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    19-04-2022
    São ofertadas 52 vagas nas sete universidades estaduais e na UFPR. Provas serão aplicadas nos dias 12 e 13 de junho, nas cidades de Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha. O resultado está previsto para o dia 1º de julho.

    As inscrições para a 21ª edição do Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná estarão abertas até o último sábado do mês (30). Neste ano, estão sendo ofertadas 52 vagas suplementares para ingresso nos cursos de graduação das sete universidades estaduais e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), para ingresso no ano letivo de 2022.

    Para concorrer às vagas nas universidades estaduais é preciso ser reconhecido como indígena, por meio de documento comprobatório assinado pelo cacique da comunidade ou, caso o candidato opte pela inscrição na UFPR, por um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai). Além disso, para participar da seletiva é necessário ter concluído o Ensino Médico e não possuir diploma de curso superior. Após a classificação, os aprovados podem escolher o curso no qual irá se matricular.

    A inscrição pode ser feita eletronicamente, por meio de correspondência ou pessoalmente. Na candidatura pela internet, o estudante deverá preencher o formulário disponível AQUI e anexar os documentos solicitados. Se o candidato optar pela inscrição manual, será necessário preencher os documentos e enviá-los pelos Correios ou entregá-los pessoalmente nas secretarias acadêmicas. O endereço de cada uma está disponível no edital.

    As provas serão aplicadas nos dias 12 e 13 de junho, nas cidades de Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha. O resultado está previsto para o dia 1º de julho.

    POVOS INDÍGENAS NAS UNIVERSIDADES – O Paraná é o único estado que possui o vestibular indígena como política estadual, com a reserva de vagas suplementares para indígenas ingressarem no Sistema de Ensino Superior Público por meio da Lei Estadual nº 13.134/2001, modificada pela Lei Estadual 14.995 de 2006.

    Atualmente, 265 estudantes indígenas estão matriculados em cursos de graduação nas universidades estaduais e na UFPR. Até 2021, se formaram nas estaduais e na UFPR, 166 indígenas.

    O vestibular é realizado anualmente pelas universidades, que se revezam na organização e aplicação das provas. Neste ano, a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) é a responsável por organizar o concurso em parceria com as universidades estaduais de Maringá (UEM), de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Norte do Paraná (UENP), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Comissão Universidade para os Índios (CUIA),vinculada a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Serviço:

    XXI Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná

    Período de inscrições: 1 de abril a 30 de abril de 2022

    Taxa de inscrição: gratuito

    Aplicação da prova: 12 de junho e 13 de junho de 2022

    Divulgação do resultado: 1º de julho de 2022

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    19-04-2022
    A plataforma internacional de pesquisa acadêmica Research.com classificou entre os melhores cientistas do mundo 15 professores ligados às universidades estaduais de Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e Londrina (UEL). Os pesquisadores foram avaliados pela produção científica e o impacto dos artigos acadêmicos publicados, catalogados no Google Acadêmico e no Painel Acadêmico da Microsoft.

    As posições no ranking se baseiam no Índice H, uma métrica internacional de produtividade científica, além da quantidade de publicações e citações de cada pesquisador. Os profissionais das instituições estaduais paranaenses (11 da UEM, três da UEL e um da UEPG) se destacaram em seis das 17 categorias avaliadas: Biologia e Bioquímica; Ciência de Materiais; Ecologia e Evolução; Microbiologia; Química; e Zootecnia e Veterinária.

    Na lista dos renomados especialistas brasileiros, quatro pesquisadores das universidades vinculadas ao Estado aparecem entre os mais qualificados, segundo esse levantamento. É o caso do professor Ângelo Antonio Agostinho, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA) da UEM, que figura em 4º lugar nacional, na área de Ecologia e Evolução. Líder na região Sul do Brasil, o docente soma 198 publicações e mais de 15 mil citações.

    Na sequência, também destacado como o primeiro no Sul do Brasil, o professor Alessandro Dourado Loguercio, do Departamento de Odontologia da UEPG, ocupa a 8ª colocação, entre os 45 cientistas brasileiros elencados na categoria Ciência de Materiais. O pesquisador tem 196 publicações e 9.420 citações, segundo os bancos de dados dos repositórios da produção científica mundial.

    “Sempre pensamos no desenvolvimento de produtos que gerem material científico para ser publicado e para que a tecnologia seja patenteada”, afirma Loguercio. “Nessa área do desenvolvimento sustentável, o Paraná tem um número bastante expressivo de empresas que podem absorver as tecnologias desenvolvidas nas universidades”.

    Os nomes de dois pesquisadores do Centro de Ciências Exatas da UEM se repetem nos campos Ciência de Materiais e Química. O professor aposentado Edvani Curti Muniz figura em 9º e 16º lugar nacional nas respectivas áreas, somando 461 publicações e mais de 20 mil citações; na mesma ordem, o professor Adley Forti Rubira acumula as posições 28 e 43 entre os cientistas brasileiros, somando 389 publicações e 13.816 citações.

    Para Edvani, a produção de conhecimento técnico e científico está relacionada ao desenvolvimento sustentável da sociedade. “Os países mais desenvolvidos do mundo têm alta capacidade de produção científica e as universidades estaduais do Paraná vêm contribuindo para o desenvolvimento, principalmente no Interior do Estado, com pesquisas publicadas nos mais diversos periódicos acadêmicos. Sem dúvidas, existe uma correlação direta entre o bem-estar e a riqueza da sociedade, por meio da produção do conhecimento”, enfatiza.

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    19-04-2022
    Ação acontece nesta quarta-feira, 19 de abril. Inserção de estudantes indígenas é compromisso permanente da instituição, que em duas décadas formou 43 pessoas. Atualmente são 54 estudantes em cursos de graduação presencial e a distância.

    A inserção cada vez maior de indígenas no ensino superior é um compromisso permanente da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Em duas décadas de existência da política de ação afirmativa no Paraná (Lei 13.134/01, ampliada pela Lei 14.995/06), a instituição já graduou 43 pessoas de comunidades indígenas, capacitando-as para o mercado de trabalho ou para a atuação profissional em seus locais de origem.

    Nesta quarta-feira, 19 de abril, quando se celebra o Dia do Índio, professores ligadas à Comissão Universidade para os Índios (Cuia/UEM) estão viajando por algumas terras indígenas na região central do Estado. O objetivo é inscrever candidatos para a 21ª edição do Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná, cujo prazo de encerra no dia 30 deste mês.

    As representantes da Cuia da UEM visitaram, na segunda-feira (18), as comunidades Ivaí, em Manoel Ribas, e Faxinal, em Cândido de Abreu. E nesta quarta estão em contato com os indígenas das comunidades de Koe Ju Porã e de Marrecas, ambas no município de Turvo.

    Atualmente, a instituição tem 54 indígenas estudando nos cursos de graduação. No presencial, em Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Direito, Educação Física, Enfermagem, História, Medicina, Odontologia, Pedagogia, Psicologia e Serviço Social. Na modalidade a distância, Ciências Biológicas, História, Letras e Pedagogia.

    Além deste trabalho para garantir o ingresso dos povos indígenas na UEM, a universidade tem se empenhado para a permanência destas comunidades na instituição. Para isso, oferece apoio institucional com oferta de bolsa-auxílio, oriunda da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti); monitorias específicas (Programa de Inclusão e Permanência de Alunos Indígenas/Proindi), e o suporte de setores como a Pró-Reitoria de Ensino (PEN). Conta, ainda, com apoio dos conselhos acadêmicos de cursos, da Associação Indigenista de Maringá (Assindi) e o acompanhamento da própria Cuia.

    O acompanhamento, que existe desde o ingresso dos primeiros estudantes indígenas na UEM, em 2002, tornou-se institucionalizado e mais efetivo após a publicação das resoluções 205/06 e 115/07 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP). A primeira instituiu o Plano Individual de Acompanhamento do Estudante Indígena (Piaei), por meio do qual a comissão tem a possibilidade de fazer um trabalho mais específico destes estudantes, promovendo a flexibilização curricular e a realização de diversas atividades pedagógicas para garantir a permanência deles na universidade e a integralização dos cursos. Já a normativa de 2007 aprovou o Proindi.

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    17-04-2022
    Implantado no Campus Regional de Cianorte, o Fab Lab Design UEM ajuda a materializar como produto algo que a pessoa ou a empresa imaginou. Projeto nasceu a partir de aporte de R$ 202 mil concedidos pela Fundação Araucária.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) inaugurou, no Campus Regional de Cianorte, o Fab Lab Design UEM, uma oficina tecnológica de pequeno porte que prestará diversos serviços à sociedade, inserindo a instituição ainda mais no ecossistema regional de tecnologia e fomentando a economia. Inspirado no MIT, dos Estados Unidos, o Fab Lab Design UEM ajuda a materializar como produto, rapidamente e de forma acessível, algo que a pessoa imaginou, como uma prótese, uma ferramenta manual, uma peça de carro ou até mesmo uma joia ou um acessório exclusivo.

    O projeto nasceu a partir de aporte financeiro de R$ 202 mil, concedidos ao curso de Design do CRC por meio do Programa de Pesquisa e Inovação em Design, da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná. Os beneficiários podem ser pessoas ou empresas de qualquer setor. Não precisa possuir vínculo com a universidade. Basta ter uma ideia viável para que ela possa ser materializada em três dimensões. Ou seja, as possibilidades são extremamente abrangentes, praticamente infinitas.

    O reitor da UEM, Julio César Damasceno, destaca que o Fab Lab promove integração com a sociedade, demonstrando que a UEM acredita no potencial regional e nas relações em rede. “O Fab Lab é um espaço de estímulo à criatividade. A UEM dá um enorme passo na sua relação com a comunidade local, incorporando elementos de experiências realizadas em outros países”, disse.

    Cristina do Carmo Lucio Berrehil el Kattel, coordenadora do Fab Lab Design UEM, diz que o novo local conta com pesquisadores doutores e pessoal técnico capacitado, preparados tanto para imprimir, gravar ou usinar (processo de moldar ou lapidar uma matéria-prima) o que o cliente desejar. Também é possível analisar a demanda e corrigi-la, quando necessário, ou até mesmo elaborar um projeto de pesquisa aplicada em desenvolvimento tecnológico e inovação a partir de uma demanda ou necessidade específica.

    INDÚSTRIA 4.0 – O Fab Lab da UEM, inspirado no modelo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, viabiliza a criação de soluções e produtos com base nos conceitos da Indústria 4.0, com uso de materiais diversos, como polímero, aço inoxidável, pedra e até ouro. Tem apoio do Sebrae e da Prefeitura de Cianorte.

    “Estamos diante de um universo praticamente ilimitado de criação, arte e desenvolvimento. Tudo isso é muito importante para atingir os mais diversos horizontes econômicos”, afirmou João Alexandre Teixeira, vice-prefeito de Cianorte, que enxerga a UEM como uma ferramenta propulsora de desenvolvimento da cidade.

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    uem
    12-04-2022
    Instituições avançaram no SCImago Institutions Ranking, consultoria especializada na geração de metodologias de avaliação de pesquisa em todo o mundo. A UEM ganhou 88 pontos entre os anos de 2021 e 2022. Desempenho é resultado do fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e inovação.

    As universidades estaduais do Paraná conquistaram várias posições de destaque no SCImago Institutions Rankings (SIR), classificação internacional que utiliza indicadores de desempenho em pesquisa, resultados de inovação e impacto social pela visibilidade na Internet. O ranking é realizado anualmente pelo SCImago Lab, uma consultoria especializada na geração de metodologias de avaliação de atividades de pesquisa em todo o mundo.

    O SCImago Lab é ligado ao Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha (CSIC, sigla para Consejo Superior de Investigaciones Científicas), considerado a terceira maior instituição pública de pesquisa científica e tecnológica da Europa. Além de universidades, o SIR avalia empresas, órgãos governamentais e organizações da sociedade civil relacionados ao desenvolvimento de pesquisas. Neste ano, foram analisadas mais de oito mil instituições de todos os continentes, sendo 151 universidades brasileiras.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) registrou a variação mais significativa, 15%, com 88 pontos de diferença na comparação entre os anos de 2021 e 2022. Melhor classificada entre as instituições estaduais paranaenses, a UEM ocupa o 13º lugar nacional e a 22ª colocação na América Latina. No mundo, a instituição está na posição 420.

    A UEM é a paranaense que lidera em todos os indicadores, separadamente. Em relação à pesquisa, ela é a 11ª universidade brasileira que mais publica artigos acadêmicos indexados na base de dados científicos Scopus, da editora holandesa Elsevier (uma das maiores do mundo). Nos critérios inovação e impacto social, a instituição está, pela ordem, em 32º e 21º lugares da classificação nacional.

    MAIS DESTAQUES – A Universidade Estadual de Londrina (UEL) aumentou 67 pontos em relação ao ano anterior e a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) evoluiu em 70 – que equivale à variação de 10%. As duas instituições figuram nas 24ª e 47ª posições nacionais e em 40º e 78º lugares no ranking latino-americano. No global, a UEL ocupa a posição 459, enquanto a UEPG está na 513ª colocação.

    Nos quesitos específicos, as instituições obtiveram a seguinte classificação nacional: UEL – 23ª em pesquisa e inovação e 24ª em impacto social; e UEPG – 36ª em pesquisa, 40ª em inovação e 32ª em impacto social.

    Com variação de 12%, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) conquistou 66 pontos, ocupando a 51ª posição nacional e a 82ª latino-americana. No mundo, a instituição está em 517º lugar. Nas métricas específicas, entre as universidades brasileiras, a Unioeste alcançou as marcas de 41ª em pesquisa, 37ª em inovação e 34ª em impacto social.

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