uem-na-midia
    24-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) comemorou, na segunda-feira (22), uma década de implantação do Programa Paraná Fala Idiomas (PFI), vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Criado em 2014, o programa oferta cursos de idiomas gratuitos às comunidades acadêmicas das sete universidades estaduais do Paraná.

    A celebração do aniversário de 10 anos do PFI foi realizada no Bloco G34 do câmpus sede e contou com a presença do professor canadense Carey Nelson, diretor da Escola de Idiomas da Universidade do Quebec em Montreal (UQAM, na sigla em francês para Université du Québec à Montréal), no Canadá.

    Ao longo das últimas semanas, o docente tem promovido visitas técnicas às universidades estaduais paranaenses, como parte de um convênio entre os governos do Paraná e de Montreal para o PFI. “É minha segunda visita a Maringá e acho fantástico como o programa tem o apoio da Universidade e do governo estadual para o ensino de diferentes línguas. As pessoas que trabalham nesse programa são muito dedicadas e, por isso, só consigo vê-lo crescendo cada vez mais”, afirmou o docente, em inglês.

    Na UEM, Nelson realizará ações de aperfeiçoamento pedagógico com instrutores do Paraná Fala Inglês e do Paraná Fala Francês, além de atividades de intervenção linguística junto aos alunos dos cursos.

    Conforme a Seti, o objetivo do programa é impulsionar as Instituições de Ensino Superior (IES) a promoverem ações de internacionalização e ultrapassarem barreiras geográficas por meio do aprendizado de novas línguas. Todos os cursos são gratuitos e exclusivos à comunidade acadêmica da UEM e das outras seis universidades estaduais do Paraná.

    Para a vice-reitora da UEM, Gisele Mendes de Carvalho, ações de internacionalização devem contar com o apoio da gestão universitária e de toda a comunidade. “Temos potencializado o ensino de idiomas não só por meio do PFI, mas também através do nosso Instituto de Línguas (ILG) e dos departamentos da área de Letras. O aprendizado de idiomas abre portas e realmente muda as vidas dos nossos estudantes, professores e técnicos. Por isso, recebe todo nosso apoio e fomento”, destacou.

    Também estiveram presentes à comemoração a diretora do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH), Érica Fernandes Alves, a coordenadora institucional do Paraná Fala Inglês, Aline Cantarotti, e o coordenador institucional do Paraná Fala Francês, Wagner Belinato, além de professores, instrutores, bolsistas e estudantes dos cursos do PFI.



    Década de conquistas
    Durante a cerimônia, os coordenadores institucionais do PFI/UEM exibiram, aos presentes, um panorama da primeira década do programa. A iniciativa da Seti teve início em 2014, com a implantação das primeiras turmas do Paraná Fala Inglês, que se encontra em sua quinta fase. Já o Paraná Fala Francês, hoje em sua quarta fase, foi instituído em 2018.

    Ao longo dos anos, os cursos já atenderam quase 4 mil estudantes, docentes e servidores técnicos da Universidade. Foram emitidos, aproximadamente, 2,5 mil certificados - mais de 1,5 mil pelo Paraná Fala Inglês e cerca de 900 pelo Paraná Fala Francês. Desde o ano passado, o PFI engloba, também, as atividades do Paraná Fala Espanhol, que, atualmente, encontra-se em sua fase inicial. Duas turmas de língua espanhola já foram ofertadas pelo programa.

    Hoje, o PFI/UEM conta com cerca de 500 membros da comunidade acadêmica matriculados em cursos de ao menos um dos três idiomas. As turmas de 20 a 25 alunos se reúnem semanalmente, em atividades síncronas e assíncronas, ao longo de um semestre. Também há ações específicas para os câmpus regionais da UEM, com interações remotas.

    Conforme a coordenadora institucional do Paraná Fala Inglês, Aline Cantarotti, a resposta da Universidade pelos cursos de idiomas tem sido positiva. “O mais importante é que é um programa bem amplo, que atende a toda a comunidade da UEM. Temos aberto novas turmas, quase sempre com fila de espera, e, infelizmente, nem sempre conseguimos atender a todos que esperam na fila”, relatou.

    Segundo o coordenador institucional do Paraná Fala Francês, Wagner Belinato, os dez anos de Paraná Fala Idiomas na UEM representam um período de evolução e conquistas. “Temos conseguido formar a comunidade da UEM para que ela faça intercâmbios, pesquisa em língua estrangeira e tenha contato com as universidades do mundo”, celebrou.

    Para a segunda década do programa, o objetivo dos coordenadores é pleitear, junto à Seti, a consolidação dos cursos de línguas por meio de novos investimentos em equipamentos, estrutura física e contratação de bolsistas.

    Também será analisada a inclusão de novos idiomas ao programa - uma das propostas inclui a oferta de curso de língua japonesa, dada a presença massiva de descendentes nipônicos no interior do estado. “Essa ampliação sempre vai acontecer em linha, por meio de um diálogo junto à Seti e a todas as universidades. Esse processo é constante, para buscarmos, sempre, um atendimento mais universalizado à comunidade”, completou Belinato.



    Oportunidades
    O PFI/UEM conta, atualmente, com inscrições abertas para turmas do Paraná Fala Francês. Interessados podem se inscrever até o dia 31 de julho, às 17h. Há vagas para três turmas do nível iniciante, além de oportunidades remanescentes para os cursos de nível básico, pré-intermediário e intermediário.

    As aulas são desenvolvidas no Bloco H12 do câmpus sede da UEM, assim como as atividades do Paraná Fala Espanhol - o programa teve inscrições abertas até o último sábado (20) para os minicursos “Tópicos de Español para viajes” e “Perfeccionamiento del español para los alumnos de los Niveles Iniciante II, Básico I y Básico II”, ofertados a partir desta terça-feira (23).

    Já as aulas do Paraná Fala Inglês, que tem cursos em andamento, ocorrem na sala 01 da Biblioteca Central (BCE).

    Para mais informações sobre vagas e oportunidades do programa, é possível acessar o site do PFI/UEM.

    (Vinicius Guerra/UEM)

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    24-07-2024
    O Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afro-brasileiros (Neiab), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), realiza nesta semana o XI Colóquio Feminismo Negro, com o tema “Negras Digitais: Ativismo, Militância e o Discurso de Ódio nas Redes Sociais. O evento começa nesta quarta-feira (24), às 19h, no Auditório 29 de Abril, Bloco I12, com a palestra “Representatividade negociada: raça e gênero na publicidade”, que será proferida pela professora Marcelle Felix, com a mediação da professora Marivânia Conceição Araújo, coordenadora do Neiab. A programação segue com atividades todas as noites até sexta-feira (26). Felix é doutoranda e mestra em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisadora do Grupo de Estudos Multidisciplinares de Ações Afirmativas (GEMAA), do IESP.

    A integrante do Neiab Emily Damasceno afirma que, este ano, o objetivo principal do evento é “abordar a interseção entre raça, gênero e tecnologia, destacando o papel das mulheres negras no ativismo digital, promovendo uma discussão sobre como essas mulheres utilizam as redes sociais para promover mudanças sociais e enfrentam desafios, como o discurso de ódio on-line.”

    Segundo Damasceno, o evento também busca ampliar o entendimento sobre as experiências das mulheres negras inseridas no mundo digital, suas estratégias de resistência e os impactos dessas dinâmicas no espaço digital e na sociedade.

    Na quinta-feira (25), às 19h30, será realizada a mesa redonda “Mulheres negras e mídias digitais: alcance e limites de atuação”, com a participação das profissionais egressas da UEM, Eliane Aparecida de Oliveira, mestre em Ciências Sociais e editora do Portal Preta e Acadêmica; e da advogada e influencer digital Sara Araújo, também formada em Ciências Sociais pela UEM.

    O último dia do evento (26), com início das 19h, será dedicado aos grupos de trabalho, realizados de forma on-line e com a apresentação de pesquisas científicas. Os grupos foram divididos em:

    “Intersecção entre raça, gênero e tecnologia”
    “Presença negra no Ciberespaço: Ativismo vs. Algoritmo”
    “Mulheres negras, militância e trajetórias”
    "Que dívida? Eu nunca escravizei ninguém": discursos de ódio contra a população.”
    O evento é gratuito e aberto a docentes e discentes de todos os níveis, assim como a interessados da comunidade externa da UEM. O Colóquio conta com o apoio da Comissão de Igualdade Racial da OAB Maringá.



    Serviço
    XI Colóquio Feminismo Negro

    Tema: “Negras Digitais: Ativismo, Militância e o Discurso de Ódio nas Redes Sociais

    Quando: dia 24 de Julho, às 19h; dia 25 de Julho, às 19h30 e dia 26 de Julho, às 19h

    Onde: Bloco I12, no Auditório 29 de Abril, câmpus sede da UEM

    Inscrições: podem ser feitas gratuitamente por meio deste link

    (Erick Vidoti/UEM)

    uem-na-midia
    17-07-2024
    O reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli, assinou, na manhã de segunda-feira (15), no Gabinete da Reitoria (GRE), a ordem de serviço para a conclusão das obras do Bloco S37, onde funcionará a Central de Resíduos de Serviços de Saúde do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). A instalação contribuirá para a gestão e o descarte dos resíduos produzidos no hospital.

    A empresa contratada para concluir a obra de 211,46 metros quadrados é a Planespaço Construtora, de Maringá. O prazo para a conclusão é de sete meses e o valor licitado para a execução é de R$ 798.895,44. Além de concluir a estrutura do bloco, a empresa construirá também quatro abrigos temporários de resíduos.

    Vanalli agradeceu à construtora por aceitar o desafio de concluir a obra e comentou a fase positiva que a universidade está passando em relação aos avanços na infraestrutura da instituição. “Estamos vivendo um novo tempo na universidade, em que muitas obras estão sendo planejadas para terem suas construções reiniciadas e em breve concluídas.”



    A vice-reitora, Gisele Mendes, também agradeceu aos representantes da empresa e alertou sobre a grandeza da edificação. "A conclusão da Central de Resíduos é de suma importância para a saúde pública e para a gestão do nosso hospital, que é o maior da região noroeste do estado. A superintendente do HUM, Cremilde Trindade Radovanovic, também acompanhou a assinatura da ordem de serviço e comentou a importância do retorno da construção. "É uma obra pequena, mas de grande importância ambiental para o hospital, pois ele cresceu e precisa de uma central maior que comporte a totalidade de seus resíduos", avaliou.

    Já a prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares, reforçou que a conclusão das obras terá impacto positivo na estrutura do HUM. "Ficamos felizes com a empresa vencedora da licitação, pois ela já prestou serviços para a UEM e mostrou compromisso com a qualidade das obras executadas", avalia Soares.

    O proprietário da Planespaço, Rubens Cury, declarou que ele e sua equipe estão empenhados em satisfazer a necessidade do hospital dentro do prazo pré-estabelecido. "Temos uma dedicação muito grande em tudo o que fazemos. Vamos nos empenhar para cumprir dentro do tempo determinado, pois entendemos a importância desta obra”, afirmou.

    De acordo com a ordem de serviço, a obra deve ser entregue em fevereiro de 2025.

    (Marilayde Costa/UEM)

    uem-na-midia
    17-07-2024
    O reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli, assinou, na manhã de segunda-feira (15), no Gabinete da Reitoria (GRE), a ordem de serviço para a conclusão das obras do Bloco S37, onde funcionará a Central de Resíduos de Serviços de Saúde do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM). A instalação contribuirá para a gestão e o descarte dos resíduos produzidos no hospital.

    A empresa contratada para concluir a obra de 211,46 metros quadrados é a Planespaço Construtora, de Maringá. O prazo para a conclusão é de sete meses e o valor licitado para a execução é de R$ 798.895,44. Além de concluir a estrutura do bloco, a empresa construirá também quatro abrigos temporários de resíduos.

    Vanalli agradeceu à construtora por aceitar o desafio de concluir a obra e comentou a fase positiva que a universidade está passando em relação aos avanços na infraestrutura da instituição. “Estamos vivendo um novo tempo na universidade, em que muitas obras estão sendo planejadas para terem suas construções reiniciadas e em breve concluídas.”



    A vice-reitora, Gisele Mendes, também agradeceu aos representantes da empresa e alertou sobre a grandeza da edificação. "A conclusão da Central de Resíduos é de suma importância para a saúde pública e para a gestão do nosso hospital, que é o maior da região noroeste do estado. A superintendente do HUM, Cremilde Trindade Radovanovic, também acompanhou a assinatura da ordem de serviço e comentou a importância do retorno da construção. "É uma obra pequena, mas de grande importância ambiental para o hospital, pois ele cresceu e precisa de uma central maior que comporte a totalidade de seus resíduos", avaliou.

    Já a prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares, reforçou que a conclusão das obras terá impacto positivo na estrutura do HUM. "Ficamos felizes com a empresa vencedora da licitação, pois ela já prestou serviços para a UEM e mostrou compromisso com a qualidade das obras executadas", avalia Soares.

    O proprietário da Planespaço, Rubens Cury, declarou que ele e sua equipe estão empenhados em satisfazer a necessidade do hospital dentro do prazo pré-estabelecido. "Temos uma dedicação muito grande em tudo o que fazemos. Vamos nos empenhar para cumprir dentro do tempo determinado, pois entendemos a importância desta obra”, afirmou.

    De acordo com a ordem de serviço, a obra deve ser entregue em fevereiro de 2025.

    (Marilayde Costa/UEM)

    uem-na-midia
    19-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) celebrou, ao longo desta semana, a aprovação de três novos cursos de doutorado. Entre eles, estão os dois primeiros doutorados profissionais da instituição, nas áreas de Ensino de História e de Políticas Públicas. O outro curso aprovado foi o de Bioenergia, na modalidade acadêmica.

    Os doutorados em Bioenergia e Ensino de História foram aprovados nesta terça-feira (16), pelo Conselho Universitário (COU/UEM). Tratam-se de programas em rede nacional, organizados em parcerias com outras universidades, e que dependiam de chancela interna da UEM. Ambos os cursos já haviam sido aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2023 e, agora, podem iniciar atividades na instituição. As atividades podem ocorrer nas modalidades presencial e a distância.

    Já o doutorado profissional em Políticas Públicas será totalmente ofertado pela UEM. O curso recebeu aprovação da Capes nesta quarta-feira (17), e deve iniciar suas atividades ao longo dos próximos meses, após homologação no Conselho Nacional de Educação (CNE) e publicação em portaria do Ministério da Educação (MEC).

    Conforme o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG) da UEM, Mauro Ravagnani, as aprovações contribuem para a expansão da pós-graduação da Universidade. “A UEM é uma instituição que busca, ainda, a verticalização da pós-graduação, por meio da criação de cursos de doutorado. Agora, chegamos aos 37 cursos de doutorado em 56 programas de pós-graduação, e a meta, até o final do ano de 2024, é chegar aos 40 doutorados. Esse é, sem dúvida, um grande avanço para uma Instituição de Ensino Superior (IES) localizada no interior e financiada pelo governo do Estado do Paraná”, comemorou.

    Com essas novas aprovações, a UEM passa a ofertar 93 cursos de pós-graduação stricto sensu, distribuídos entre 44 mestrados e 35 doutorados na modalidade acadêmica, além de 12 mestrados e, agora, dois doutorados na modalidade profissional. Ao todo, a Universidade conta com 56 programas de pós-graduação, sendo 44 acadêmicos e 12 profissionais. Confira, abaixo, mais detalhes sobre os programas recém-aprovados.



    Doutorado em Bioenergia
    O doutorado em Bioenergia é desenvolvido em rede nacional pela UEM e mais cinco Instituições de Ensino Superior (IES) paranaenses - as universidades estaduais de Londrina (UEL), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro), além da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    O programa associado em rede tem, ainda, a colaboração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR).

    As atividades do curso começaram em março deste ano nas universidades parceiras, e agora poderão ser iniciadas na UEM. Aprovado em 2023 pela Capes, o doutorado em Bioenergia recebeu nota 4, em escala que, para doutorados, vai de 4 até 7. Antes da aprovação junto ao COU/UEM, nesta semana, a implantação do curso também recebeu pareceres favoráveis da PPG, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP/UEM) e do Conselho de Administração (CAD/UEM).

    Na UEM, o doutorado estará vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Bioenergia (PPB), aprovado pela Capes em 2009 para a oferta do curso de mestrado. As linhas de pesquisa já desenvolvidas são Biocombustíveis e Energias Renováveis.

    Para mais informações sobre o programa, é possível acessar o site do PPB/UEM.



    Doutorado Profissional em Ensino de História
    Também chancelado pelo COU nesta semana, o Doutorado Profissional em História passará a integrar o Programa de Pós-Graduação do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UEM. O curso em rede já havia recebido aprovação da Capes em 2023, com nota 5, bem como pareceres positivos do CEP/UEM e do CAD/UEM.

    As atividades do curso, que agora podem ser iniciadas pela UEM, começaram em março deste ano junto às IES parceiras. Ao todo, 40 universidades de todo o Brasil compõem a rede do programa associado. A coordenação, neste momento, é da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    O novo curso será o primeiro doutorado profissional desenvolvido pela UEM. A modalidade, que pode ser aplicada tanto a mestrados quanto a doutorados, prioriza estudos e técnicas diretamente voltadas a desempenho e qualificação profissionais de alto nível.

    Desde 2016, a UEM já desenvolvia o curso de mestrado do ProfHistória, aprovado pela Capes em 2013 e também associado à rede, atualmente com nota 5. As linhas de pesquisa desenvolvidas são Linguagens e Narrativas Históricas: Produção e Difusão; Saberes Históricos em Diferentes Espaços de Memória; e Saberes Históricos no Espaço Escolar.

    Interessados podem acessar o site do ProfHistória/UEM para obter mais informações.



    Doutorado Profissional em Políticas Públicas
    O segundo doutorado profissional desenvolvido na UEM será o curso de Políticas Públicas, aprovado nesta quarta-feira (18) pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) da Capes, após proposta encaminhada em 2023. Antes, a implantação do curso já havia sido chancelada internamente na UEM por PPG, CEP, CAD e COU.

    O novo curso passará a integrar o Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas (PPP) da UEM, que já ofertava, desde 2010, o mestrado profissional na área, aprovado pela Capes com nota 4.

    As linhas de pesquisa já desenvolvidas no PPP são Processos Participativos em Políticas Públicas; Políticas de Saúde e Educação; Políticas Públicas e Desenvolvimento; e Justiça, Segurança Pública e Cidadania. Mais informações podem ser obtidas no site do PPP/UEM.

    (Vinicius Guerra/UEM)

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