uepg
    20-12-2021
    O objetivo da legislação é padronizar a gestão de pessoal, custeio e investimento nas instituições, a partir de critérios públicos, transparentes e auditáveis.

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta segunda-feira (20) a lei ( 20.933/2021 ) que estabelece parâmetros de financiamento e distribuição de recursos entre as universidades estaduais do Paraná. O objetivo da legislação é padronizar a gestão de pessoal, custeio e investimento nas instituições, a partir de critérios públicos, transparentes e auditáveis.

    O projeto foi aprovado na quarta-feira (15) da semana passada pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), em segunda e terceira discussões, além da redação final. A proposta normativa estabelece, entre várias medidas, critérios para a eficiência de gestão, sem perder de vista a autonomia universitária.

    A proposta foi elaborada pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), com a participação das universidades estaduais. Desde 2019, reitores, pró-reitores de planejamento e recursos humanos das instituições vêm debatendo e apresentando contribuições.

    Com o projeto será possível, atender aos preceitos de ganho de eficiência e economicidade, promovendo integração de políticas orçamentárias, financeiras e administrativas.

    O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona destaca que a chamada LGU reforça a autonomia administrativa, didático-científica e de gestão financeira e patrimonial das instituições de ensino.

    “As nossas setes universidades estaduais são um grande patrimônio do Paraná, historicamente construído, e que desempenham um papel muito importante no desenvolvimento do Estado. Mas desde o surgimento das instituições, nunca ouve uma definição clara de quais seriam os índices ou qual seria a forma do Estado financiar as universidades e isso sempre representou instabilidade no financiamento”, destaca o superintendente da Seti, Aldo Bona.

    Bona também afirma que propósito da LGU é estabelecer uma equidade entre as instituições, assegurando estabilidade no financiamento de modo que as universidades possam planejar e saber como podem executar aquilo que planejaram. “É um grande avanço e a condição para o pleno exercício da autonomia universitária”, afirma.

    MUDANÇAS – Os deputados estaduais aprovaram seis alterações na forma da subemenda modificativa. Uma das mudanças propostas autoriza a contratação de docentes temporários, acima do percentual de 20% estabelecido na legislação, até que sejam alcançadas as contratações de professores efetivos.

    O líder do Governo na Assembleia, deputado Hussein Bakri, afirmou que a proposta aprovada avançou em relação a proposição inicial. "Este projeto teve um debate muito grande dentro das universidades. Conseguimos acatar várias emendas no sentido de melhorar o projeto. No ano que vem, podemos avançar em outros pontos que podem ser melhorados. Poderemos construir este debate", garantiu.

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    uenp
    07-01-2022
    A partir desta segunda-feira (10), 67.664 estudantes de graduação e 15.224 alunos de pós-graduação começam a retomar a rotina de atividades, referentes ao período 2021.2.

    As universidades estaduais do Paraná definiram seus calendários letivos para 2022 com a previsão de retorno das aulas presenciais, mediante o cumprimento de protocolos de segurança sanitária. A partir desta segunda-feira (10), 67.664 estudantes de graduação e 15.224 alunos de pós-graduação começam a retomar a rotina de atividades, referentes ao período 2021/2022.

    Entre as principais medidas os conselhos universitários das instituições de ensino superior estabeleceram a conclusão do esquema vacinal contra o novo coronavírus para toda a comunidade universitária. Neste primeiro momento, somente as universidades estaduais de Londrina (UEL) e do Centro-Oeste (Unicentro) não pretendem solicitar o comprovante de vacina.

    As sete instituições compartilham orientações semelhantes de biossegurança para o acesso de alunos, professores e demais profissionais em salas de aula e laboratórios, como a higienização de mãos com água e sabão ou álcool 70%; e o uso obrigatório de máscara facial de tecido ou descartável, cobrindo nariz e boca durante toda a permanência nas dependências universitárias.

    Para o reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Miguel Sanches Neto, a comprovação da vacina vai propiciar o retorno seguro das atividades presenciais, superando os desafios impostos pela pandemia de Covid-19 e pelo ensino remoto. “Além de proteger as vidas das pessoas, essa medida tem impacto no controle da pandemia e no combate à disseminação do vírus, em consonância com a ciência”, afirma.

    A reitora da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Fátima da Cruz Padoan, salienta que o objetivo é resguardar a segurança da comunidade universitária e das comunidades locais. “A comprovação da vacina é um cuidado necessário, principalmente por que grande parte dos alunos se desloca diariamente de ônibus para assistir as aulas, inclusive entre municípios”, destaca.

    Para efeitos de comprovação, será considerado o certificado de vacina digital, disponível na plataforma do Sistema Único de Saúde, o Conecte SUS, ou o cartão de vacinação. No documento devem constar os registros de doses, conforme recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    A obrigatoriedade de comprovação do ciclo vacinal será dispensada nos casos de condição de saúde que impeça a imunização contra a Covid-19, conforme apresentação de atestado médico.

    DETALHES – Na Universidade Estadual de Maringá (UEM), o retorno presencial ocorrerá em etapas, contemplando inicialmente cerca de 10.500 alunos, que equivale a 75% dos estudantes da instituição. Outros 3.500 universitários começarão as atividades duas semanas depois.

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    2612universidades71
    26-12-2021
    O destaque em diferentes avaliações confirma o resultado desse trabalho e demonstra a qualidade do ensino superior e da pesquisa desenvolvida no Estado do Paraná.

    As sete universidades estaduais do Paraná mantiveram bons resultados em rankings nacionais e internacionais ao longo de 2021. Entre as classificações estão o Latin America University Rankings 2021, o CWTS Leiden Ranking 2021, Impact Rankings 2021, Webometrics Ranking of World Universities, além do Guia da Faculdade 2021 e do Índice Geral de Cursos ligado ao Ministério da Educação (MEC).

    O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, reconheceu o empenho dos servidores e estudantes das instituições, apesar de todas as restrições impostas pela pandemia.

    “As pesquisas científicas demonstram a relevância da comunidade acadêmica e científica para a sociedade, e de forma ainda mais acentuada nesses dois últimos anos, na compreensão e no gerenciamento dessa crise sanitária”, destacou. “O destaque em diferentes avaliações confirma o resultado desse trabalho e demonstra a qualidade do ensino superior e da pesquisa desenvolvida no Estado do Paraná”.

    Para o coordenador de Ciência e Tecnologia da Seti, Marcos Pelegrina, os sistemas de ensino superior e de ciência e tecnologia do Paraná responderam com êxito aos desafios impostos pela Covid-19.

    “As estruturas laboratoriais das universidades mantiveram plenamente as atividades, comprometidas em frear o avanço dessa doença, mas sem esquecer de outras áreas prioritárias e de suma importância ao nosso Estado. Esse esforço foi reconhecido por diferentes instituições internacionais”, enfatizou.

    Em 2021, Paraná consolida estratégia de aperfeiçoamento profissional para o setor público
    SUSTENTABILIDADE – Entre as avaliações está o Impact Rankings 2021, da revista THE Times Higher Education, que avalia o comprometimento e o impacto social das ações desenvolvidas pelas universidades nas áreas da pesquisa, administração, extensão e ensino.

    Em 2021, 1.115 instituições de 94 países participaram da avaliação. A UEL e a UEM ficaram classificadas na faixa de 201 a 300 no ranking geral.

    A Unioeste ficou avaliada entre 601-800, destacando-se principalmente nos ODS de Paz, Justiça e Instituições Fortes, Saúde e Bem-estar; Trabalho e Crescimento Econômico e Erradicação da Fome e da Pobreza.

    Nova lei regulamenta cargos e funções nas universidades estaduais paranaenses
    PRODUÇÃO CIENTÍCA – A UEM e a UEL também estão classificadas entre as instituições de ensino superior que mais produzem pesquisa no mundo, segundo o ranking elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês), da Universidade de Leiden, na Holanda.

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    aereascampussedeuem109
    22-12-2021
    Documento apresenta amplo diagnóstico da Universidade com intuito de apresentar a evolução dos principais indicadores de desempenho relevantes para tomadas de decisões na gestão e para conhecimento do público em geral.

    A Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PLD) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) lançou nesta terça-feira (21) a Base de Dados 2021. O documento apresenta um amplo diagnóstico da universidade com o intuito de apresentar a evolução dos principais indicadores de desempenho relevantes para as tomadas de decisões na gestão e para conhecimento do público em geral.

    Nova lei regulamenta cargos e funções nas universidades estaduais paranaenses
    Esses indicadores contemplam as áreas de ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa, extensão, recursos humanos, infraestrutura, planejamento, saúde, entre outros.

    “Por meio desses indicadores é possível enxergarmos a UEM quantitativamente e com isso entender a sua magnitude, bem como suas fragilidades”, explica Márcia Marcondes Altimari Samed, pesquisadora institucional e coordenadora-geral do material.

    Na 34ª edição, o Banco de Dados deste ano assume especial importância: ele traz dados da UEM no ano de 2020, um ano atípico e extremamente desafiador em que a universidade precisou se adaptar e se reinventar frente à pandemia da Covid-19.

    Sancionada lei que cria parâmetros de financiamento das universidades estaduais
    “Mais do que um conjunto de números ou métricas, os indicadores apresentados retratam o trabalho de nossa Universidade em um ano cheio de incertezas, desafios, aprendizado e vitórias. Os números mostram que a UEM foi capaz de se adaptar ao teletrabalho, e assim manteve suas atividades fins: ensino, pesquisa e extensão”, afirma a pesquisadora.

    Universidades estaduais do Paraná se destacam em ranking da sustentabilidade
    Além da Base de Dados no modelo tradicional (disponibilizada em PDF), a universidade desenvolveu uma interface interativa, que permite fazer pesquisas dos indicadores institucionais no período de dez anos, gerar gráficos e fazer download de tabelas. Essa nova base permite consultas online e é mobile friendly (adapta a dispositivos móveis).

    hospitaltrabalhador0053
    15-12-2021
    Invenção de pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da PUC/PR recebeu patente do INPI. Produto vai facilitar o tratamento do ingurgitamento mamário lactacional, proporcionando conforto e alívio às pacientes.
    Um produto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná vai facilitar a vida de profissionais no tratamento do ingurgitamento mamário lactacional, conhecido como leite empedrado, proporcionando conforto e alívio às pacientes.

    A invenção foi patenteada em outubro deste ano pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e o produto está parcialmente desenvolvido em termos de tecnologia, podendo ser levado ao mercado com um investimento financeiro razoável. Para saber mais informações sobre a invenção, clique AQUI.

    Trata-se da “Ordenhadeira Massageadora para o Manejo Clínico do Ingurgitamento Mamário na Lactação”, título de outubro de 2012 para a obtenção da Carta Patente. Ele pode ser utilizado separadamente como sutiã, massageador ou ordenhadeira, ou de modo integrado e simultâneo.

    Produto para ser aplicado na área de saúde humana, foi desenvolvido pelos pesquisadores Anita Batista dos Santos Herbele, Mariana Pereira Margato, Percy Nohama, Cristina do Carmo berrehil el Kattel e Marcelo do Carmo Camargo Gaiotto. Com exceção de Mariana, que à época era graduanda do curso de Design da UEM, os demais são doutores. Anita é enfermeira, mas atua como técnica em Enfermagem no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), Percy é professor no programa de Pós-graduação em Tecnologia em Saúde da PUC/PR, Cristina é docente do curso de Design da UEM e Marcelo dá aulas na PUC/PR.

    Como diferenciais, a invenção oferece tecnologia adicional ao tratamento do ingurgitamento mamário puerperal, possibilidade de proporcionar a integração da massagem com a ordenha eletromecânica, ergonomia facilitadora para as lactantes e os profissionais envolvidos, formato anatômico composto por alças largas com ombreira (fabricado em Neoprene, que facilita a higienização e se ajusta melhor ao corpo), e materiais flexíveis, confortáveis, de baixa toxicidade e resistentes à corrosão, além de isolantes térmicos.

    EMPEDRAMENTO – O ingurgitamento mamário, popularmente conhecido como leite empedrado, é uma condição caracterizada pelo acúmulo de leite, causando dor e aumento do volume das mamas. O leite fica mais viscoso e não consegue fluir corretamente. Esta condição pode acontecer em qualquer fase da amamentação, mas ocorre com mais frequência nos primeiros dias após o nascimento do bebê, sendo principalmente consequência da realização de técnica incorreta de amamentação, uso de suplementos ou sucção ineficaz do bebê.
    O tratamento para ingurgitamento mamário deve ser iniciado assim que forem notados os primeiros sinais e sintomas e normalmente é feito por meio de massagens, e ordenha manual ou com bomba eletromecânica, visando aliviar os sinto

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