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    26-06-2024
    Na última quarta-feira (19), o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entregou o selo “OAB Recomenda” para o Curso de Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM), em Brasília. Este é o oitavo selo que o curso recebe da OAB. A vice-reitora Gisele Mendes esteve presente na entrega.

    O reconhecimento da OAB é realizado a cada três anos e visa homenagear as Instituições de Ensino Superior (IES) que se destacaram nos índices de aprovação no Exame de Ordem. Com o tema “O fortalecimento da advocacia brasileira a partir do ensino jurídico de excelência”, o evento contemplou 198 cursos de Direito das cinco regiões do Brasil.

    A UEM é a única universidade de Maringá a conquistar os oito selos de qualidade “OAB Recomenda”, demonstrando a excelência da sua tradicional graduação em Direito, considerada uma das melhores do país. Os selos referem-se aos seguintes anos: 2001, 2004, 2007, 2013, 2016, 2019, 2021 e, agora, 2024.

    Durante a solenidade, o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, destacou a importância da educação jurídica de qualidade para a formação de cidadãos éticos e comprometidos com os princípios da liberdade e igualdade. Ele explicou que o Selo de Qualidade é concedido com base nos resultados do Exame de Ordem e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), e que seu objetivo é estimular uma formação cidadã dos atores do sistema de Justiça.

    Simonetti abordou os desafios da formação jurídica no Brasil, ressaltando que, em um universo de mais de 1.900 cursos de Direito no país, apenas 10% são reconhecidos e recomendados pela OAB. Ele expressou preocupação com a expansão dos cursos de Direito, especialmente na modalidade a distância, e enfatizou a necessidade de um diálogo permanente entre a OAB e as instituições de ensino para garantir a qualidade da educação jurídica.

    Nos últimos 30 anos, o número de graduações em Direito aumentou 1.000%, resultando em mais de 700 mil alunos matriculados. Simonetti criticou a “educação de massa” pautada pelo lucro e destacou que a busca pela qualidade é a resposta da OAB à mercantilização do ensino. Ele mencionou que o Ministério da Educação suspendeu até 10 de março de 2025 a criação de novos cursos de graduação a distância e novas vagas nessa modalidade, e que a OAB vem pleiteando o fechamento de cursos presenciais sem condições mínimas adequadas.

    A vice-reitora da UEM, Gisele Mendes, que participou da solenidade em Brasília, disse sentir-se muito honrada pelo reconhecimento do curso de Direito da UEM. “Uma vez que apenas 10% dos cursos de Direito do Brasil receberam essa comenda, os critérios são bastante rigorosos. Não é apenas o número de aprovados no Exame de Ordem que é levado em conta, mas também o desempenho no Enade. O curso de Direito da UEM é nota 5 no Enade desde que o conceito foi criado, mantendo sempre notas altas e índices de aprovação muito elevados”.

    Mendes se sente muito orgulhosa enquanto vice-reitora e professora do curso de Direito da UEM. “Ver que o nosso curso, que está prestes a completar 60 anos, tem uma aprovação tão alta e um reconhecimento tão importante perante a OAB, Enade e MEC, é gratificante. Esta é a oitava edição, e a UEM foi a única de Maringá a receber o selo, nenhuma outra instituição recebeu. Além disso, a UEM tem todas as oito edições, os oito selos da OAB Recomenda”.

    O coordenador do curso de Direito da UEM, Ricardo Gardiolo, diz estar extremamente emocionado por estar à frente desta conquista. “São muitas as razões que nos levaram a conseguir mais uma vez este selo. Primeiramente, destacamos a excelência acadêmica do nosso curso, que oferece uma formação robusta e atualizada, alinhada com as demandas do mercado e os desafios contemporâneos da advocacia. Nossos professores, altamente qualificados e constantemente envolvidos em pesquisas de ponta, garantem uma educação de qualidade, baseada em rigor científico e reflexões críticas”.

    Para Gardiolo, outro fator crucial para a conquista foi o compromisso com a ética e a responsabilidade social. “No curso de Direito da UEM buscamos formar cidadãos conscientes de seu papel na construção de uma sociedade mais justa e equitativa. Projetos de extensão, atividades comunitárias e parcerias com instituições locais reforçam nossa ligação com a comunidade e nosso impacto positivo na vida de muitas pessoas”.

    (Francisco Dias Neto/UEM)

    uem-na-midia
    25-06-2024
    Os mais de 10,8 mil candidatos aos vestibulares de Inverno e EaD 2024 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) já sabem onde prestarão os concursos no dia 14 de julho. Os locais de prova foram divulgados pela Comissão do Vestibular Unificado (CVU) na tarde desta segunda-feira (24).

    Para conferir o local de prova, os vestibulandos que tiveram suas inscrições homologadas devem acessar o Menu do Candidato do respectivo concurso, por meio do site da CVU ou do App Vestibular UEM. Serão necessários o número de inscrição e a senha criada pelo candidato. Além do endereço, é importante conferir os números do bloco e da sala de aplicação.

    Já os inscritos que pagaram a taxa de inscrição após o dia 14 de junho ou que pagarão até o dia 6 de julho, conforme prazo reaberto pela CVU, terão suas inscrições homologadas em 10 de julho - no mesmo dia, os locais de prova para esses candidatos serão disponibilizados no Menu do Candidato.

    Em Maringá, as provas serão realizadas no câmpus sede da UEM e na UniCesumar. Também haverá aplicações em outras 11 cidades do Paraná - Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa e Umuarama. Confira, ao fim da matéria, os endereços de todos os locais de aplicação.

    As provas ocorrem entre 13h50 e 19h do dia 14 de julho, com entrada permitida nas salas de aula a partir das 13h20. Conforme a CVU, os candidatos devem sair de casa cedo - a recomendação é chegar ao local de prova com, no mínimo, uma hora de antecedência em relação ao início do teste. Os resultados dos concursos serão publicados no dia 9 de agosto.

    Durante as cinco horas de exame, os concorrentes deverão responder a 50 questões objetivas, no estilo somatória, além de uma redação com, no mínimo, 15 linhas. Orientações e conteúdos programáticos das provas podem ser consultados nos manuais do candidato do Vestibular de Inverno e do Vestibular EaD 2024.

    O concurso de Inverno oferta, ao todo, 1.108 vagas para os mais de 70 cursos da UEM. As graduações estão distribuídas entre seis câmpus da instituição - Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama. Todas as oportunidades reservam vagas para cotas sociais, para negros, ou para Pessoas com Deficiência (PcD).

    Devido à eliminação da prova de conhecimentos específicos, promovida pela CVU no ano passado, cada candidato pôde selecionar até três opções de cursos, não necessariamente da mesma área. Desde os últimos concursos, a novidade tem impactado positivamente no aproveitamento das vagas oferecidas - no Vestibular de Verão 2023, por exemplo, 94,8% das vagas foram preenchidas.

    O Vestibular EaD 2024 disponibiliza 755 vagas para as graduações em Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídas nos 21 polos EaD da instituição.



    Bancas de heteroidentificação
    A CVU também publicou, nesta segunda-feira (24), edital com procedimentos para a verificação da condição autodeclarada na inscrição para acesso à políticas de cotas para negros (pretos e pardos) do Vestibular de Inverno 2024 e do Vestibular EaD 2024.

    Conforme o documento, as bancas de heteroidentificação ocorrerão logo após a realização das provas, em 14 de julho. Ao deixar a sala de aplicação, o candidato será encaminhado ao local de realização da entrevista. O concorrente deverá portar documento de identificação com foto - o mesmo utilizado para ingresso na sala de prova.

    Segundo a CVU, a presença na banca de heteroidentificação é obrigatória para a concorrência a vagas via política de cotas da UEM. O resultado das bancas será publicado no dia 17 de julho de 2024, às 17h, no site da CVU. Demais orientações são encontradas no edital.

    Mais informações sobre os vestibulares de Inverno e EaD podem ser consultadas no site da CVU. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5705 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..



    Locais de prova
    - Maringá: UEM (Câmpus Sede) - Av. Colombo, 5790.

    - Maringá: UniCesumar - Av. Guedner, 1610 - Bloco 8.

    - Apucarana: Unespar - Av. Minas Gerais, 5021.

    - Campo Mourão: Centro Universitário Integrado - Unidade Câmpus - R. Lauro de Oliveira Souza, 440.

    - Cascavel: Unioeste - R. Universitária, 2069.

    - Cianorte: UEM (Câmpus Regional de Cianorte) - R. Dom Pedro II, s/n.

    - Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná - R. Padre Ladislau Kula, 395.

    - Goioerê: UEM (Câmpus Regional de Goioerê) - Av. Reitor Zeferino Vaz, s/n.

    - Ivaiporã: UEM (Câmpus Regional do Vale do Ivaí) - Av. Espanha, s/n (próximo ao fórum).

    - Paranavaí: Unespar - Av. Gabriel Esperidião, s/n.

    - Pato Branco: UTFPR - Via do Conhecimento, s/n - Km 01.

    - Ponta Grossa: UniCesumar - R. Desembargador Westphalen, 60-B.

    - Umuarama: UEM (Câmpus Regional de Umuarama) - Av. Doutor Ângelo M. da Fonseca, 1800.

    (Vinicius Guerra/UEM)

    uem-na-midia
    22-06-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é um dos pontos escolhidos pela Prefeitura Municipal para ampliar a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe (influenza) no município. Nos dias 24 e 25 de junho, das 10h às 20h, será realizado um mutirão no Restaurante Universitário (RU) para a imunização gratuita da comunidade acadêmica (professores, estudantes e técnicos), também aberto para a população em geral. O evento é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde, o Ambulatório Médico e de Enfermagem da UEM, e docentes e acadêmicos do Departamento de Enfermagem (DEN).

    Com a chegada do inverno, a prefeitura está levando a imunização para diferentes locais de grande circulação de pessoas, facilitando assim o acesso da comunidade ao imunizante. A medida se faz necessária pois as temperaturas começam a baixar e é neste período que as doenças respiratórias, como a gripe e até a covid-19, chegam com força.

    A ação de saúde nas dependências da UEM visa ampliar a cobertura vacinal. Para receber a vacina contra a influenza, é necessário apresentar documentos de identificação, Cartão SUS e Carteirinha de Vacinação.

    Neste ano, conforme o Ministério da Saúde (MS), as vacinas possuem três tipos de cepas de vírus combinadas: A (H1N1), A (H3N2) e B (linhagem B/Victoria), conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

    Por que se vacinar

    A vacinação contra a gripe é a melhor forma de garantir proteção contra a doença. O imunizante age para estimular a produção de anticorpos contra o vírus da Influenza. Quem se imunizou em 2023 ou nos anos anteriores também deve receber a vacina atualizada. As vacinas são comprovadamente eficazes e protegem contra as cepas atualizadas. (Com informações do MS)

    Serviço
    Campanha de Vacinação Contra a Gripe - UEM

    Local: Restaurante Universitário da UEM - Avenida Colombo, 5.790

    Data e horário: dias 24 e 25 de junho, das 10h às 20h

    Podem vacinar: População a partir dos 6 meses

    Público Alvo: Estudantes, professores e técnicos da UEM, também aberto para a comunidade externa

    Documentos: RG, CPF, Cartão SUS e Carteirinha de Vacinação

    (Marilayde Costa/UEM)

    uem-na-midia
    22-06-2024
    Responsabilidade social, sustentabilidade e segurança alimentar caminham lado a lado em um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Vinculada ao Departamento de Agronomia (DAG) da UEM, a iniciativa mantém hortas comunitárias junto a casas de recuperação que atendem a pessoas em situação de rua ou com dependência de substâncias químicas, em Iguatemi, distrito de Maringá.

    Próximos à Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI/UEM), comunidades terapêuticas como o Projeto Vida e o Recanto Mundo Jovem contam, desde 2018, com produções próprias de hortaliças, apoiadas pela UEM. Na Casa de Acolhida Coração Imaculado há, ainda, criações de suínos, ovinos e aves. Todas as culturas são mantidas com o trabalho voluntário de cerca de 80 internos das casas de recuperação, que enxergam, no projeto, uma oportunidade de aprendizado laboral e ressocialização.

    A implantação e o suporte técnico às hortas e criações animais ficam a cargo de uma equipe formada por graduandos e egressos da UEM, coordenados pelo professor do DAG José Gilberto Catunda Sales. O projeto é vinculado ao programa Universidade Sem Fronteiras (USF), mantido pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Os estudantes participantes recebem bolsas de extensão, financiadas pelo Fundo Paraná.

    Na manhã desta sexta-feira (21), o diretor-geral da Seti, Jamil Abdanur Júnior, visitou as hortas, em representação ao secretário da pasta, Aldo Nelson Bona. No local, Abdanur Júnior conheceu o trabalho realizado pelos extensionistas junto aos internos das casas de recuperação. “É extremamente importante percebermos que projetos como este trazem retorno social. São a ciência e a universidade a serviço da sociedade, cuidando daqueles que precisam e, para nós, é gratificante poder estar auxiliando neste processo”, afirmou.

    “Para a Seti, visitar projetos como este é extremamente importante, porque conseguimos verificar, in loco, que os recursos estão sendo, de fato, bem investidos e trazendo resultados significativos para a sociedade. Cumprimento o coordenador do projeto e a UEM pela iniciativa”, completou. Ao fim da visita, o diretor-geral da Seti também foi recebido pelo reitor da UEM, Leandro Vanalli, pela vice-reitora, Gisele Mendes, e pela chefe de gabinete da Reitora, Maria Luísa Furlan Costa.

    Produção alimentar e responsabilidade social
    As hortas comunitárias abastecem as cozinhas das próprias casas de recuperação, e o excedente é comercializado com estabelecimentos da região, como forma de geração de renda aos participantes. Há cultivos de alface, repolho, brócolis, couve, acelga, chuchu, abobrinha, salsinha, cebolinha, manjericão e outros. Entre os animais, destacam-se criações de porcos, ovelhas, coelhos e patos.

    A produção livre de agrotóxicos garante a segurança alimentar dos internos e agrega conhecimento prático à formação dos estudantes. O principal objetivo da ação, no entanto, é o impacto social proporcionado a ambas as partes. “Os internos passam pela horta e veem que as plantas cultivadas por eles desde pequenas, agora, estão produzindo. Isso é prazeroso para as pessoas que estão em recuperação, é uma forma de ‘laborterapia’ voluntária”, destacou Catunda Sales.

    “E, para os estudantes, o que queremos é que eles aprendam essa visão social, no sentido de amparar aqueles que estão passando por necessidades. Eu digo que esse projeto é a mão invisível do governo. Se conseguirmos passar um pouco desse senso de responsabilidade social para os estudantes, tenho certeza de que eles viverão em uma sociedade mais sadia, mais preocupada com o futuro e mais solidária”, completou o coordenador.

    Graduanda do 3º ano de Zootecnia na UEM, Analice de Lima Lopes concorda. Integrante do projeto, a estudante atua, principalmente, nas criações animais da Casa de Acolhida Coração Imaculado. “Gosto muito do projeto, porque conseguimos aplicar um pouco do que aprendemos na faculdade, fora dela. Esse é um dos meus grandes interesses, além do objetivo principal: colocar isso em prática e ajudar, também, os internos, que ganham renda ou a própria proteína para consumo. Não é só um trabalho técnico, é social também”, enfatizou.

    Já o agrônomo Eugênio Dias de Oliveira da Silva, formado pela UEM, acredita que a participação no projeto oportuniza crescimento pessoal e profissional aos participantes. “Participei desse mesmo projeto em 2019, ainda como graduando, e hoje eu trabalho como bolsista recém-formado e fico responsável por guiar os alunos na parte prática”, relatou o egresso. “Acredito que, para ser um bom profissional, tenho que saber trabalhar com diferentes tipos de pessoas. E é o que fazemos aqui: tem pessoas que nunca trabalharam com horta, e outras que, no passado, já viveram disso. Essa troca de experiências, com certeza, tem agregado muito na minha trajetória”, comemorou.



    Projeto de extensão
    Lançada em 2018, a ação já ocorreu em formatos variados e junto a outras entidades de Maringá, sempre com foco na ressocialização de pessoas em recuperação. Atualmente, a iniciativa é denominada “Implantação de hortas e criação de pequenos animais em casa de recuperação de dependentes químicos e moradores de rua”.

    Também participam da iniciativa os estudantes de Agronomia da UEM André Tormena, Eloisa Rosseto Signori, Guilherme Boline de Souza, Gustavo Lehn Manini e João Paulo de Figueiredo Freitas.

    Já o programa de extensão Universidade Sem Fronteiras (USF/Seti) visa ao cumprimento da função social das Instituições de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, por meio de parcerias com a sociedade civil organizada. As ações do programa buscam o desenvolvimento da extensão, articulada ao ensino e à pesquisa, para a produção tecnológica, cultural e social, voltada à inovação e à melhoria da qualidade de vida da população paranaense.

    (Vinicius Guerra/UEM)

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    21-06-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) reabriu, nesta quinta-feira (20), o prazo para o pagamento da taxa de inscrição dos vestibulares de Inverno e EaD 2024. Inscritos que ainda não pagaram a taxa poderão fazê-lo até o dia 6 de julho, conforme edital publicado pela Comissão do Vestibular Unificado (CVU).

    O prazo anterior para o pagamento foi encerrado na última sexta-feira (14). Conforme a CVU, a prorrogação se deve a inconsistências bancárias durante a emissão das guias de pagamento de parte dos candidatos. O valor é de R$ 185,00.

    A alteração beneficia os concorrentes que se inscreveram dentro do prazo estipulado pela CVU - 12 de junho -, mas não conseguiram efetuar o pagamento da taxa e, por isso, não tiveram a inscrição homologada. Para emitir as guias com vencimento atualizado, os vestibulandos devem acessar o Menu do Candidato do respectivo concurso, por meio do site da CVU ou do App Vestibular UEM. Também há a opção de pagamento via Pix.

    Em 10 de julho, após o fim do prazo para pagamento da taxa, a CVU publicará um edital com as novas inscrições homologadas. No mesmo dia, serão disponibilizados os locais de prova dos novos candidatos.

    Para os concorrentes que já tiveram suas inscrições homologadas no Vestibular de Inverno ou no Vestibular EaD, nenhuma ação é necessária Já os vestibulandos que pagaram a taxa dentro do prazo anterior, mas não constam no edital de homologação das inscrições, devem enviar recurso para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., acompanhado do comprovante de pagamento. Conforme orientação da CVU, o envio deve ser feito o mais breve possível.

    As provas de ambos os concursos estão marcadas para o dia 14 de julho. O Vestibular de Inverno 2024 oferta, ao todo, 1.108 vagas para mais de 70 cursos da UEM. As graduações estão distribuídas entre seis câmpus da instituição - Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama.

    Já o Vestibular EaD 2024 disponibiliza 755 vagas para as graduações em Ciências Biológicas, Física, História, Letras Português/Inglês e Pedagogia, distribuídas nos 21 polos EaD da instituição. Todas as oportunidades reservam vagas para cotas sociais, para negros, ou para Pessoas com Deficiência (PcD).

    Mais informações sobre ambos os concursos podem ser obtidas no site da CVU. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a CVU/UEM pelo WhatsApp (44) 3011-5705 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    (Vinicius Guerra/UEM)

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