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    27-01-2022
    Laboratório de Nível de Biossegurança 3 (NB-3), o primeiro com esta classe no interior do Paraná, servirá para pesquisas com agentes patogênicos altamente contaminantes e de elevado risco biológico, que poderá trazer desenvolvimento de vacinas e medicamentos para Covid-19, e tantas outras doenças.

    O reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Julio César Damasceno, assinou nesta quinta-feira (27) a ordem de serviço para o início da implantação do Laboratório de Nível de Biossegurança 3 (NB-3), o primeiro com esta classe no Interior do Paraná.

    O local servirá para pesquisas com agentes patogênicos altamente contaminantes e de elevado risco biológico, o que poderá trazer desenvolvimento de vacinas e medicamentos para Covid-19, dengue, zika, chikungunya e tantas outras doenças causadas por vírus, bactérias, fungos e protozoários.

    O NB-3 será instalado no Bloco T-27 da Central de Tecnologia em Saúde da UEM, no câmpus-sede, em Maringá. O investimento de R$ 2.525.765 vem por parte da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O prédio deverá ficar pronto e entrar em funcionamento ainda neste ano e servirá para pesquisadores tanto da UEM quanto externos, especialmente em nível de pós-graduação.

    “O laboratório NB-3 é uma conquista para o Paraná. O avanço na Ciência será enorme, beneficiando o crescimento científico em prol da população”, diz a diretora de Pós-Graduação da UEM, Marcia Edilaine Lopes Consolaro.

    Segundo a cientista da área da Saúde, o NB-3 terá duas áreas, uma destinada a pesquisas in vitro e outra para in vivo, o que propiciará estudos de ponta nas áreas biotecnológica e da saúde.

    A professora Tania Ueda Nakamura, professora do Departamento de Ciências Básicas da Saúde (DBS) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (PCF) da UEM, afirma que o laboratório vai permitir a realização de várias pesquisas. "Principalmente com microrganismos, os quais poderão ser isolados e cultivados”, afirma. Ela é farmacêutica e bioquímica, uma das mais respeitadas pesquisadoras do Brasil.

    Futuros imunizantes e fármacos que venham a ser desenvolvidos não poderiam ser concebidos em outros tipos de laboratório, porque seriam inadequados para a manipulação de microrganismos e para a segurança dos profissionais envolvidos. “Com uma estrutura como essa do NB-3, agora se torna possível o estudo de agentes infecciosos, o que vai nos ajudar a resolver vários problemas de saúde pública e saúde animal”, destaca Luiz Fernando Cótica, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da universidade.

    SERVIDORES – O reitor Julio César Damasceno ressalta que a UEM já conta com um quadro de servidores e alunos de altíssima competência. “E esse laboratório vai permitir que avancemos na qualidade e no aprofundamento das pesquisas, integrando todo o sistema de informação nacional e mundial”, destaca.

    Na visão do gestor, o Laboratório de Nível de Biossegurança 3 vai estreitar ainda mais as relações da UEM com outras equipes de pesquisa.

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    27-01-2022
    A divulgação científica é um conjunto de ações que se propõe a espalhar os conhecimentos produzidos pela ciência, utilizando diferentes estratégias. A ideia é abordar temas de ciência, tecnologia e inovação, unindo em um só objetivo jornalistas, cientistas e educadores.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) colocou no ar nesta quinta-feira (27) novos conteúdos da plataforma Conexão Ciência - C², voltada para a promoção e divulgação científica. O C² é conduzido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC). Tornou-se realidade a partir de uma parceria da PEC com a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    A divulgação científica é um conjunto de ações que se propõe a espalhar os conhecimentos produzidos pela ciência, utilizando diferentes estratégias. A ideia é abordar temas de ciência, tecnologia e inovação, unindo em um só objetivo jornalistas, cientistas e educadores para produzir material midiático, mas também para organizar discussões e debates nos mais diferentes espaços, como escola, museus, universidade e redes sociais.

    Segundo a pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM e coordenadora-geral do C², Débora de Mello Sant’Ana, o projeto vem dar apoio à produção de informação sobre ciência fora das assessorias de comunicação.

    “O projeto foca em responder às demandas da comunidade sobre assuntos importantes e curiosos acerca da ciência. Coisas simples como 'por que não está chovendo em um determinado período e chove muito em outro?' são respondidas. Os pesquisadores geram dados que esclarecem essas dúvidas. Com isso, a gente acredita que pode ajudar a ampliar a participação popular, especialmente de crianças e de jovens, no universo da ciência e tecnologia, além de ajudar no processo de formação de novos divulgadores científicos”, esclarece.

    A plataforma retorna com novo layout e temas que mobilizam a comunidade. "Ampliamos a apresentação da home. Isso foi feito para dar mais visibilidade ao conteúdo. E estamos caprichando, também, nos nossos podcasts. A equipe do C² aguarda você", convida a coordenadora do projeto, Ana Paula Machado Velho, que é jornalista.

    No site, é possível acessar conteúdos sobre saúde, meio ambiente, história, ciências exatas, sociedade e arte. Também há 21 podcasts e uma newsletter.

    uem0
    25-01-2022
    Durante esta semana (24 a 29 de janeiro) continua o ensino remoto emergencial (práticas profissionalizantes são presenciais). Este não é o início do ano letivo de 2022. As aulas, que recomeçaram remotamente no dia 10 de janeiro, são referentes ao segundo semestre acadêmico de 2021, que vai até 14 de maio.

    O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiu nesta segunda-feira (24) pela retomada de 100% das atividades letivas presenciais para todos os cursos de graduação da instituição a partir da próxima segunda-feira (31). Durante esta semana (24 a 29 de janeiro) continua o ensino remoto emergencial (práticas profissionalizantes são presenciais).

    Pela manhã ocorreu uma reunião extraordinária da Câmara de Graduação, Extensão e Educação Básica e Profissional (CGE) para tratar do assunto, e na tarde do mesmo dia houve a decisão final.

    Conforme a instituição, as normas de prevenção à Covid-19 serão publicadas pela Secretaria dos Colegiados Superiores (SCS). O Grupo de Trabalho Técnico para Gerenciamento de Questões Relativas à Covid-19, formado por especialistas na área da saúde, continua fazendo o monitoramento da situação da pandemia para orientar a UEM.

    Este não é o início do ano letivo de 2022. As aulas, que recomeçaram remotamente no dia 10 de janeiro, são referentes ao segundo semestre acadêmico de 2021, que vai até 14 de maio. O 1º semestre de 2021, cujas aulas terminaram em 15 de dezembro, foi realizado em modo remoto emergencial (on-line), assim como todo o ano letivo de 2020, devido à pandemia da Covid-19.

    As universidades estaduais do Paraná compartilham orientações semelhantes de biossegurança para o acesso de alunos, professores e demais profissionais em salas de aula e laboratórios, como a higienização de mãos com água e sabão ou álcool 70%; e o uso obrigatório de máscara facial de tecido ou descartável, cobrindo nariz e boca durante toda a permanência nas dependências universitárias.

    2021-11-25farmaciauem-45611
    24-01-2022
    Com atendimentos para comunidades acadêmica e externa, a UEM oferece serviços farmacêuticos com qualidade.

    A Farmácia Ensino (FEN), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), retoma nesta terça-feira (25) os atendimentos farmacêuticos e de vendas oferecidos à sociedade. Toda a comunidade universitária e a externa são atendidas pela farmácia, que conta com equipe experiente e com alto grau de conhecimento, oferecendo qualidade e segurança nos serviços prestados.

    O horário de funcionamento da FEN é de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h35 e das 13h30 às 17h, no Bloco Q-04 do câmpus sede. Um benefício que os servidores da universidade têm é a possibilidade de desconto dos gastos na folha de pagamento. Para os demais, a opção de pagamento é à vista, em espécie.

    Além das vendas de medicamentos e perfumarias, a FEN disponibiliza outros serviços, como a aplicação de medicamentos injetáveis, aferição da pressão arterial, verificação da temperatura corporal e acompanhamento farmacoterapêutico, por meio do fornecimento de informações e orientações voltadas para a promoção do uso racional de medicamentos.

    Há também o setor de manipulados, com oferta de serviços de atenção farmacêutica, em que ocorre o acompanhamento da prescrição dos produtos manipulados, como cosméticos, suplementos nutricionais e medicamentos.

    APRENDIZAGEM E PROFISSIONALIZAÇÃO – O espaço também acolhe atividades de ensino, uma vez que os alunos do 5° ano do curso de graduação em Farmácia realizam estágio curricular obrigatório, com supervisão de docentes e apoio de servidores técnicos, como Maurício Fumio Sybuia, diretor-técnico e farmacêutico responsável pela FEN.

    Além disso, estágios extracurriculares destinados a todos alunos do curso de Farmácia funcionam por meio de projetos de extensão e pesquisa. Como é o caso do setor de Manipulação, vinculado à FEN por um projeto de extensão coordenado pela professora do Departamento de Farmácia (DFA), Marli Miriam de Souza Lima, no qual o estagiário tem a oportunidade de aprender a manipular desde as formas mais simples até as formulações mais complexas.

    Outros dois professores do DFA estão à frente de projetos e estágios não obrigatórios, Angela Maria Campanha e Marco Antônio Costa, proporcionando aos alunos do 1° ao 4° anos experiências práticas, de modo a conhecer todos os aspectos da profissão.

    De acordo com o professor e farmacêutico Adriano Valim Reis, coordenador da FEN, os acadêmicos recebem conteúdos teóricos e práticos relacionados à profissão farmacêutica, tornando-se habilitados para assumir responsabilidades técnicas. “A FEN cumpre seu papel perante a sociedade e Governo do Estado”, disse.

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    investimento-pesquisa
    21-01-2022
    Recurso é do edital de fomento à Pesquisa Básica e Aplicada, lançado pelo Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária. Atenderão 29 grupos de pesquisa e 86 professores pesquisadores.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG) da acaba de divulgar o resultado final do Edital de Fomento à Pesquisa Básica e Aplicada (PBA). Foram 29 projetos contemplados, distribuídos em quatro modalidades, o que totalizará um investimento, ao longo dos próximos dois anos, de R$ 954 mil por parte do Governo do Estado, através da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná.

    De acordo com a PPG, esses projetos atenderão, pelo menos, 29 grupos de pesquisa e 86 professores pesquisadores de Programas de Pós-Graduação da UEM (mestrado e doutorado), além de demais colaboradores e dezenas de acadêmicos de graduação e pós-graduação.

    O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, Luiz Fernando Cótica, destaca o grande interesse da comunidade científica da UEM em Pesquisa Básica e Aplicada, já que foram enviadas 66 propostas. “Essa elevada demanda deixa transparecer o nível de competitividade da nossa comunidade científica, que é certamente uma das mais qualificadas do Paraná e do Brasil”, afirma.

    “A elevada procura, somada à distribuição de propostas nas diferentes áreas de submissão, demonstra a força e a diversidade do Sistema de Pós-Graduação Stricto Sensu da UEM, já que uma das exigências para concorrer à PBA foi a participação de um número mínimo de docentes permanentes desses programas nas equipes”, completa a diretora de Pós-Graduação da UEM, Márcia Edilaine Lopes Consolaro.

    MODALIDADES – Conforme o Edital 23/21-PPG previa, os projetos contemplados dividem-se em dez na modalidade A (até R$ 10 mil); nove na modalidade B (até R$ 30 mil); nove na modalidade C (até R$ 50 mil); e um na modalidade D (voltado ao fomento do Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa/Comcap da UEM, com valor de R$ 134 mil).

    Com a divulgação das 29 propostas contempladas, encerra-se a etapa dois da Chamada Pública da Fundação Araucária. Desta forma, na etapa três é preciso que cada contemplado submeta seu projeto no sistema Sparkx, a Plataforma de Operação de Projetos Públicos da Fundação Araucária. O prazo vai de 1º a 14 de fevereiro.

    “A não submissão acarretará na desclassificação automática da proposta. Por isso, todos os contemplados devem ficar atentos ao prazo”, reforça o diretor de Pesquisa da UEM, Ivair Aparecido dos Santos.

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