abertura
    07-05-2022
    No Pavilhão Branco, o destaque é a Expociência. No Pavilhão Azul, direitos humanos. Neste sábado, o destaque da programação é o BootCampo Manna Agro 2022.

    Os três espaços de divulgação da ciência da Universidade Estadual de Maringá (UEM) na 48ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá - Expoingá 2022 recebem muitas atividades neste final de semana. A comunidade universitária atua nos espaços levando conhecimento à população, nas áreas reservados à divulgação científica.

    O reitor Julio César Damasceno diz que, após dois anos sem realização da feira, a UEM retoma a parceria para a participação no evento para ajudar a discutir temas relevantes do agro, mas também para discutir impactos da pandemia nesse universo de commodities, energia e fertilizantes, além de questões sociais e ambientais.

    “É uma oportunidade de mostrar o que fazemos, em extensão e serviços, por meio de uma série de atividades, com a atuação de professores, alunos e técnicos. Estamos com atividades ao longo de toda a Expoingá. A UEM é uma referência para os municípios do Noroeste e ajuda a produzir conhecimento, tecnologia e ciência”, lembrou.

    No Pavilhão Branco, o destaque é a Expociência, com os giroscópios, alguns experimentos de Física e Matemática, ambientes de Mata Atlântica e outros biomas do Paraná. Professores ainda explicam sobre o novo curso da UEM, o de Física Médica, uma novidade de campo profissional.

    No Pavilhão Azul, representantes do Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude (NEDDIJ) levam informação sobre o Núcleo Maria da Penha (Numape).

    A Incubadora Unitrabalho da UEM apresenta à comunidade parte dos seus 24 anos de história, incluindo os diversos projetos de empreendimentos solidários desenvolvidos nesse tempo. Os grupos estão acompanhados da equipe do Núcleo de Ensino a Distância (Nead), que leva o caso de sucesso desta modalidade de ensino da UEM para o estande.

    Quem também passa pelo local confere as atividades do Hospital Universitário de Maringá (HUM), simulando como funciona um ambiente hospitalar. Na exposição, dois bonecos simulam pacientes em leitos. E mais: a garotada das escolas podem aprender manobras de reanimação cardio-respiratória com alunos do curso de Medicina da UEM.

    BOOTCAMP – Neste sábado, o destaque da programação é o BootCampo Manna Agro 2022. O evento é organizado pelo Ecossistema Manna Team e vai reunir 150 estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental II e anos iniciais do Ensino Médio.

    O nome BootCampo é um jogo feito com as palavras "bootcamp", que se traduz como acampamento de treino (tradução livre) e campo. Isso porque as atividades a serem realizadas no evento têm como objetivo mostrar aos jovens como se dá a aliança entre as inovações nas tecnologias de ponta e o meio rural de produção.

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    curso2
    06-05-2022
    Iniciativa é uma forma de garantir trabalho e renda no campo e definir uma identidade para o artesanato rural paranaense. As oficinas já estão disponíveis nos canais do IDR-Paraná e da UEM no YouTube.

    O IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater) e a Universidade Estadual de Maringá (UEM) assinaram um termo de cooperação técnica para auxiliar artesãos a aprimorarem seus produtos. O objetivo é incentivar a criação de novos designs, definindo uma identidade para o artesanato rural paranaense, a partir da cultura e conhecimento tradicionais. A iniciativa é uma forma de garantir trabalho e renda no campo. Já estão abertas as inscrições para a participação nas oficinas online.

    A ação junto aos artesãos será desenvolvida com a colaboração do curso de Moda da UEM-Cianorte e pretende estimular e valorizar o trabalho de cerca de mil agricultores familiares envolvidos com o turismo rural, artesanato, agroindústria e cooperativismo. É um incentivo à criação de novos produtos, a partir da aplicação de conceitos de design e criatividade.

    Os artesãos interessados já podem se inscrever e assistir a oficinas, pré-gravadas, por meio dos canais da UEM e do IDR-Paraná no YouTube. Ao assistir as palestras, a pessoa interessada em participar das atividades (oficinas e lives) deve deixar o nome e uma forma de contato, no campo dos comentários. Assim, ela receberá avisos sobre datas e horários das próximas etapas.

    A primeira aula introduz conceitos de design e criatividade, elementos que contribuem para o desenvolvimento de composições criativas e atrativas para o público-alvo dos produtos de artesanato. Numa segunda oportunidade, os artesãos aprenderão a elaborar imagens de produtos ou roteiros de turismo rural com a finalidade de divulgá-los em mídias sociais (Facebook, Instagram, sites e WhatsApp). Desta forma, será possível criar estratégias mais adequadas para a divulgação nessas plataformas.

    O tema da terceira oficina será a elaboração de produtos de artesanato a partir do uso de casulos de seda de segunda qualidade. Trata-se da apresentação do conceito de ecodesign para os artesãos. A oficina seguinte abordará a harmonização de ambientes rurais com a utilização de peças antigas e imagens de curadoria. Os participantes também vão aprender a fazer peças decorativas usando matéria-prima natural (gravetos, sisal, sementes e folhas secas).

    A partir de junho serão realizadas lives, sempre às 19h30, pelos canais da UEM e IDR-Paraná no YouTube, com cada um dos conteúdos para que os artesãos possam tirar suas dúvidas com os instrutores. Estão previstas para outubro e novembro as oficinas presenciais.

    Confira o cronograma das atividades:

    Maio

    16 - Oficina de Imagem

    Junho

    06 - Oficina Casulos de Seda

    13 - 19h30 - Live: Criatividade

    20 - 19h30 - Live: Imagem

    27 - 19h30 - Live: Artesanato com Casulo de Seda

    Julho

    18 - Oficina de Decoração

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    release
    06-05-2022
    Evento com palestras e mesa-redonda sobre o tema foi realizado no primeiro dia da Expoingá e reuniram mais de 200 pessoas. A dependência de fertilizantes, principalmente da Rússia, é o ponto principal dos efeitos do conflito.

    O conflito entre a Rússia e a Ucrânia já tem deixado amargos reflexos para o Brasil, segundo análise do professor Silas Maciel de Oliveira, do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). A guerra foi tema de um debate na Expoingá, nesta quinta-feira (5).

    “O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos, fibras e combustíveis renováveis do mundo, mas esta produção está alicerçada em recursos em que parte é importada, por exemplo da Rússia”, disse o professor.

    Devido a essa dependência internacional, e em face de restrições impostas ao comércio exterior, o professor diz que surge a escassez de commodities (como os insumos agrícolas), com consequente elevação de preços e do custo da produção agrícola. “Dentro deste cenário pode haver safra fora das condições normais, o que vai demandar manejos diferentes, práticas alternativas e estratégias para que o produtor minimize tais impactos”, afirmou.

    Promovido pela UEM, em parceria com a Sociedade Rural do Paraná, o evento teve a participação de professores da universidade e lideranças do agronegócio regional e reuniu cerca de 200 pessoas. Segundo Oliveira, se os profissionais de Agrárias precisam se adaptar, isso também vale ao consumidor, que se depara com o pãozinho, o milho, as carnes e outros alimentos mais caros.

    “Se essa instabilidade político-econômica permanecer, talvez haja restrição de algum produto, ou seja, uma consequência mais drástica seria que itens comecem a sumir das prateleiras dos supermercados”, disse. De acordo com dados apresentados no encontro, a Rússia é o sexto maior fornecedor de insumos agrícolas para o Brasil.

    O Governo do Estado já lançou notas técnicas sobre importação de fertilizantes pelo Brasil. Os documentos propõem estratégias de curto, médio e longo prazo para aumentar a eficiência no uso. Primeiramente, destaca algumas práticas aconselháveis para determinados tipos de solo. Uma delas é a calagem, técnica de preparo de solo com adição de calcário para neutralizar a acidez, ou a gessagem, que consiste no uso de gesso agrícola, rico em cálcio e sulfato, que melhora a exploração do solo pelas raízes. Com isso, aumenta a absorção de água e nutrientes pela planta.

    Também ganha menção o manejo conservacionista do solo e da água, com uso de resíduos culturais e plantas de cobertura depositados na superfície para posterior incorporação biológica.

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    giroscopio
    05-05-2022
    Mais de 100 pessoas ligadas à instituição dão apoio ao evento. Universidade está presente em três espaços, com mostras de cursos, empresas juniores, projetos de extensão, exposições de ciência e de saúde.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) leva ciência e conhecimento à 48ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá - Expoingá 2022, que começa nesta quinta-feira (05), no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro. Mais de 100 de pessoas ligadas à instituição vão dar apoio ao evento, que ocorre até dia 15, após ficar suspenso por dois anos em decorrência da pandemia da Covid-19.

    A UEM participa da feira há muitos anos e, na edição de 2022, essa intervenção será maior. Após o sucesso da parceria com a Sociedade Rural de Maringá (SRM), na última edição, em 2019, a universidade foi convidada a participar de forma ainda mais significativa. A UEM vai dar apoio de pessoal ao evento, recebendo como contrapartida espaço para mostrar à sociedade o que produz de conhecimento.

    São três espaços do Parque de Exposições. No Pavilhão Azul, da indústria e comércio, haverá um estande de 90 metros quadrados destinado às mostras de cursos, atuação das empresas juniores, grupos PET e inúmeros projetos de extensão da UEM. Ali também estarão os alunos de Comunicação e Multimeios, que registrarão o evento.

    A instituição também vai ocupar um terço do Pavilhão Branco, em que ocorrerá a Expociência: da terra ao espaço. Estão montados dois giroscópios, alguns experimentos de Física e Matemática e exposições com ambientes da mata atlântica e outros biomas do Paraná. Nestes, serão expostos exemplares de animais taxidermizados, que fazem parte do acervo do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), da Universidade de Maringá.

    EXPOSAÚDE – Outra atividade relacionada à UEM é a Exposaúde. O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) vai transformar a Expoingá em uma feira de referência da área de serviços de saúde. No espaço do palco do Pavilhão Branco será simulado um ambiente hospitalar, onde haverá treinamentos de socorros urgentes, entre outras atividades.

    Um dos destaques da participação do HUM é o ônibus do Hemocentro, que ficará na feira o tempo todo, exceto nos dias 12 e 13. Nele, o público será orientado sobre a doação de sangue, medula óssea e outros transplantes de órgãos e doenças hematológicas.

    Os alunos de Medicina estarão presentes na Exposaúde, com mais de dez ligas: Cardiologia, Infectologia, Medicina de Família e Comunidade, Dermatologia, Emergências Clínicas, Ginecologia e Obstetrícia, Medicina Intensiva, Oncologia e Hematologia e Pediatria. Já na área de Odontologia, os projetos Pequenos Gestos Grandes Sorrisos e Sorriso Odonto UEM também têm presença confirmada.

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    2019-05-31inauguracaorefeitorioumuarama-0209
    04-05-2022
    Conhecido pela sigla PDI, plano é documento público e maior instrumento de planejamento da universidade. Como novidade, a Comissão Central do PDI divulga que cada setor pode vincular seus objetivos, metas e ações a um ou mais dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

    O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de 2022 da Universidade Estadual de Maringá (UEM), maior instrumento de planejamento global da universidade e documento público de referência para comissões externas de avaliação, já começou a ser elaborado. Como novidade, a Comissão Central do PDI divulga que cada setor pode vincular seus objetivos, metas e ações a um ou mais dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

    O PDI, importante ferramenta para uma gestão de qualidade, é um requisito legal instituído pelo governo federal. Identifica a universidade em relação a sua filosofia, a sua missão e a cinco grandes áreas de planejamento da UEM (Ensino de Graduação e Ensino Básico; Ensino de Pós-Graduação; Pesquisa; Extensão e Cultura; Gestão).

    A fase 1, entre 2 e 29 de maio, corresponde à realização do PDI pela Reitoria, pelas pró-reitorias e por órgãos suplementares. Para nortear os planejamentos dos setores, é importante que os responsáveis leiam as Diretrizes da Administração Central.

    A realização do PDI 2022 corresponde a três macroatividades: avaliação de 2021 (ações não concretizadas devem ser justificadas e podem ser reprogramadas, reformuladas ou canceladas), ajuste de 2022 (novas ações podem ser inseridas) e planejamento para 2023 a 2026.

    “A taxa de sucesso, ou seja, o índice geral de cumprimento quantitativo e qualitativo dos objetivos propostos nos PDIs, vem aumentando anualmente, sendo superior a 50%”, afirma Bruno Montanari Razza, chefe da Divisão de Planos e Informações da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da UEM.

    Uma resolução de 2018 do Conselho Universitário (COU) da UEM aprovou a metodologia atual do PDI. O mais recente PDI aprovado pelo COU é o de 2018-2022. Para ler o documento, com 197 páginas, clique aqui.

    “É muito importante um planejamento estratégico para conhecermos o que é a UEM, objetivando melhorias e fomentos necessários para existência da universidade”, destaca Ana Paula Vidotti, presidente da Comissão Central do PDI. Ele sempre contempla um ciclo de cinco anos.

    Só é possível que o PDI seja desenvolvido graças ao trabalho coletivo e integrado entre todas as áreas da universidade. Com a materialização dele em um documento, compreende-se a situação atual da UEM e o que ela almeja para o seu futuro próximo. Assim, tanto a comunidade acadêmica quanto a sociedade civil e instituições externas obtêm um panorama completo sobre a universidade e os caminhos para seu desenvolvimento constante.

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