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    26-04-2022
    Professores, acadêmicos e servidores técnicos da Universidade começaram logo cedo, na segunda-feira (25), uma força-tarefa para a limpeza no câmpus nos diferentes setores atingidos pela tempestade, que ocorreu na madrugada de sábado (23).

    Com a adesão voluntária de vários professores, acadêmicos e servidores técnicos da Universidade Estadual de Maringá (UEM), começou logo cedo de segunda-feira (25) uma força-tarefa para a limpeza no câmpus nos diferentes setores atingidos pela tempestade, que ocorreu na cidade e região na madrugada de sábado (23).

    Apesar não ter o número exato de voluntários, o prefeito do câmpus, Carlos Augusto Tamanini, afirma que a adesão foi muito grande. “Fizemos o pedido e a comunidade universitária nos atendeu prontamente. A ajuda está contribuindo fortemente para restabelecer, pouco a pouco, a normalidade no câmpus”, diz.

    Tamanini destaca que situação já está bem diferente do cenário devastador encontrado no sábado. A energia elétrica está restabelecida em todos os setores, embora ainda aconteçam oscilações. Houve varrição de ruas, limpeza interna e externa dos blocos, recolhimento de galhos e desobstrução de vias. A Zeladoria da UEM priorizou salas e laboratórios didáticos – por causa dos estragos as aulas presenciais foram suspensas nessa segunda-feira (25). Para ajudar no trabalho, a Prefeitura de Maringá doou vassouras, sacos de lixo, lonas e luvas.

    Mas ainda há muito por fazer, diz o prefeito do câmpus. “Calculamos que leve mais dez dias de trabalho até a retirada total das árvores que caíram sobre os blocos”, afirma. No total foram 14 edificações atingidas, com diferentes graus de comprometimento. Após a retirada, uma empresa terceirizada será contratada para fazer os reparos nos telhados e outras estruturas comprometidas e para a limpeza de calhas e bocas de lobo. O prejuízo total causado pelo temporal ainda está sendo calculado.

    Segundo levantamento da UEM, registrado pelo acadêmico Clayton Cavalcante da Broi Júnior, com orientação da professora Maria Auxiliadora Milaneze, do Departamento de Biologia, 93 árvores foram afetada em todo o câmpus e, destas, pelo menos 14 sofreram danos mais graves. O laudo será utilizado pela PCU para solicitação de cortes legais no Instituto Ambiental de Maringá, segundo informou Elenice Tavares, do Comitê Gestor Ambiental da UEM.

    EMERGÊNCIA – O vice-reitor Ricardo Dias Silva lembrou que no sábado a administração central da UEM reuniu-se para tomar as decisões necessárias, definindo prioridades. “Há muitos desafios e medidas que ainda devem ser tomadas, e muitos esforços sendo feitos”. Ele expressa um agradecimento especial aos voluntários, que fizeram a diferença, e a toda a equipe da PCU que desde sábado vem trabalhando incansavelmente.

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    25-05-2022
    Os candidatos serão submetidos a uma prova didática entre esta segunda (25) e sexta-feira (29) e posterior avaliação de títulos e currículos. Os resultados finais serão divulgados em 26 de maio.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) informa que segue normalmente em vigor o processo seletivo docente referente ao edital 020/2022-PRH (diversas áreas). As atividades letivas presenciais desta segunda foram suspensas no câmpus sede de Maringá em função dos danos causados pelo temporal do fim de semana.

    De acordo com a Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH), ficam mantidos o cronograma da prova didática e a operacionalização específica para cada área de conhecimento, anteriormente divulgados na página do processo.

    Os candidatos serão submetidos a uma prova didática entre esta segunda-feira (25) e sexta-feira (29) e posterior avaliação de títulos e currículos. Os resultados finais serão divulgados em 26 de maio.

    O levantamento da Prefeitura do Câmpus Universitário (PCU) aponta que dezenas de árvores e alguns postes de eletricidade caíram, interrompendo as vias e atingindo os telhados de vários blocos didáticos. A PCU, equipe de profissionais terceirizados e voluntários da comunidade acadêmica estão fazendo mutirão de limpeza hoje (25), e desde o fim de semana a PCU faz reparos.

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    24-04-2022
    De acordo com nota emitida pela instituição neste domingo (24), houve danos na rede elétrica, nos sistemas de comunicação, de lógica e de informação e, também, nas vias de acesso e algumas edificações do campus.

    A Universidade Estadual de Maringá comunica a suspensão das atividades letivas presenciais no câmpus sede da UEM nesta segunda-feira (25), em razão dos estragos causados pelas fortes chuvas da madrugada de sábado (23). De acordo com nota emitida pela instituição neste domingo (24), houve danos na rede elétrica, nos sistemas de comunicação, de lógica e de informação e, também, nas vias de acesso e algumas edificações do câmpus.

    O levantamento aponta que dezenas de árvores e alguns postes de eletricidade caíram, interrompendo as vias e atingindo não apenas a rede elétrica e de lógica, mas também o telhado de vários blocos didáticos.

    A Prefeitura do Câmpus Universitário (PCU), juntamente com uma equipe de profissionais terceirizados, já deu início aos reparos que levarão, pelo menos, três dias para serem finalizados. Os servidores da instituição estão convidados para um mutirão de limpeza a ser organizado pela PCU nesta segunda.

    A suspensão das atividades letivas presenciais ocorre apenas nesta segunda, com andamento dos reparos também nos próximos dias.

    Comunicações sobre danos nas instalações e pedidos de orientação sobre serviços de manutenção devem ser feitos pelo telefone (44) 3011-4270 ou encaminhados pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

    A UEM é solidária a todos os cidadãos de Maringá e da região afetados pelo temporal e agradece aos seus servidores, que têm se dedicado ao restabelecimento da normalidade nas atividades da instituição.

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    19-04-2022
    São ofertadas 52 vagas nas sete universidades estaduais e na UFPR. Provas serão aplicadas nos dias 12 e 13 de junho, nas cidades de Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha. O resultado está previsto para o dia 1º de julho.

    As inscrições para a 21ª edição do Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná estarão abertas até o último sábado do mês (30). Neste ano, estão sendo ofertadas 52 vagas suplementares para ingresso nos cursos de graduação das sete universidades estaduais e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), para ingresso no ano letivo de 2022.

    Para concorrer às vagas nas universidades estaduais é preciso ser reconhecido como indígena, por meio de documento comprobatório assinado pelo cacique da comunidade ou, caso o candidato opte pela inscrição na UFPR, por um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai). Além disso, para participar da seletiva é necessário ter concluído o Ensino Médico e não possuir diploma de curso superior. Após a classificação, os aprovados podem escolher o curso no qual irá se matricular.

    A inscrição pode ser feita eletronicamente, por meio de correspondência ou pessoalmente. Na candidatura pela internet, o estudante deverá preencher o formulário disponível AQUI e anexar os documentos solicitados. Se o candidato optar pela inscrição manual, será necessário preencher os documentos e enviá-los pelos Correios ou entregá-los pessoalmente nas secretarias acadêmicas. O endereço de cada uma está disponível no edital.

    As provas serão aplicadas nos dias 12 e 13 de junho, nas cidades de Curitiba, Londrina, Manoel Ribas, Nova Laranjeiras e Mangueirinha. O resultado está previsto para o dia 1º de julho.

    POVOS INDÍGENAS NAS UNIVERSIDADES – O Paraná é o único estado que possui o vestibular indígena como política estadual, com a reserva de vagas suplementares para indígenas ingressarem no Sistema de Ensino Superior Público por meio da Lei Estadual nº 13.134/2001, modificada pela Lei Estadual 14.995 de 2006.

    Atualmente, 265 estudantes indígenas estão matriculados em cursos de graduação nas universidades estaduais e na UFPR. Até 2021, se formaram nas estaduais e na UFPR, 166 indígenas.

    O vestibular é realizado anualmente pelas universidades, que se revezam na organização e aplicação das provas. Neste ano, a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) é a responsável por organizar o concurso em parceria com as universidades estaduais de Maringá (UEM), de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Norte do Paraná (UENP), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Comissão Universidade para os Índios (CUIA),vinculada a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Serviço:

    XXI Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná

    Período de inscrições: 1 de abril a 30 de abril de 2022

    Taxa de inscrição: gratuito

    Aplicação da prova: 12 de junho e 13 de junho de 2022

    Divulgação do resultado: 1º de julho de 2022

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    19-04-2022
    A plataforma internacional de pesquisa acadêmica Research.com classificou entre os melhores cientistas do mundo 15 professores ligados às universidades estaduais de Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e Londrina (UEL). Os pesquisadores foram avaliados pela produção científica e o impacto dos artigos acadêmicos publicados, catalogados no Google Acadêmico e no Painel Acadêmico da Microsoft.

    As posições no ranking se baseiam no Índice H, uma métrica internacional de produtividade científica, além da quantidade de publicações e citações de cada pesquisador. Os profissionais das instituições estaduais paranaenses (11 da UEM, três da UEL e um da UEPG) se destacaram em seis das 17 categorias avaliadas: Biologia e Bioquímica; Ciência de Materiais; Ecologia e Evolução; Microbiologia; Química; e Zootecnia e Veterinária.

    Na lista dos renomados especialistas brasileiros, quatro pesquisadores das universidades vinculadas ao Estado aparecem entre os mais qualificados, segundo esse levantamento. É o caso do professor Ângelo Antonio Agostinho, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA) da UEM, que figura em 4º lugar nacional, na área de Ecologia e Evolução. Líder na região Sul do Brasil, o docente soma 198 publicações e mais de 15 mil citações.

    Na sequência, também destacado como o primeiro no Sul do Brasil, o professor Alessandro Dourado Loguercio, do Departamento de Odontologia da UEPG, ocupa a 8ª colocação, entre os 45 cientistas brasileiros elencados na categoria Ciência de Materiais. O pesquisador tem 196 publicações e 9.420 citações, segundo os bancos de dados dos repositórios da produção científica mundial.

    “Sempre pensamos no desenvolvimento de produtos que gerem material científico para ser publicado e para que a tecnologia seja patenteada”, afirma Loguercio. “Nessa área do desenvolvimento sustentável, o Paraná tem um número bastante expressivo de empresas que podem absorver as tecnologias desenvolvidas nas universidades”.

    Os nomes de dois pesquisadores do Centro de Ciências Exatas da UEM se repetem nos campos Ciência de Materiais e Química. O professor aposentado Edvani Curti Muniz figura em 9º e 16º lugar nacional nas respectivas áreas, somando 461 publicações e mais de 20 mil citações; na mesma ordem, o professor Adley Forti Rubira acumula as posições 28 e 43 entre os cientistas brasileiros, somando 389 publicações e 13.816 citações.

    Para Edvani, a produção de conhecimento técnico e científico está relacionada ao desenvolvimento sustentável da sociedade. “Os países mais desenvolvidos do mundo têm alta capacidade de produção científica e as universidades estaduais do Paraná vêm contribuindo para o desenvolvimento, principalmente no Interior do Estado, com pesquisas publicadas nos mais diversos periódicos acadêmicos. Sem dúvidas, existe uma correlação direta entre o bem-estar e a riqueza da sociedade, por meio da produção do conhecimento”, enfatiza.

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