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    07-04-2022
    Objetivo é estimular e valorizar o trabalho de cerca de mil agricultores familiares e artesãos envolvidos em turismo rural, agroindústria, cooperativismo e promoção da cidadania.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) firmou um termo de cooperação técnica com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater (IDR-Paraná) para, inicialmente em 2022 e 2023, estimular e valorizar o trabalho de cerca de mil agricultores familiares e artesãos envolvidos em turismo rural, agroindústria, cooperativismo e promoção da cidadania.

    Trata-se de incentivo à criação de novos modelos, por exemplo, de souvenirs, que empreguem cultura, conhecimento tradicional e simbolismo, ao mesmo tempo em que haja geração de emprego e renda no campo.

    A parceria foi firmada nesta quinta-feira (07), na Via Rural – Fazendinha, na ExpoLondrina. Assinaram o termo de cooperação o reitor da UEM, Julio César Damasceno, o diretor-presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, e o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) do Estado, Aldo Nelson Bona.

    De acordo com Anderson Theodoro, servidor do Câmpus Regional de Cianorte (CRC) e coordenador-adjunto do projeto pela UEM, busca-se aproximar a pesquisa universitária da zona rural. “O turismo tem se apresentado como uma fonte de renda cada vez mais importante para muitas famílias. Prepará-las para as novas tecnologias voltadas à comunicação, à criatividade e ao desenvolvimento das suas potencialidades locais é o papel que a UEM terá”, afirma o profissional.

    Segundo ele, o projeto nasceu dentro das estratégias de turismo desenvolvidas em Cianorte, local onde a UEM tem representação no Conselho Municipal de Turismo.

    O reitor da UEM ressaltou o caráter territorial da ação e a capacidade de apresentação de soluções para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). “O mundo mudou muito e temos aprendido que precisamos encontrar outras formas para tratar o rural, afinal o campo também produz cultura e arte. Que esse projeto nos permita avançar ainda mais, dando dignidade às famílias do campo e fazendo com que o jovem se interesse por assumir a propriedade rural”, destaca.

    NA PRÁTICA – A UEM fará treinamentos sobre: elaboração de fotografias com finalidade de divulgação de produtos em mídias sociais; identificação e aplicação de identidade no artesanato por meio de técnicas de criatividade; e elaboração de produtos de artesanato, por meio do uso de casulos de seda, com melhoria da qualidade das peças e foco na identidade regional.

    Atuará, ainda, na identificação de ações de extensão em vigência no Sistema de Gestão de Projetos da UEM e estabelecimento de contato entre as partes para futura assessoria aos envolvidos.

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    06-04-2022
    O trabalho desenvolve métodos para melhorar a qualidade do leite a partir de análises genéticas. A pesquisa ocorre em parceria com pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

    Os professores da Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (PPZ-UEPG), Adriana de Souza Martins e Marcelo Ricardo Vicari, tiveram um projeto aprovado junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no Edital Universal (Chamada CNPq/MCTI/FNDCT Nº 18/2021).

    O trabalho desenvolve métodos para melhorar a qualidade do leite a partir de análises genéticas. A pesquisa ocorre em parceria com pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com aporte de R$ 267 mil, distribuídos entre custeio, capital e bolsas de iniciação científica e de apoio técnico.

    Intitulado "Estratégias de alimentação para vacas leiteiras com alimentos alternativos e uso de antioxidantes naturais", o estudo busca avaliar a inclusão de alimentos alternativos, como silagem da parte aérea da rama de mandioca e a Acácia Negra, na dieta de animais ruminantes. Ambos os alimentos podem modular a degradação da proteína no rúmen, reduzir a emissão de metano, melhorar o desempenho animal e a qualidade do leite.

    “Pretendemos responder, mediante tratamentos empregados na zootecnia, como os genes respondem a essa dieta diferenciada, sempre agregando valor ao produto e buscando a melhor qualidade do produto final, que nesse caso é o leite”, explica Vicari.

    Adriana destaca que a pesquisa, além de ser desenvolvida em parceria com outras instituições, tem o diferencial de contribuir para o ramo de produção de leite da região. Os Campos Gerais são uma das principais bacias leiteiras do País. “É uma pesquisa que trará muitos resultados, principalmente na questão da redução do metano, além de melhorar na qualidade do leite”, afirma.

    Os próximos passos serão conduzir experimentos in vitro, in vivo e in situ, nas três IES envolvidas, para avaliar a qualidade nutricional, fermentativa, microbiológica e metabolômica da silagem da parte aérea da rama de mandioca. “Teremos experimentos sobre digestibilidade dos alimentos, além de ensaios com animais, análise da parte da fermentação microbiológica e ruminal e coleta do leite para análise da expressão do gene”, adiciona a professora.

    A pesquisa está sob a coordenação do professor Geraldo Tadeu dos Santos, da UEM. Os professores da UEPG são responsáveis por avaliar a expressão de genes envolvidos no metabolismo da glândula mamária.

    “A partir das análises em genética, vamos verificar se essas suplementações em dieta realmente contribuem com os parâmetros do leite, que são importantes para a qualidade do produto e também para o produtor”, acrescenta Adriana.

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    06-04-2022
    Serão 72 vagas destinadas a servidores públicos estaduais. O objetivo é contribuir para a melhoria contínua dos serviços públicos ofertados à população paranaense, com foco na capacitação e qualificação de trabalhadores para o setor público.

    A Secretaria da Saúde do Paraná, em parceria com a Universidade Estadual de Maringá (UEM) e por meio da Escola de Saúde Pública, lançou o Edital 012/2022, destinado à seleção de alunos para o Curso de Especialização Lato Sensu em Gestão em Saúde. Serão 72 vagas para servidores públicos estaduais. O objetivo é contribuir para a melhoria contínua dos serviços públicos ofertados à população paranaense, com foco na capacitação e qualificação de trabalhadores para o setor público.

    O curso será promovido de maneira remota e tem previsão para iniciar as atividades a partir de 1º de junho de 2022, com duração até 30 de abril de 2024 e carga horária de 510 horas.

    Além do módulo básico de introdução à gestão de saúde pública, o candidato também deverá selecionar um dos cinco módulos específicos complementares. São eles: gestão administrativa, atenção e promoção à saúde, vigilância em saúde, gestão especializada no SUS e assistência farmacêutica no SUS.

    “Desde o início da pandemia, a Secretaria da Saúde tem feito grandes esforços para fortalecer a profissionalização dos servidores da saúde, e a universidade pública tem desempenhado um papel fundamental neste processo. A orientação para expandir os serviços, exige, também, a capacitação em alto nível dos profissionais”, comenta o secretário da Saúde, César Neves.

    Os candidatos podem acessar mais informações nesses links: Edital Completo / ANEXO II / ANEXO III.

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    06-04-2022
    Os atrativos, principalmente os campos cultivados, estão em quatro propriedades de diferentes regiões, incluindo o laboratório do campus de Umuarama da UEM, onde é possível ver, por exemplo, o processo de extração do óleo essencial da planta.

    O Paraná ganhou um novo roteiro para conquistar visitantes de outras localidades e também os paranaenses – é a Rota da Lavanda, lançada nesta terça-feira (05) na ExpoLondrina. Os atrativos, principalmente os campos cultivados, estão em quatro propriedades de diferentes regiões, incluindo o laboratório do campus de Umuarama da UEM, onde é possível ver, por exemplo, o processo de extração do óleo essencial da planta. Palmeira, Carambeí, Londrina e Umuarama são os municípios que fazem parte da rota.

    No evento, além de apreciar o aroma inconfundível da lavanda, quem passou pelo no local pôde provar produtos como o chá e a geleia feitos com a planta.

    O presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, reforça que a iniciativa de fomentar o turismo rural como mais uma opção de renda para estas propriedades vai ao encontro com da missão do Instituto, que é melhorar a qualidade de vida de quem vive no campo.

    “É significativo estar discutindo o turismo e a produção de lavanda para geração de renda. Estamos acostumados a falar de agricultura numa visão mais macro, mas essa também é a nossa agricultura e precisamos oferecer mecanismos para que estes produtores tenham oportunidades de negócios e renda”, afirmou.

    Para o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, que participou do lançamento, é dever do Estado articular para que o agricultor tenha alternativas inovadoras para uma lavoura que ofereça maior resultado. “Vejo na Rota das Lavandas um jeito novo de pensar em agricultura para que o produtor tenha mais renda e mais opções para venda dos seus produtos. É nosso dever criar iniciativas que facilitem a vida no campo”, afirmou.

    A rota, além de oferecer informações técnicas sobre a produção e trazer a beleza dos lavandários, conta com novidades como sorvete, chocolate e geleia produzidos com a planta. E quem completar a roteiro pode conhecer o método para extração de óleos essenciais, tanto na lavoura quanto no laboratório da UEM.

    A criação da rota foi uma iniciativa do programa de Turismo Rural do IDR-Paraná. “O instituto já trabalha diretamente com estes produtores ao orientar sobre extração de óleo e comercialização dos produtos e, então, a rota surgiu justamente com a ideia de roteirizar os produtos da agricultura paranaense para diversificar a geração de renda dos produtores”, afirmou Terezinha Busanello, coordenadora de Turismo Rural do IDR-Paraná.

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    04-04-2022
    Prazo vai até 30 de abril, no site da Unespar. Candidatos devem ter concluído o Ensino Médio e não possuir diploma em curso superior. É preciso ser reconhecido como indígena com documento assinado pelo cacique ou por representante da Funai.

    A 21ª edição do Vestibular dos Povos Indígenas está com as inscrições abertas. São ofertadas 52 vagas nas sete universidades estaduais e na Universidade Federal do Paraná (UFPR) para ingresso no ano letivo de 2022. As inscrições são gratuitas e seguem até o 30 de abril no site da Universidade Estadual do Paraná (Unespar).

    A Unespar é a responsável por organizar o concurso neste ano, em parceria com as universidades estaduais de Maringá (UEM), de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Norte do Paraná (UENP), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), UFPR e Comissão Universidade para os Índios (CUIA) da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Os candidatos interessados em participar da seleção devem ter concluído o Ensino Médio e não possuir diploma em curso superior. Para concorrer às vagas nas universidades estaduais é preciso ser reconhecido como indígena, por meio de documento comprobatório assinado pelo cacique da comunidade ou, caso o candidato opte pela inscrição na UFPR, por um representante da Fundação Nacional do Índio (Funai). Após a classificação, os aprovados podem escolher o curso que desejam ingressar.

    A inscrição pode ser feita eletronicamente, por meio de correspondência ou pessoalmente. Na candidatura pela internet, o estudante deverá preencher o formulário disponível AQUI e anexar a Autodeclaração/Carta de Recomendação assinada pelo candidato e pelo cacique da comunidade.

    Na sequência deverá preencher o questionário sócio educacional e indicar a universidade para a qual pretende concorrer em primeira opção. Também é possível indicar outras universidades, como segunda e terceira opções. Se o candidato optar pela inscrição manual, será necessário preencher os documentos indicados e enviá-los pelos Correios ou entregá-los pessoalmente nas secretarias acadêmicas dos campus participantes do processo seletivo. O endereço de cada uma está disponível no edital.

    CONCURSO – O Paraná garante a reserva de vagas suplementares para indígenas ingressarem no Sistema de Ensino Superior Público por meio da Lei Estadual nº 13.134/2001, modificada pela Lei Estadual 14.995 de 2006. O concurso é realizado anualmente pelas universidades, que se revezam na organização e aplicação das provas.

    A responsável na Seti pela Comissão Universidade para os Índios (CUIA) e assessora da Coordenaria de Ciência e Tecnologia, Sandra Cristina Ferreira, reforça a importância do vestibular indígena para o ingresso de estudantes em cursos e instituições que são referência no País.

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