam a força e a pujança da pesquisa e da inovação produzida na universidade. O intuito é que essas ideias inovadoras se transformem em produtos para servir à sociedade”, afirmou.

    Pesquisadores desenvolvem antibiótico que combina nanoprata e copaíba
    Ele enfatizou a recomendação do governador Ratinho Junior para que a produção acadêmica e científica seja licenciada, gerando riqueza e renda. “O principal objetivo é contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população paranaense”, disse o superintendente.

    Para o reitor da UEM, Julio Cesar Damasceno, investir em ciência, tecnologia e inovação é importante para assegurar a soberania e independência comercial. “Estamos observando um progresso nos cursos de pós-graduação, nas atividades de pesquisa e na interação da pesquisa com o ensino e a prestação de serviços para a comunidade”, disse.

    A versão impressa do Portfólio de Tecnologias foi executada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

    UEM abrirá inscrições para contratação de até 40 professores temporários
    HOMENAGEM – Na ocasião, a UEM homenageou os seguintes pesquisadores pela relevância científica e destaque internacional: Adelar Bracht, Angelo Antonio Agostinho, Carlos Alberto Scapim, Celso Vataru Nakamura, Clóves Cabreira Jobim, Jesuí Vergílio Visentainer, Lúcio Cardozo Filho, Mauro Luciano Baesso, Rosângela Bergamasco, e Sonia Silva Marcon.

    Núcleo de prática jurídica da UEM retoma atendimentos gratuitos
    PARQUE CIENTÍFICO – Durante a visita ao Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UEM, foram apresentadas as demandas para a instalação do Parque de Ciência e Inovação, que vai abrigar o Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa (Comcap), a Incubadora Tecnológica de Maringá e o Laboratório com Nível de Biossegurança 3 (NB3).

    A finalidade é centralizar em uma estrutura ampla as ações de inovação, além de aumentar a oferta de espaço para empresas incubadas. No local, também será ampliado o Biotério da UEM – local de conservação de animais para experimentos científicos, principalmente roedores, rãs, coelhos e insetos.

    Segundo o coordenador do NIT, professor Ivair Aparecido dos Santos, essa medida [continua...]

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    31-10-2021
    Para que as pesquisas tenham início, bom andamento e conclusão na Universidade Estadual de Maringá, assim como para o avanço da ciência em todas as áreas do conhecimento, a instituição conta com dois comitês e duas comissões, pertencentes à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Elas aprovam ou não projetos com base em regras claras, de modo a prezar pela atuação ética e pela qualidade dos estudos científicos. O Comitê Permanente de Ética em Pesquisas envolvendo Seres Humanos da UEM, que integra a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, tem papel de defender os interesses do participante de pesquisa em sua integridade e dignidade. Já a Comissão de Ética no Uso de Animais, por sua vez, é vinculada ao Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, e formula e zela pelo cumprimento das normas relativas à utilização humanitária de animais, e credencia instituições para criação ou utilização de animais em Ensino e Pesquisa. A UEM ainda possui um Certificado de Qualidade em Biossegurança, órgão necessário em instituições que utilizam técnicas e métodos de engenharia genética ou realizam pesquisas com Organismos Geneticamente Modificados e seus derivados. Por fim, o Comitê de Ética Ambiental da UEM planeja, coordena e avalia a política ambiental da universidade, analisando e aprovando previamente os procedimentos de Ensino, Pesquisa, Extensão e prestação de serviços, envolvendo impactos sobre o meio ambiente e a saúde pública. Outros detalhes sobre a atuação destes comitês e comissões podem ser conferidos em www.uem.br. (Repórter: Wyllian Soppa)

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    26-10-2021
    As Universidades estaduais do Paraná receberam destaque na avaliação do Guia da Faculdade 2021, ranking criado em parceria entre o jornal O Estado de São Paulo e a Quero Educação, uma das principais startups da área no Brasil. As instituições tiveram 216 cursos de graduação avaliados como excelente, ou cinco estrelas, e muito bom, com quatro estrelas. Em 2021, o Guia contou com mais de 9.500 coordenadores e professores do ensino superior, cadastrados voluntariamente para avaliarem 16 mil cursos de graduação presenciais e a distância de instituições públicas e privadas brasileiras. Eles atribuíram notas de 1 a 5 para cada curso, com base nos aspectos da qualidade do corpo docente, do projeto pedagógico e da infraestrutura. As instituições públicas concentram a maior parte dos cursos 5 estrelas do País. Na avaliação deste ano do Guia da Faculdade, quase 88% das graduações que chegaram ao conceito máximo estão na rede pública. Na UEL, Universidade Estadual de Londrina, os cursos de Serviço Social, Geografia, Medicina Veterinária, Educação Física, Zootecnia, Enfermagem e Pedagogia atingiram nota máxima na avaliação. A pró-reitora de Graduação, Marta Favaro, demonstrou satisfação com a boa classificação da universidade. // SONORA MARTA FAVARO // A UEM, Universidade Estadual de Maringá, teve as graduações em Farmácia, Matemática, Pedagogia e Química avaliadas com nota máxima. Na UEPG, a Universidade Estadual de Ponta Grossa, os destaques foram os cursos de Química Tecnológica, Geografia, tanto Bacharelado, quanto Licenciatura, e Letras Português/Inglês todos com conceito máximo na avaliação. As Universidades Estaduais também se destacaram no Times Higher Education – Emerging Economies 2021, divulgado na última semana. A classificação é uma das mais relevantes para avaliar cinco áreas: ensino, pesquisa, citações, perspectivas internacionais e renda da indústria. A UEL aparece na faixa entre as 400 melhores universidades de todo o mundo, seguida pela UEM, Unioeste e UEPG, que ocupam a faixa entre as 500 mais bem colocadas. (Repórter: Gustavo Vaz)

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    06-10-2021
    As Universidades estaduais do Paraná possuem 231 cientistas relacionados no AD Scientific Index Ranking 2021, publicação que classifica em lista os 10 mil pesquisadores mais influentes da América Latina. O ranking analisa o desempenho científico e o valor agregado da produção individual dos profissionais, com base nas citações da plataforma Google. A UEM, Universidade Estadual de Maringá aparece na 18ª colocação com 102 cientistas na lista; seguida pela UEL, Universidade Estadual de Londrina com 82; UEPG, Universidade Estadual de Ponta Grossa com 22; Unioeste, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, com 16; Unicentro, Universidade Estadual do Centro-Oeste, com 8 pesquisadores, e a UENP, Universidade Estadual do Norte do Paraná com um pesquisador citado. A Universidade Federal do Paraná foi a instituição paranaense mais bem colocada no ranking, com 120 pesquisadores. O Brasil é o país com maior número de cientistas da América Latina com 7.656, e o Paraná se destaca como o terceiro maior sistema de ensino superior, atrás apenas do sistema federal e do Estado de São Paulo. Para o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, essa classificação comprova a qualidade do sistema estadual de ciência, tecnologia e ensino superior, com pesquisadores de ponta em diferentes áreas que buscam soluções para as necessidades do Estado e do Brasil. //SONORA ALDO BONA// O professor voluntário no Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais da UEM, Angelo Antonio Agostinho, é um dos 75 brasileiros no Top 10 mil mundial do ranking. O pesquisador ressalta a importância em aparecer na classificação, além disso, representa um ânimo novo para continuar trabalhando. //SONORA ANGELO ANTONIO AGOSTINHO// O ranking fornece tanto a pontuação dos últimos cinco anos, como as pontuações totais dos índices h, que determina o número de vezes que um artigo é citado e i10, que leva em conta estudos científicos que receberam 10 ou mais citações, além do número total dos últimos cinco anos de citações. (Repórter: Flávio Rehme)

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