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    14-10-2022
    O levantamento World University Rankings 2023, da consultoria britânica Times Higher Education (THE), foi divulgado durante o evento em Nova York, nos Estados Unidos. O Brasil tem 62 universidades classificadas.

    As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) estão entre as melhores instituições de ensino superior do mundo, segundo o World University Rankings 2023, da consultoria britânica Times Higher Education (THE). O levantamento foi divulgado nesta semana, durante o evento THE World Academic Summit 2022, em Nova York, nos Estados Unidos. O Brasil tem 62 universidades classificadas.

    Nesta edição, considerando a média ponderada obtida pelas universidades brasileiras, a UEL e a UEM avançaram cinco posições em relação ao ano anterior, passando de 31º e 42º lugar para 26ª e 37ª colocação, respectivamente. A UEL também figura como primeira entre as estaduais da Região Sul, ocupando o quinto lugar entre todas as estaduais do País. A UEPG e a Unioeste aparecem nas posições nacionais 34 e 51, nessa ordem. Entre as instituições estaduais paranaenses, a UEPG obteve a primeira colocação em citações e internacionalização.

    Ao todo, foram avaliadas 1.799 universidades de 104 países. Os resultados compreendem 13 indicadores de desempenho, agrupados em cinco métricas: qualidade de ensino (30%), inovação (2,5%), internacionalização (7,5%), pesquisa, incluindo volume, investimento e reputação (30%), e citações, referente à influência da pesquisa (30%).

    No quesito inovação, relativo à transferência de conhecimento, a UEL é a segunda instituição mais bem avaliada da Região Sul do Brasil e a sexta do País, à frente inclusive da Universidade de São Paulo (USP), primeira colocada no ranking geral nacional. No global, a UEL manteve a classificação no grupo 1201-1500. As outras três estaduais estão no bloco 1501+, com notas gerais que variam ente 10.4 e 18.3.

    Para a reitora da UEL, professora Marta Regina Gimenez Favaro, as universidades cumprem papel importante na formação de profissionais e na produção de conhecimento em benefício da sociedade. “Os resultados nesse ranking refletem o trabalho que vem sendo desenvolvido na área de ensino e na formação de profissionais qualificados. Também conseguimos destaque em citações, o que demonstra que o trabalho produzido pelos pesquisadores está sendo reconhecido como referência em todas as áreas do conhecimento”, afirma.

    REFERÊNCIA – O World University Rankings reforça outras classificações internacionais da THE, que mensuram a qualidade do ensino superior ao redor do mundo. No Latin America University 2022, dedicado às universidades latino-americanas, UEM, UEL e UEPG ocupam as posições 45, 50 e 92, nessa ordem, seguidas pela Unioeste, classificada no grupo 101-125.

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    mel019
    14-10-2022
    Agora, o produtor que verificar a morte de abelhas, em qualquer localidade da região de Campo Mourão, conta com está ferramenta, que permite comunicação direta com os órgãos fiscalizadores.

    A região de Campo Mourão conta com uma nova ferramenta para auxiliar na proteção do meio ambiente. Trata-se do App Pólen, desenvolvido em uma parceria técnico-científica com a Universidade Estadual de Maringá (UEM) para a proteção de abelhas e prevenção da mortandade desses insetos, que são fundamentais para o equilíbrio do meio ambiente.

    O sistema foi lançado em Paraíso do Norte, no Noroeste do Estado, cidade paranaense onde o Ministério Público do Paraná (MPPR) iniciou a ação de fiscalização, após o registro da morte em massa de colmeias e apiários, em agosto de 2021.

    Agora, o produtor que verificar a morte de abelhas, em qualquer localidade da região de Campo Mourão, conta com está ferramenta, que permite comunicação direta com os órgãos fiscalizadores.

    A iniciativa de criar o aplicativo foi do MPPR. Ele foi desenvolvido pelo mestre em Química Lucas Dolis Guerra Villalobos, graduado pela UEM, que cedeu o sistema para uso do MP.

    De acordo com o do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo (Gaema) de Campo Mourão, órgão do MPPR, a proposta é instrumentalizar os órgãos fiscalizadores do Estado, especialmente a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), para que, a partir de notícias de mortandade de abelhas, as autoridades possam agir de imediato, indo aos locais em que houve os registros.

    O objetivo é combater o problema, verificar situações de morte de colmeias e autuar quem tenha causado o problema. O usuário da ferramenta poderá comunicar onde ocorreu o fato, inclusive mandando imagens.

    FISCALIZAÇÃO – Além do aplicativo, o Gaema vai criar um protocolo de fiscalização específico para autuações e responsabilização de infratores, buscando coibir não apenas a morte das abelhas, mas a utilização inapropriada de agrotóxicos.

    As abelhas são insetos fundamentais na manutenção do equilíbrio da biodiversidade e, por consequência, da preservação da vida no planeta. Pesquisas científicas atestam que a mortandade de colmeias e apiários inteiros está diretamente relacionada ao uso indevido de alguns agrotóxicos nas lavouras. Um dos principais produtos que prejudicam esses insetos é o Fipronil, utilizado em plantações de cana-de-açúcar e soja, entre outras culturas.

    O sistema é gratuito e pode ser utilizado no computador ou no celular. Basta acessar o link http://click.mppr.mp.br/apppolen.

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    11-10-2022
    O engenheiro civil Leandro Vanalli é o novo reitor da UEM e a advogada Gisele Mendes a nova vice-reitora. Eles assumiram os cargos em cerimônia nesta segunda-feira (10), dando início à 14ª gestão da instituição.

    O engenheiro civil Leandro Vanalli é o novo reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a advogada Gisele Mendes a nova vice-reitora. Eles assumiram os cargos nesta segunda-feira (10), dando início à 14ª gestão da instituição.

    O superintendente-geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, presidiu a cerimônia de posse e transmissão de cargo, que foi realizada nas dependências do Restaurante Universitário, com a presença de reitores e vice-reitores de universidades de todo o Paraná, autoridades acadêmicas, políticas, eclesiásticas e militares, além de representantes da sociedade civil.

    Aldo Bona reconheceu o trabalho dos gestores que deixaram o cargo, os professores Julio César Damasceno e Ricardo Dias Silva, reitor e vice-reitor na gestão 2018-2022, e destacou a UEM como referência, especialmente em pesquisa, no cenário nacional e internacional. O superintendente discorreu sobre um cenário mais favorável para as universidades estaduais do Paraná com a possibilidade de novos aportes de recursos e autonomia para realização de concurso público.

    NOVOS GESTORES – Doutor em engenharia de estruturas, Leandro Vanalli ingressou na UEM em 1991, atuando como contínuo por três anos. Graduou-se pela instituição em 1998 e foi fazer mestrado pela Universidade Estadual de Campinas e doutorado pela Universidade de São Paulo.

    Em 2006, voltou para a UEM na condição de docente vinculado ao Departamento de Tecnologia do Câmpus Regional de Umuarama. Como efetivo ocupou vários cargos, como de chefe do Departamento de Tecnologia, diretor e diretor-adjunto do Centro de Tecnologia, diretor-presidente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico da UEM.

    O novo reitor destacou cinco pontos que serão os desafios para os próximos quatro anos: manutenção permanente dos canais de diálogo com as comunidades interna e externa; manter a liderança acadêmica de forma articulada com diferentes setores da sociedade; buscar criatividade e efetividade para construir soluções; valorização dos servidores, buscando melhores condições de trabalho; e aumento no número de alunos matriculados e egressos, valorizando as vagas públicas de ensino superior.

    Gisele Mendes deixou a Diretoria do Centro de Ciências Sociais Aplicadas para ser a vice-reitora da UEM. Ela é a segunda mulher a assumir o cargo. Bacharel e mestre em Direito pela UEM, ela é doutora e pós-doutora em Direito Penal, títulos obtidos pela Universidade de Saragoça, na Espanha.

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    capa-qslatinamericauniversityrankings2023
    07-10-2022
    Entre 98 instituições brasileiras, públicas e privadas, o QS Latin America University Rankings 2023 destaca as universidades de Maringá e Londrina, classificadas nas posições 27 e 28, consolidadas no Top 30 nacional.

    O Paraná tem dez universidades na lista das melhores instituições de ensino superior da América Latina. Entre 98 instituições brasileiras, públicas e privadas, o QS Latin America University Rankings 2023 destaca as universidades estaduais de Maringá (UEM) e Londrina (UEL) classificadas nas posições 27 e 28, consolidadas no Top 30 nacional. Na sequência, as universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro) figuram nas posições 46, 60 e 73, respectivamente.

    O levantamento é feito desde 2011 pela QS Quacquarelli Symonds, organização britânica especializada na análise do ensino superior em diferentes países e continentes, a partir de indicadores e critérios relacionados à produtividade da pesquisa, empregabilidade e internacionalização. As métricas de desempenho contemplam reputação acadêmica, reputação de empregadores, proporção entre professores e alunos, formação do corpo docente, publicações científicas e citações em artigos acadêmicos.

    Para o superintendente estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Nelson Bona, a crescente visibilidade das instituições estaduais de ensino superior paranaenses nos rankings universitários globais está relacionada ao apoio governamental na área da ciência, tecnologia e inovação.

    “Esse destaque em mais um ranking evidencia o crescimento no grau de maturidade acadêmica e reflete o processo histórico das nossas instituições de ensino superior pelas políticas públicas implementadas em favor do desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. As posições devem melhorar cada vez mais nas classificações nacionais e internacionais”, afirma o gestor, parabenizando a comunidade acadêmica das universidades estaduais pelos resultados alcançados.

    OUTRAS INSTITUIÇÕES – Além das estaduais, também figuram no ranking a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e a Universidade Positivo (UP).

    Confira, abaixo, o desempenho das universidades estaduais do Paraná:

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    06-10-2022
    Universidade agora conta com novos espaços para a Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati), Laboratório Interdisciplinar para Desenvolvimento Regional Sustentável e Laboratório de Experimentação Animal em Doenças Infecciosas.

    Três novos espaços foram entregues, formalmente, à comunidade universitária da Universidade Estadual de Maringá (UEM) nesta semana. Na lista estão os Blocos B-59 e o T-27, que são duas obras que estavam paralisadas e foram concluídas nesta gestão, e o A-38, o bloco didático da Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati).

    Os três espaços foram inaugurados em uma cerimônia realizada no prédio da Unati, com a presença do reitor Júlio Damasceno e do vice-reitor, Ricardo Dias Silva, do prefeito do câmpus, Carlos Augusto Tamanini, e outras autoridades universitárias.

    Com quase 610 metros quadrados de área, o novo prédio da Unati foi erguido com recursos de emenda parlamentar, de R$ 250 mil, complementados com recursos da UEM, provenientes de prestação de serviços. O custo final foi R$ 1,2 milhão.

    Localizado ao lado da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, o bloco conta com auditório, salas de aulas, laboratório de computação, copa, sanitários e um amplo hall. O espaço abriga ainda a Coordenadoria de Apoio à Educação (CAE) e o Programa Multidisciplinar de Estudo, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente (PCA), ambos ligados à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura.

    Com cerca de 450 alunos, todos com mais de 60 anos, a Unati hoje conta com acadêmicos de outros estados e países vizinhos.

    Outro espaço novo é o Bloco B-59, que abriga o Laboratório Interdisciplinar para Desenvolvimento Regional Sustentável (LDR). Parte do Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, ele foi projetado como uma área multiuso, dotado de equipamentos, que possam ser acessados pelos pesquisadores que investigam, principalmente, o espaço urbano, as aglomerações produtivas, os fluxos migratórios, os impactos socioeconômicos e ambientais, as dinâmicas demográficas e as desigualdades sociais.

    A obra recebeu recursos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), Superintendência-Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, além de verba da UEM. O prédio tem aproximadamente 120 m² e compreende áreas individuais para os grupos de pesquisa, além de uma sala de reuniões e outra para a estação de trabalho, onde serão instalados os servidores e demais equipamentos para armazenamento das informações.

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