uem
    15-03-2022
    São 124 vagas nos cinco câmpus da Universidade Estadual de Maringá. Há dois editais: um para diversas áreas e outro para professores de Medicina.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) deve contratar até 124 professores temporários para atuar em várias áreas de conhecimento. Os processos seletivos simplificados estão abertos até esta quinta-feira (17), por meio de dois editais publicados na página da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH) para seleção de candidatos que concorrerão às vagas em cinco câmpus da UEM.

    Clique aqui para ler o edital com as vagas de diversas áreas. O edital para professores de Medicina está disponível nesta página. É necessário preencher um formulário em um dos respectivos links: inscrição para diversas áreas e inscrição para Medicina.

    De acordo com informações que constam nos editais, também é obrigatório anexar, em formato digital, a cédula de identidade (RG) e os demais documentos exigidos. Os valores dos vencimentos mensais para cada cargo são informados nos editais e os futuros contratos para professores temporários da UEM poderão ter prazo máximo de duração de dois anos.

    A taxa de inscrição para o docente interessado é de R$ 181,77 e a relação das inscrições homologadas será publicada na página de processos seletivos docentes da UEM no dia 25 de março. Os candidatos serão submetidos a uma prova didática (somente para diversas áreas, entre 25 e 29 de abril) e posterior avaliação de títulos e currículo (para todos os cargos). Os resultados finais serão divulgados em 11 de maio (Medicina) e 26 de maio (diversas áreas).

    Veja as vagas disponíveis:

    Centro de Ciências Agrárias

    Departamento de Ciências Agronômicas: 2 vagas – Umuarama

    Departamento de Medicina Veterinária: 7 vagas – Umuarama

    Centro de Ciências Biológicas

    Departamento de Biologia: 1 vaga – Maringá

    Departamento de Biotecnologia Genética e Biologia Celular: 4 vagas – Maringá

    Departamento de Bioquímica: 1 vaga – Maringá

    Departamento de Ciências Morfológicas: 1 vaga – Maringá

    Centro de Ciências da Saúde

    Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina: 5 vagas – Maringá

    Departamento de Ciências Básicas da Saúde: 7 vagas – Maringá

    Departamento de Ciências do Movimento Humano: 1 vaga – Ivaiporã

    Departamento de Enfermagem: 1 vaga – Maringá

    Departamento de Farmácia: 10 vagas (sendo 3 para cadastro de reserva) – Maringá

    Departamento de Farmacologia e Terapêutica: 2 vagas – Maringá

    Departamento de Medicina: 24 vagas (sendo 10 para cadastro de reserva) – Maringá

    Departamento de Odontologia: 1 vaga – Maringá

    Centro de Ciências Exatas

    Departamento de Ciências: 6 vagas (sendo 4 para cadastro de reserva) – Goioerê

    Departamento de Física: 1 vaga para cadastro de reserva – Maringá

    Departamento de Química: 2 vagas para cadastro de reserva – Maringá

    Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

    Departamento de Ciências Sociais: 4 vagas – Maringá; 1 vaga para cadastro de reserva – Ivaiporã

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    hum1
    14-03-2022
    Em 2021, foram 610.711 exames nas áreas de bioquímica, biologia molecular, endocrinologia, hematologia, imunologia, microbiologia, parasitologia e uroanálise essenciais para diagnóstico dos pacientes.

    O Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário Regional de Maringá (LAC/HUM) realizou, no último ano, 610.711 exames laboratoriais nas áreas de bioquímica, biologia molecular, endocrinologia, hematologia, imunologia, microbiologia, parasitologia e uroanálise, necessários para a elucidação diagnóstica dos pacientes atendidos no Complexo Hospitalar.

    O LAC abrange exclusivamente a demanda interna dos pacientes atendidos nas clínicas de internação, no Ambulatório de Especialidades, no Hemocentro Regional de Maringá e no Pronto Atendimento do HUM. Neste último, foram mais de 200 mil exames, com uma média de cerca de 18 mil por mês, representando 32,8% do total.

    Além disso, conta com um quadro de recursos humanos altamente capacitado, sendo que 94% dos bioquímicos mestres ou doutores e 87,5% dos técnicos (administrativos e de laboratório) possuem nível superior.

    De acordo com a diretora de análises clínicas e farmácia hospitalar, Solange Cardoso Martins, o LAC vem realizando nos últimos anos um trabalho de desenvolvimento e fortalecimento em termos de qualidade e ampliação de serviços oferecidos. “Com o objetivo de garantir a segurança e otimizar o diagnóstico dos pacientes aqui atendidos, várias ações foram implementadas como as implantações dos setores de microbiologia, gestão de qualidade e biologia molecular”, destaca.

    Ela acrescenta que desde a implantação deste setor houve um grande comprometimento com a detecção e controle das infecções, principalmente por bactérias multirresistentes aos antibióticos. Todos os laudos seguem as atualizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Comitê Brasileiro de Testes de Suscetibilidade Antimicrobiana (BrCAST).

    “A expertise na detecção rápida dos mecanismos de resistência direciona as tomadas de decisões para ocorrência do sucesso terapêutico. Destacamos ainda que a parceria entre serviço e pesquisa que ocorre na área de microbiologia, da qual participo, possibilitou publicações, com mais de 60% dos autores do HUM”, comenta Maria Cristina Bronharo, professora de Microbiologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    Estes artigos, acrescenta, tiveram destaque nacional, pois foram citados recentemente em notas técnicas da Anvisa, e também internacional, na plataforma Covid da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    COVID-19 – Diante da maior crise sanitária já registrada, o HUM também tornou-se referência no atendimento de pacientes suspeitos ou confirmados de Covid-19 para toda a 15ª Regional de Saúde e Macrorregião Noroeste.

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    sisu2022
    11-03-2022
    As matrículas iniciam na quarta-feira, dia 16, e só poderão ser feitas pela Internet. As vagas são para cursos presenciais da UEM

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou, nesta sexta-feira (11), a primeira chamada dos aprovados na lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A lista está disponível para consulta no site da Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA). O processo de solicitação de matrícula será somente pela internet e tem início às 14h de quarta-feira (16), em link a ser disponibilizado pela instituição.

    O prazo segue até 21 de março, com horário de encerramento às 23h59. A documentação exigida deve ser enviada por meio do “Menu de Matrícula” até 22 de março.

    Para os inscritos em 2ª chamada, a solicitação de matrícula precisa ser realizada de 30 de março (a partir das 14h) a 4 de abril, também online, com data limite de 5 de abril para enviar os documentos.

    Os inscritos em 3ª chamada deverão requisitar a matrícula a partir das 14h de 11 de abril até o final de 13 de abril. A documentação terá que ser encaminhada até o dia 14.

    Os documentos necessários para matrícula devem ser digitalizados, de preferência em arquivo PDF. São exigidos Certidão de Nascimento ou Casamento; Identidade (RG); e Histórico Escolar do Ensino Médio com Certificado de Conclusão.

    A Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA), responsável pelas matrículas, comunica que, para a retirada da carteirinha de identificação e/ou passe de estudante é obrigatório apresentar documento com foto.

    PRIMEIRA VEZ – Esta foi a primeira vez que a UEM aderiu ao SiSU como forma de ingresso em todos os cursos de graduação oferecidos pela universidade. Ao todo, foram 5.182 pessoas inscritas, de 23 estados do Brasil mais o Distrito Federal. Os candidatos concorreram a 622 vagas em 78 cursos de graduação presenciais. A divulgação do resultado da chamada regular ocorreu em 22 de fevereiro no site do SiSU.

    Os cinco cursos da UEM com mais inscrições foram Psicologia (591 inscrições), Medicina (304), Ciências Contábeis noturno Câmpus de Maringá (300), Ciência da Computação (283) e Zootecnia (213). Os mais concorridos foram Medicina (76 pessoas para cada vaga), Psicologia (73,8/vaga), Ciência da Computação (56,6/vaga), Comunicação e Multimeios (45/vaga) e Medicina Veterinária (40,2/vaga).

    Embora a UEM tenha recebido 5.182 inscritos pelo SiSU, houve um total de 6.751 inscrições, já que cada candidato tinha a opção de inscrever-se em até dois cursos, de acordo com sua própria ordem de prioridade.

    INFORMAÇÕES – O candidato inscrito na lista de espera pode obter mais informações na página eletrônica da DAA, setor pertencente à Pró-Reitoria de Ensino.

    uemceufachadafotoheitormarcon
    11-03-2022
    Dados são de atualização de artigo do PLOS Biology, a partir de levantamento na base de dados da Scopus.

    Em 2020, oito pesquisadores doutores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) figuravam entre os cientistas mais influentes do mundo. Agora, em atualização do estudo, publicado no periódico científico PLOS Biology a partir de levantamento na base de dados da Scopus, o número de pesquisadores vinculados à UEM que se destacam globalmente subiu para dez.

    “A presença de pesquisadores da UEM neste ranking mostra que o processo de internacionalização que está sendo realizado na universidade faz todo o sentido, porque nossos pesquisadores estão sendo reconhecidos mundialmente devido às suas produções”, diz Luiz Fernando Cótica, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM.

    O aumento de oito para dez pesquisadores demonstra, de acordo com Cótica, que a UEM está em movimento durante estes dois anos de pandemia, com intensidade maior de trabalho por parte de seus cientistas, que “publicaram mais e com mais qualidade”. Segundo o pró-reitor, outros indicadores atestam a relevância da Pesquisa na UEM, por exemplo a concessão de novas bolsas de produtividade.

    “São 812 brasileiros com relevantes produções científicas entre os anos de 1960 e 2020, de acordo com o PLOS Biology”, destaca.

    Num grupo, com publicações de 1996 a 2020, estão seis docentes da UEM: Angelo Antonio Agostinho, Celso Vataru Nakamura, Jesuí Vergílio Visentainer, Marcelo Moreira Cavalcanti, Marcos Luciano Bruschi e Maurício Guimarães Araújo. Confira a tabela dos pesquisadores.

    Ainda de acordo com o levantamento, há outra lista, desta vez específica sobre o desempenho científico somente no ano de 2020. Nela aparecem 1.132 brasileiros, contando os seis pesquisadores mencionados acima e mais três professores da UEM: Edvani Curti Muniz, Rosângela Bergamasco e Tania Ueda Nakamura. Além deles, está listado o químico André Luiz Cazetta, egresso de graduação e pós da UEM. Confira a tabela dos pesquisadores.

    O artigo com o levantamento de pesquisadores de destaque do mundo todo foi escrito por autores vinculados à Universidade de Stanford (EUA), à Inteligência em Pesquisa da Elsevier (Holanda) e à SciTech Strategies (EUA).

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    09-03-2022
    A exposição “Em Tempos de Opacidade” traz um conjunto de 16 trabalhos produzidos por artistas de diferentes gerações e regiões do Brasil e que desenham modos possíveis de atravessar a espessura do presente.

    O Centro de Ação Cultural de Maringá inaugura na sexta-feira (11) a mostra “Em Tempos de Opacidade”, com obras selecionadas do acervo do MAC Paraná sob curadoria de Roberta Stubs. As obras reunidas na exposição constituem erupções artísticas que questionam os limites de nosso tempo e instauram frestas pelas quais podemos nos mover.

    Trata-se de um conjunto de 16 trabalhos produzidos por artistas de diferentes gerações e regiões do Brasil e que desenham modos possíveis de atravessar a espessura do presente. “A proposta é tatear um presente que não é dado a simplificações, transitando por campos de tensões nos quais presente, passado e futuro se encontram numa espécie de encruzilhada do agora”, destaca a curadora Roberta Stubs.

    Para ela, uma das ideias centrais da mostra é que o conjunto dos trabalhos expostos nos desafie e nos ajude a olhar para o momento em que vivemos.

    MONTAGEM FORMATIVA – As obras viajaram do acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná, em Curitiba, até Maringá. “É muito importante para o MAC fazer seu acervo, que é público, circular em outros municípios que não em Curitiba, a cidade-sede do museu”, afirma a diretora da instituição, Ana Rocha. Segundo ela, esse tem sido um esforço da gestão desde 2019 para que o acervo circule mais pelo Interior do Estado.

    Outra particularidade interessante da mostra é que alunos do curso de graduação em Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá (UEM) foram convidados a participar do processo da montagem das obras no espaço, unindo teoria e prática com a transversalidade entre museu e universidade. “Além das obras do nosso acervo circularem por outras cidades fora de Curitiba, essa mostra em Maringá também marca um processo importante de formação sobre Artes Visuais e sobre como organizar exposições”, ressalta Ana Rocha.

    Os alunos recebem informações teóricas e recomendações práticas de profissionais da área. Jaqueline Silva do Nascimento, uma das alunas que está participando da montagem, conta que a experiência deu uma dimensão real sobre os desafios e necessidades da etapa. Até então ela nunca tinha tido contato com montadores profissionais.

    “É muito legal saber que a profissão de montador existe e é uma das opções no mercado de trabalho”, afirma. “É importante também para entendermos a decisão sobre quais materiais devem ser usados dentro de uma montagem, porque não é algo experimental: é preciso ter as ferramentas certas para você não interferir no trabalho, no sentido de não danificar a obra nem atrapalhar na interpretação do público.”

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