pmo-bio20brazil20fair20-20biofach20amc3a9rica20latina20-20naturaltech2028629
    09-06-2022
    Os eventos começaram nesta quarta-feira (8) e seguem até sábado (11), reunindo mais de 700 expositores de produtos orgânicos, naturais e sustentáveis, incluindo alimentos, cosméticos e produtos pet.

    O Governo do Estado promove o programa Paraná Mais Orgânicos na Bio Brazil Fair | Biofach América Latina e Naturaltech, duas grandes feiras de negócios de agroecologia e orgânicos, que acontecem simultaneamente, em São Paulo. Os eventos começaram nesta quarta-feira (8) e seguem até sábado (11), reunindo mais de 700 expositores de produtos orgânicos, naturais e sustentáveis, incluindo alimentos, cosméticos e produtos pet.

    Estratégia governamental para a produção de alimentos orgânicos, o Paraná Mais Orgânicos (PMO) auxilia agricultores familiares na conversão de lavouras tradicionais para o modelo livre de sementes modificadas, agrotóxicos e outras substâncias sintéticas, em conformidade com a legislação brasileira. A iniciativa é da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), com recursos do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

    Segundo o coordenador do programa, professor Ednaldo Michellon, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), mais saudáveis e ecologicamente corretos, os orgânicos ganham cada vez mais projeção. “A certificação para a produção e comercialização de orgânicos é tratada como uma política pública estadual, proporcionando mais credibilidade para a cadeia produtiva”, afirma, destacando que “o plano de introdução gradual de orgânicos na alimentação escolar do Paraná tem sido escopo dessa política”.

    O Decreto nº 4.211/2020 regulamentou a legislação que institui a alimentação escolar orgânica no sistema estadual de ensino fundamental e médio. Desde então, o governo vem incluindo, gradativamente, produtos orgânicos nas merendas de escolas públicas estaduais. A expectativa é alcançar 100% da alimentação escolar orgânica até o ano 2030. Grande parte desses alimentos vem da agricultura familiar.

    Em relação aos incentivos para o consumo desses produtos, com impacto no desenvolvimento econômico e social, o coordenador da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF), Luiz Cézar Kawano, explica que o peso estratégico do setor é essencial para o planejamento governamental e para a estruturação de medidas voltadas à melhoria da qualidade de vida da população. “Nessa perspectiva, o Paraná Mais Orgânicos tem exercido papel relevante para o avanço científico e tecnológico, com foco no fortalecimento da agroecologia”, afirma.

    A certificação de produtos orgânicos é apresentada sob a forma de um selo, afixado ou impresso no rótulo ou na embalagem, o que assegura um alimento produzido de acordo com as normas e práticas da agricultura orgânica, um processo produtivo caracterizado pela redução de impactos ambientais.

    [...]

    whatsappimage2022-06-07at1851381
    08-06-2022
    Agora, ela se subdivide em cinco regiões: Amenorte, Coripa e Comafen, Amusep, Paranavaí e Amerios. A Corredores das Águas é a maior região turística do Paraná e uma das maiores do Brasil.

    A região turística Corredores das Águas, polarizada por Maringá, no Noroeste do Estado, foi segmentada em cinco regiões turísticas: Amenorte, Coripa e Comafen, Amusep, Paranavaí e Amerios. Cada uma contará com uma gerência, que ainda serão definidas. O desmembramento aconteceu durante o 1º Encontro das Novas Regiões Turísticas de Maringá, nesta semana.

    O evento foi organizado pela Paraná Turismo, com apoio da Rede de Turismo Regional (Retur), Prefeitura de Maringá, Amusep e Ministério do Turismo.

    A Corredores das Águas é a maior região turística do Paraná e uma das maiores do Brasil. A segmentação, segundo o diretor-presidente da Paraná Turismo, Irapuan Cortes, é fundamental para atuar com mais atenção às demandas locais. “Esse desmembramento é importante para garantir a regionalização e para que o Estado possa entender a demanda da região e promover um turismo mais fortalecido”, disse.

    A região surgiu de um projeto desenvolvido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) no período de 2002 a 2004. Esse projeto formou pessoas com olhar turístico nas possíveis oportunidades dos rios Paraná e Paranapanema, para atuarem como agentes de desenvolvimento do setor.

    A riqueza dessa região provém, principalmente, da agroindústria, grandes confecções e shoppings de atacado. As diversas cooperativas formadas para o cultivo e processamento de grãos e a criação do bicho-da-seda deixam suas marcas na paisagem local.

    É de clima tropical úmido e verões quentes, propiciando alternativas de lazer, pousadas rurais, atividades náuticas e pesqueiras, com inúmeras possibilidades de aventura e ecoturismo, às margens ou nos caudalosos rios Paraná, Paranapanema, Ivaí e Piquiri.

    SEGMENTAÇÃO – Segundo a presidente da Rede de Turismo Regional da Região Corredores das Águas, Wanda Pille, é uma oportunidade ainda maior de adaptação e compreensão das potencialidades da região. “Agora os atrativos turísticos que já eram trabalhados através de núcleos se transformam efetivamente em novas regiões turísticas”, disse.

    Para o secretário de Inovação e Turismo de Maringá, Marcos Cordiolli, é um benefício ainda maior para as políticas de turismo da região. “Temos trabalhado com os municípios do entorno, envolvendo o turismo rural, diversas propriedades e rotas, inclusive com as ciclorotas”, destacou.

    Ana Carla Fernandes Moura, coordenadora-geral de Áreas Estratégicas para o Desenvolvimento Turístico, do Ministério do Turismo, elogiou a iniciativa do Estado do Paraná. “Isso é importante, uma vez que vemos a vontade dos gestores em querer receber cada vez mais orientações técnicas para alavancar o turismo nas suas regiões. Vimos a vontade do Paraná em avançar no turismo, gerar emprego, renda, e melhorar a qualidade de vida das comunidades”, afirmou.

    andre-7-6-22ricardo-dias-diamante-do-norte
    07-06-2022
    É a primeira variedade de mesa da Embrapa recomendada para o estado paulista. Já os mandiocultores paranaenses contam, desde 2015, com as variedades BRS 396 e BRS 399, dentro da mesma parceria.

    O Câmpus Regional do Noroeste (CRN) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), localizado em Diamante do Norte, a 160 quilômetros de Maringá, foi sede do lançamento de mais uma variedade de mandioca, a BRS 429, desenvolvida por meio de pesquisa conjunta com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), nesta terça-feira (7). As instituições são parcerias há 13 anos.

    O lançamento é parte da estratégia de diversificação de variedades para atender aos anseios do setor produtivo do Centro-Sul do País, principalmente Paraná e São Paulo. É a primeira variedade de mesa da Embrapa recomendada para o estado paulista. Já os mandiocultores paranaenses contam, desde 2015, com as variedades BRS 396 e BRS 399, dentro da mesma parceria.

    A produtividade média da BRS 429 no Paraná é 25% superior em relação às variedades tradicionais e, no estado de São Paulo, a superioridade alcançou 53,9%. A raiz apresenta formato mais cilíndrica, longa e uniforme, o que confere um aproveitamento comercial maior (no Paraná, 10,5% superior à média dos padrões e, em São Paulo, 4,3% superior). Outras características são porte ereto da planta (adequado ao plantio mecanizado), precocidade (podendo ser colhida aos oito meses) e resistência às principais doenças que atingem as regiões (bacteriose e super alongamento).

    A mandioca também apresenta polpa de coloração amarela intensa, bom tempo de cozimento (média de 20 minutos), textura farinácea, adequada tanto para o consumo mais usual (cozida e frita) como também para a obtenção de massa de boa qualidade, e com um sabor superior ao da mandioca convencional.

    Para o vice-reitor da UEM, Ricardo Dias da Silva, o lançamento da nova cultivar significa muito para Diamante do Norte. "Um dos pilares da instituição é o desenvolvimento regional e a universidade tem um papel importante na transformação do Estado, desenvolvendo novos conhecimentos, pesquisas, estudos, projetos de extensão e formando profissionais", afirmou.

    A diretora do CRN da UEM, Alciony Andréia da Cunha Alexandre, ressaltou a terceira variedade de mandioca de mesa cultivada no Paraná pela Embrapa em parceria com o câmpus. "Os agricultores familiares vão multiplicar esse produto rural para a mesa dos consumidores. Sem a contribuição e participação de agricultores, da equipe de pesquisadores, técnicos, professores e servidores do CRN não seria possível ter esse sucesso nessa pesquisa rural", disse.

    O chefe adjunto do setor de Gestão de Transferência e Tecnologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Helton Fleck da Silveira, disse que a BRS 429 é excelente para toda a região. "Superamos resiliências, etapas difíceis, muita dedicação e o resultado requer comemoração", afirmou.

    [...]

    2018-09-04fachadadareitoriacomipemg8373
    03-06-2022
    Vagas são destinadas a estudantes dos cursos de graduação e benefícios serão pagos até dezembro. Veja como concorrer.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) vai abrir inscrições para duas modalidades de bolsas oferecidas a estudantes dos cursos de graduação da UEM, sob a coordenação da Pró-Reitoria de Ensino (PEN), por meio da Diretoria de Ensino de Graduação (DEG).

    A partir de 20 de junho, será iniciado o prazo aos interessados em concorrer a uma das vagas do Programa Monitoria, com data limite em 1º de julho.

    São bolsas concedidas com o objetivo principal de estimular a iniciação à docência, de forma a contribuir com a formação de recursos humanos para o ensino. As inscrições devem ser feitas nas secretarias dos departamentos, por e-mail ou outro sistema eletrônico, enviada às respectivas secretarias mediante o preenchimento de formulário próprio de requerimento.

    A seleção para definir quais estudantes darão monitoria ocorrerá de 5 a 13 de julho e a divulgação do resultado final será no dia 15 de julho, em edital.

    No ato da admissão, quem for convocado assinará Termo de Compromisso com a instituição, sem qualquer vínculo empregatício, para desenvolver as atividades a partir de 18 de julho.

    Serão 12 horas de atividades semanais, com a orientação de um professor. O pagamento mensal, em forma de bolsa acadêmica, ocorrerá até o final do ano civil, ou seja, dezembro de 2022. Dúvidas podem ser sanadas por meio do Edital nº 001/2022 – DEG, com instruções.

    O valor da bolsa-auxílio, nas duas modalidade, é de R$ 240 mensais.

    BOLSA-ENSINO – De 11 a 21 de julho serão aceitas inscrições para o Programa de Bolsa-Ensino de 2022 destinada a acadêmicos participantes de projetos de ensino da UEM, conforme a Resolução nº 032/17-CEP.

    As inscrições deverão ser encaminhadas à DEG por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., em requerimento próprio, devendo ser anexado o histórico escolar. Cada coordenador poderá efetuar no máximo duas inscrições por projeto.

    A diretoria esclarece que as assinaturas do estudante e da coordenação do projeto no requerimento são obrigatórias. O requerimento de inscrição deve conter o título do projeto e o número do processo.

    O resultado final vai ser homologado no dia 26 de julho em edital específico. Os alunos selecionados serão convocados por e-mail institucional para assinarem o Termo de Compromisso, com início das atividades previsto para 1º de agosto. As bolsas serão pagas a partir de agosto até o final do ano civil vigente, dezembro próximo. Outras informações estão no Edital nº 002/2022 – DEG.

    image000090
    02-06-2022
    Os três cursos, além de gratuitos e presenciais, serão ministrados no período noturno. As inscrições estão abertas e se encerram no dia 7 de julho.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) foi contemplada em três editais submetidos à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para oferecer cursos nas áreas de História, Música e Pedagogia pelo Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). Com isso, além de recursos financeiros para o custeio dos cursos, destinados aos professores da rede pública de educação básica em busca da formação de nível superior, a UEM irá obter verba para a concessão de bolsas.

    Os três cursos, além de gratuitos e presenciais, serão ministrados no período noturno. As inscrições estão abertas e se encerram no dia 7 de julho.

    A aprovação dos projetos submetidos à Capes, uma agência de fomento ligada ao Ministério da Educação (MEC), sinaliza a importância da UEM na parceria com os governos federal, estadual e municipal para o sucesso do Parfor, uma iniciativa estratégica criada em 2007 visando estimular a oferta de cursos de licenciatura.

    O Parfor/UEM vinha mantendo turmas somente na área da Pedagogia, tendo entregue, em novembro de 2019, diploma para 29 professoras da rede pública matriculadas no curso de 1ª licenciatura. Com exceção de uma formanda, as demais professoras, de vários municípios da região, atuavam como docentes em sala de aula apenas com a formação do antigo curso normal em nível médio.

    Há estimativa de que no Brasil ainda existam 400 mil professores sem formação em nível superior, sem contar os que possuem nível superior, mas em áreas diferentes das que lecionam em sala de aula. A UEM é a instituição de ensino superior paranaense que congrega o maior número de docentes beneficiados pelo Parfor.

    LINHAS – As linhas oferecidas pelo programa são 1ª Licenciatura (para professores sem graduação), 2ª Licenciatura (para professores licenciados que atuam fora de sua área formação) e Formação Pedagógica (para bacharéis sem licenciatura que atuam nos cursos profissionalizantes de escolas públicas).

    Podem se inscrever às vagas nos cursos oferecidos professores, educadores, atendentes, cuidador infantil ou aqueles que auxiliam em sala de aula, sendo da educação infantil ou fundamental. Para candidatar-se, o professor da rede pública de educação básica precisa se cadastrar ou atualizar seu currículo na Plataforma Capes de Educação Básica.

    PROGRAMA – O Parfor é um programa nacional implantado pela Capes, em regime de colaboração com as secretarias de Educação dos estados, Distrito Federal e dos municípios e as Instituições de Ensino Superior (IES). O objetivo principal é permitir aos professores em exercício na rede pública de educação básica o acesso à formação superior exigida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), e, ao mesmo tempo, promover a melhoria da qualidade da educação básica.

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2024 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.