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    11-10-2023
    Com apoio do Governo do Estado, o Museu Oscar Niemeyer (MON) receberá entre os dias 12 e 15 de outubro um evento voltado para a educação 5.0 e pensamento computacional e científico. O objetivo é promover tecnologias exponenciais, como robótica, metaverso, inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT) e internet dos drones (IoD). Na sexta-feira (13), será realizada a Noite no Museu, com um sarau de arte, ciência, tecnologia e inovação.

    Denominado Manna no Museu, o evento é uma das ações do Manna Team, um ecossistema paranaense de pesquisa, extensão e inovação, que desenvolve projetos na área da tecnologia, principalmente para a educação básica, beneficiando estudantes e professores da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio. Esses projetos resultam em novos produtos e novas formas de ensino com dispositivos tecnológicos.

    No salão de eventos do MON, além de exposições, serão oferecidas oficinas de tecnologias exponenciais abertas ao público e treinamentos que envolvem o desenvolvimento de novos equipamentos e produtos. Nesse local também haverá uma exposição com mais de 100 obras produzidas por crianças assistidas por projetos sociais e estudantes de altas habilidades ou superdotação, fenômeno que consiste em desempenho educacional elevado e capacidade intelectual e psicomotora superiores.

    No espaço Manna Experience BootCamp, crianças, adolescentes, jovens e adultos poderão participar de experiências imersivas, como a pilotagem de drones, a fim de despertar o interesse pela ciência e computação. Outro ambiente do evento, chamado de Manna Pessoas Exponenciais, será voltado para estudantes com transtorno do espectro autista (TEA), professores que atuam com atendimento educacional especializado e profissionais da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

    Ao longo da programação, no Auditório Poty Lazzarotto, será realizado o Manna Brax Bootcamp, com professores de escolas públicas de 12 estados das cinco regiões do Brasil, mais o Distrito Federal. A ideia é promover uma troca de experiência entre esses docentes para que novas metodologias de ensino sejam replicadas nas salas de aula, país afora. Os participantes receberão kits de tecnologia exclusivos, desenvolvidos pelo Manna Team para atividades de ensino.

    De acordo com a coordenadora do ecossistema, professora Linnyer Beatrys Ruiz Aylon, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), o Manna no Museu pretende reunir uma pequena amostra de todos os projetos desenvolvidos no ecossistema de inovação. “O Manna tem sido um grande movimento de oportunidades para os estudantes, para professores de escolas públicas para que eles possam vivenciar, conhecer e experimentar as tecnologias exponenciais”, explica.

    Linnyer afirma que as atividades promovem encontros de diversos públicos que se relacionam com a inovação. “Nas oficinas do Manna temos a oportunidade de troca de experiência, de diálogos, de grandes encontros. Isso tem sido muito bom, não só para os estudantes e professores de escolas públicas, mas também para os universitários, empresários, porque ali se encontra um grande seleiro de inovação”, destaca.

    INSTITUCIONAL – O Manna Team surgiu há mais de 20 anos na UEM, como projeto de pesquisa e extensão para aproximar e inserir meninas no campo da ciência e tecnologia, em especial alunas de escolas públicas e em situação de vulnerabilidade social. A proposta cresceu e agregou estudantes de todos os níveis de formação, assim como professores de escolas públicas de diversas cidades do Paraná e de outros estados, com um alcance anual de 12 mil pessoas, em média.

    O ecossistema conta com o apoio de diferentes instituições, como a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), a Fundação Araucária, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro) e a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex).

    A iniciativa faz parte do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) da Fundação Araucária chamado Manna. Em 2023 já foram promovidas atividades nos estados do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo e no Distrito Federal.

    A programação completa está AQUI.

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    03-10-2023
    As universidades ligadas ao Governo do Paraná estão mais uma vez entre as melhores do Brasil, segundo o World University Rankings 2024, realizado pela consultoria britânica Times Higher Education (THE). Neste ano, além das universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste), que figuram no ranking desde as edições de 2017 e 2018, pela primeira vez a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) aparece listada.

    Os resultados desse ranking internacional são calculados usando 18 indicadores de desempenho em cinco métricas: ensino (ambiente de aprendizagem); ambiente de pesquisa (volume, renda e reputação); qualidade da pesquisa (impacto e influência); indústria (funcionários e estudantes); e perspectivas internacionais (renda e patentes).

    Para produzir os indicadores, a THE analisa uma série de dados bibliométricos, como a quantidade de pesquisas publicadas e citações, a partir da plataforma Scopus da empresa holandesa Elsevier, especializada em conteúdo científico. Ao todo, foram mais de 134 milhões de citações em 16,5 milhões de publicações acadêmicas de 68.402 pesquisadores.

    Nesta edição, o ranking avaliou 2.673 instituições de 108 países dos cinco continentes. Desse total, 769 universidades aparecem listadas, mas não classificadas, o que significa que forneceram dados acadêmicos, entretanto não atenderam a todos os critérios de elegibilidade do ranking.

    A UEL lidera na categoria ensino, ocupando a 17ª posição nacional nesse extrato, seguida pela UEM, no 20º lugar entre as instituições brasileiras. Na classificação geral, a UEM e a Unioeste mantiveram as mesmas posições do ano passado e ocupam 34ª e 35ª colocação nacional, respectivamente, seguidas pela UEL, que figura no 48º lugar. A UEPG conquistou seis pontos em relação ao ano anterior e agora está classificada na 54ª posição no Brasil.

    A UENP estreia no ranking listada como a 59ª melhor universidade do País, à frente de instituições públicas e privadas importantes, como a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas), elencadas como 60ª, 61ª e 63ª da lista, nessa ordem.

    Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEPG, professor Giovani Marino Favero, a pesquisa científica é o principal instrumento de incentivo ao desenvolvimento tecnológico. “Diariamente novas descobertas são aplicadas em setores como agricultura, energia, saúde e indústria, o que acaba impulsionando o desenvolvimento regional, sempre pensando na melhoria da qualidade de vida da comunidade local, com tecnologias mais limpas, alimentos mais seguros que contribuem para o desenvolvimento regional e bem-estar das pessoas”, afirma.

    Além das instituições estaduais, esse ranking da THE também classificou a Unila, a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) entre as melhores do Brasil.

    Confira o desempenho das universidades estaduais no World University Rankings 2024:

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    20-10-2023
    Professores das universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG) e do Centro-Oeste (Unicentro) estão entre os pesquisadores mais influentes do mundo segundo o ranking Updated science-wide author databases of standardized citation indicators, publicado pela Editora Elsevier. A pesquisa elencou 22 docentes das universidades estaduais, a partir de critérios como a quantidade de citações dos autores em diferentes trabalhos científicos.

    O ranking é resultado da avaliação de produções científicas de mais de 400 mil cientistas de instituições de todos os continentes. O trabalho foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Stanford, dos Estados Unidos, sob a coordenação do professor John Ionnidis. A equipe analisou a produção científica dos autores por meio de registros de mais de 85 milhões publicações do banco de dados Scorpus, que reúne resumos e citações científicas, revisadas até 2022, por profissionais das mesmas áreas.

    Entre os nove professores da UEM que aparecem no ranking está Ângelo Antônio Agostinho como primeiro colocado da classificação nacional na área de Pesca e 115º no mundo. Outros sete pesquisadores da universidade estão em evidência: Adelar Bracht e Marcos Luciano Bruschi, da área de Farmacologia e Farmácia; André Cazetta e Rosângela Bergamasco, de Engenharia Química; Jesui Vergilio Visentainer, de Ciência dos Alimentos; Maurício Araújo, de Odontologia; e Sidinei Magela Thomaz, de Biologia Marinha.

    O pesquisador Marcelo Moreira Cavalcanti, de Matemática Aplicada, é citado no ranking com recorte por publicações coletivas. Ele se destacou como sexto lugar nacionalmente e está na 388ª posição internacional, considerando a totalidade de pesquisadores na área específica.

    Da UEL oito professores obtiveram destaque na avaliação. Ana Paula Bracarense, de Ciência Veterinária; César Ricardo Teixeira Tarley, de Química Analítica; Claudia Bueno dos Reis Martinez, de Toxicologia; Fábio Pitta, de Sistema Respiratório; Rubia Casagrande, Victor Fattori e Waldiceu Verri, da área de Farmacologia e Farmácia; Suzana Mali, de Ciência dos Alimentos.

    A UEPG tem três professores elencados na classificação. Dois do curso de Odontologia com pontuação elevada no ranking, Alessandro Loguercio e Alessandra Reis. Outro pesquisador destaque é Luiz Pires, da Agronomia.

    Da Unicentro há dois professores citados no ranking, ambos de Farmacologia e Farmácia, Rubiana Mara Mainardes e Najeh Khalil.

    Além das universidades estaduais, outras quatro instituições de pesquisa sediadas no Paraná também têm representantes na classificação: Pontifícia Universidade Católica do Paraná; Instituto Carlos Chagas, de Curitiba; Universidade Federal do Paraná e Universidade Tecnológica do Paraná.

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    26-10-2023
    Além da missão de proteger, preservar, conservar, controlar e recuperar o patrimônio ambiental paranaense, agora o Instituto Água e Terra (IAT) abre novo eixo de atuação, desta vez voltado para pesquisas científicas. O órgão ambiental formalizou nesta quinta-feira (26) o Termo de Cooperação Técnica (nº 036/2023) com a Universidade Estadual de Maringá (UEM) com foco no desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias e soluções inovadoras voltadas à proteção de recursos naturais e da biodiversidade.

    A ação integra o Programa de Desenvolvimento Científico, Tecnológico e Inovação e Pré-Incubadora da UEM (PRO FAB LAB).

    O plano de trabalho prevê encontros, visitas técnicas, eventos, cursos, workshops, publicações e a materialização de produtos e serviços que possam ser utilizados para promoção do aperfeiçoamento técnico-profissional e tecnológico do sistema de licenciamento e fiscalização ambiental.

    O foco é na difusão de políticas públicas de proteção de recursos naturais e da biodiversidade, além do estímulo à educação ambiental. O primeiro produto planejado pela parceria será uma caixa de contenção para resgate de fauna, com tamanho adequado, formato, peso e logística para evitar que o animal sofra estresse.

    Para o presidente do Instituto Água e Terra, Everton Souza, aliar o conhecimento dos servidores e bolsistas com a força acadêmica e científica da UEM é o passo inicial para que mais projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D+I) sejam realizados no Estado. Segundo ele, essa parceria permite ao Paraná marcar presença em fóruns de debates científicos nacionais e internacionais, além de colaborar com publicações de artigos em revistas especializadas.

    “Quando assumimos essa vocação pela pesquisa, quem ganha é o Paraná, pois essa integração irá se refletir na qualidade dos projetos de educação ambiental, na conscientização da população sobre sustentabilidade e meio ambiente e também na valorização do corpo de servidores técnicos que temos no IAT”, afirma Souza.

    A coordenadora do PRO FAB LAB, Cristina el Kattel, destaca que a união entre as instituições irá resultar em novos trabalhos e projetos que visam o desenvolvimento da região Noroeste. “O aporte de conhecimento mútuo será o grande benefício à população e à comunidade científica, tanto nas universidades quanto em projetos de educação ambiental voltados para o ensino fundamental. Isso vai estimular a participação ativa da comunidade na proteção e conservação da biodiversidade", explica.

    A iniciativa do associativismo partiu do escritório regional do IAT em Cianorte. “Temos diversos níveis de conhecimentos técnicos, e essa vivência da prática, somada a metodologias científicas, pode resultar em pesquisas com uma aplicabilidade muito maior”, ressalta o gerente do núcleo regional, Marcelo Aparecido Marques.

    alunoscampusfotordziura-8406
    09-10-2023
    A Comissão Central de Vestibular Unificado (CVU), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), comunica que as inscrições para o Vestibular de Verão e ao Processo de Avaliação Seriada (PAS) de 2023 foram prorrogadas para esta quarta-feira (11) devido ao temporal de sábado e ao grande número de pessoas que ficaram sem energia elétrica em suas residências. O pagamento das taxas também foram prorrogadas, ficando para sexta-feira (13).

    Para o Vestibular de Verão os aprovados serão convocados para ingresso no ano letivo de 2024, e a taxa de inscrição desse concurso é de R$ 177. Os candidatos podem efetuar o pagamento via Pix e, segundo a CVU, os inscritos receberão informações importantes via WhatsApp cadastrados. No dia 16 de outubro ocorrerá a divulgação das inscrições homologadas e não homologadas. Já os locais de provas serão publicados no dia 13 de outubro. As provas serão aplicadas no dia 10 de dezembro e seu resultado no dia 25 de janeiro de 2024.

    As inscrições para todas as etapas do PAS UEM 2023 também se encerram no dia 11 para alunos matriculados nas séries do ensino médio conforme os requisitos de cada etapa. A prova será no dia 19 de novembro. A taxa de inscrição é de R$ 89, sendo dia 13 de outubro a data limite de pagamento. A divulgação das inscrições homologadas e não homologadas ocorrem no dia 16 de outubro e os locais e datas das provas no dia 19. O resultado sai no dia 25 de janeiro de 2024.

    Mais informações podem ser obtidas no site da CVU, pelo telefone: (44) 3011-4450 ou pelos e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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