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    08-12-2023
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) anunciou a abertura de 16 vagas para contratação de professores temporários do Departamento de Medicina (DMD). A oportunidade é ofertada pela Divisão de Recrutamento e Seleção (RES), da Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH).

    O período de inscrições para o Processo Seletivo Simplificado (PSS) começa na próxima quarta-feira (13) e vai até o dia 8 de janeiro de 2024. Interessados devem se inscrever por um link que será disponibilizado no site da PRH. As inscrições serão homologadas mediante pagamento de taxa de R$ 199,23, que deve ser realizado até 9 de janeiro.

    Conforme o edital de abertura, o PSS será por meio de avaliação de títulos e currículo. As vagas ofertadas estão distribuídas entre as seguintes áreas do conhecimento: Cirurgia Pediátrica, Doenças Transmissíveis, Ginecologia e Obstetrícia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Reumatologia, Saúde Coletiva, Semiologia Médica e Urologia.

    Os requisitos mínimos são ter graduação em Medicina e residência médica na área específica, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). Em alguns casos, também serão aceitos títulos de especialista como opção à residência. Tais requisitos deverão ser comprovados no ato da contratação do docente.

    Todas as funções serão exercidas regularmente no Centro de Ciências da Saúde (CCS), no câmpus sede da UEM, em Maringá, no Noroeste. A carga horária varia entre 24 e 40 horas semanais. Os vencimentos brutos podem atingir até R$ 9.383,94, em regime de 40 horas, a depender dos adicionais de titulação. A data prevista para divulgação do resultado final é 15 de fevereiro de 2024.

    Mais informações e o regulamento completo do PSS podem ser encontrados no Edital nº 331/2023-PRH.

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    14-11-2023
    O Governo do Estado realizou nesta terça-feira (14) no Palácio Iguaçu, em Curitiba, a cerimônia de entrega do 36º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia. A iniciativa tem como objetivo reconhecer e estimular a produção científica e tecnológica e as ações de extensão e inovação paranaenses. O intuito é valorizar professores e estudantes que desenvolvem pesquisas, além de jornalistas comprometidos com a comunicação pública da ciência, ligados à imprensa local e regional.

    A premiação é promovida pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), e contempla cinco categorias e duas áreas do conhecimento, alternadas anualmente. Nesta edição, foram inscritos trabalhos de Ciências Agrárias e Ciências Humanas e Sociais. A comissão julgadora é formada por profissionais e pesquisadores de fora do Paraná, considerados referência nas respectivas áreas de atuação.

    Na cerimônia, o secretário da Seti, Aldo Nelson Bona, enfatizou que a produção científica é associada ao desenvolvimento. “O Paraná é reconhecido por produzir ciência de qualidade, fundamental para o desenvolvimento local e regional sustentável, e essa premiação representa o reconhecimento aos pesquisadores que se destacam na produção do conhecimento científico, seja pelas atividades de pesquisa e extensão, pelo jornalismo científico, assim como os inventores independentes”, afirmou.

    Os prêmios somam R$ 200.503,19, com valores líquidos que variam de acordo com a modalidade: R$ 31.995,19 nas categorias Pesquisador e Extensionista; R$ 10.665,06 na categoria Estudante de Graduação; R$ 12.798,08 nas categorias Inventor Independente e Jornalismo Científico.

    Neste ano, para auxiliar no processamento e ranqueamento da pontuação dos trabalhos concorrentes, a Seti firmou uma parceria com a Simetric, uma startup de tecnologia que atua com análise de dados. Ao todo, foram recebidas 93 inscrições, sendo 18 homologadas no campo das Ciências Agrárias e 32 em Ciências Humanas e Sociais, somando 50 trabalhos avaliados.

    Durante a cerimônia, o secretário Aldo Bona assinou o documento de autorização para a realização da 37ª edição do Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, cujo edital será publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná até o final do ano.

    CATEGORIAS ACADÊMICAS – O professor Valter Afonso Vieira, do campus-sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM), venceu a premiação na categoria Pesquisador, na área de Ciências Humanas e Sociais. Com pós-doutorado em Administração, o docente desenvolveu um estudo relevante que analisou a relação entre as condições macroeconômicas e os investimentos em marketing, a partir de dados financeiros e macroeconômicos de 183 empresas brasileiras.

    Em seu discurso, o professor ressaltou a importância da ciência e dos pesquisadores nos processos de inovação. “A relevância da ciência é o descobrir, desenvolver e aplicar o conhecimento para o progresso da sociedade e o desenvolvimento sustentável. De forma que a produção científica e o pesquisador contribuem com soluções para o bem-estar da sociedade em diferentes áreas do conhecimento, em prol das pessoas”, destacou.

    Na mesma categoria, na área de Ciências Agrárias, o professor Charles Windson Isidoro Haminiuk, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), conquistou a premiação com a pesquisa sobre digestão gastrointestinal em compostos bioativos. Doutor em Tecnologia de Alimentos e docente do Departamento de Química e Biologia do campus da UTFPR em Curitiba, o pesquisador avaliou os efeitos da digestão gastrointestinal simulada em rosas e capuchinhas, espécies classificadas como plantas alimentícias não convencionais (Pnac).

    Os vencedores nas duas áreas do conhecimento da modalidade Extensionista são da Universidade Estadual de Londrina (UEL): professores Saulo Fabiano Amâncio Vieira (Ciências Humanas e Sociais), do Centro de Estudos Sociais Aplicados (Cesa); e Maurício Ursi Ventura (Ciências Agrárias), do Centro de Ciências Agrárias (CCA).

    Doutor em Administração, Saulo Vieira levou o prêmio com um projeto de extensão voltado para o setor público, que prevê ações de melhoria, eficiência administrativa e governança. O professor Maurício Ventura é doutor em Ciências Biológicas e conquistou o prêmio com um projeto relacionado ao programa Paraná Mais Orgânico (PMO), que certifica produtos orgânicos de propriedades rurais de agricultores familiares de todo o território paranaense.

    Segundo o professor Maurício, as ações de extensão são uma ferramenta importante na busca por soluções em diversas áreas de importância social. “Esses projetos de extensão devem buscar atender a população em grandes desafios, como as questões climáticas, de biodiversidade, de saúde e de educação. E a universidade tem a possibilidade de interagir com a sociedade, criando e avaliando soluções que se transformam em políticas públicas e práticas para o enfrentamento desses desafios”, explicou.

    Ainda em modalidades acadêmicas, as pesquisadoras Paola Soldatelli Borsato, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Larissa Leite de Araújo, do campus-sede da UEM, foram as vencedoras na categoria Estudante de Graduação. A primeira é aluna do 5º ano do Curso de Direito, em Curitiba, e a segunda, recém-formada em Agronomia, atua como assistente técnica de vendas em uma empresa do ramo de proteção biológica de culturas, no município de Ubiratã, na região Centro-Oeste do Paraná.

    Na área de Ciências Humanas e Sociais, Paola Borsato desenvolveu um estudo na disciplina de Direito Penal, que se tornou artigo científico publicado em um periódico acadêmico especializado do campo do Direito, da Universidade de Barcelona, na Espanha. O trabalho consiste em um mapeamento do tráfico de pessoas no Brasil e uma análise sobre o impacto de normas internacionais na legislação brasileira.

    Na área de Ciências Agrárias, Larissa Araújo desenvolveu pesquisa em programa de iniciação científica que classifica os resíduos gerados em uma unidade de beneficiamento de sementes de milho. O estudo propôs alternativas para os detritos, considerando parâmetros econômicos e ambientais para um programa de gestão ambiental eficiente, no setor da indústria.

    OUTRAS CATEGORIAS – Nesta edição, na categoria Inventor Independente, a premiação foi entregue apenas para a área de Ciências Humanas, devido à falta de inscrições de projetos no campo das Ciências Agrárias. Especialista em Administração Pública Municipal, Juceli Fátima de Lara Medeiros, servidora da Câmara Municipal de Rio Bonito do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná, desenvolveu um jogo de tabuleiro para estimular o aprendizado de profissionais da carreira pública sobre as atividades das diferentes esferas deste setor.

    Na categoria Jornalismo Científico, duas profissionais do mesmo grupo de comunicação paranaense venceram a premiação em ambas as áreas do conhecimento. No campo das Ciências Humanas e Sociais, a repórter Mariana Kojunski, da Rede Massa de Foz do Iguaçu, conquistou o prêmio com uma matéria sobre inteligência artificial aplicada em atividades terapêuticas para crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    A repórter Giselle Camargo, da Rede Massa de Curitiba, venceu na área das Ciências Agrárias com uma matéria sobre pesquisa científica relacionada à enxertia em araucárias, técnica que contribui para combater a extinção da espécie e auxiliar os produtores rurais que dependem do ciclo do pinhão e das condições climáticas que afetam a produção.

    PRESENÇAS – A cerimônia de entrega da premiação reuniu várias autoridades governamentais e acadêmicas. Participaram o secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros; e os deputados estaduais Fábio Oliveira, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior na Assembleia Legislativa; Evandro Araújo e Marcia Huçulak; os reitores Marta Regina Gimenez Fávaro (UEL), Leandro Vanalli (UEM), Fábio Hernandes (Unicentro) e Marcos Flávio de Oliveira Schiefler Filho (UTFPR); e o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPR, Helton José Alves.

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    24-11-2023
    Com o objetivo de promover ações de inclusão e fluência digital para o público indígena, o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Manna Academy iniciou este ano o Manna Cunhatã_Curumim. No projeto, apoiado pela Fundação Araucária, indígenas de diferentes instituições e regiões do Paraná participam de atividades e ações de apoio aos filhos de indígenas universitários e indígenas artesãos. Inicialmente as atividades estão sendo realizadas com os povos indígenas Guarani e Kaingang da região de Maringá.

    O Manna Cunhatã_Curumim apoia a Associação Indigenista de Maringá (ASSINDI), uma organização que oferece acolhimento à população indígena enquanto esses indivíduos estão na cidade. A ideia é proporcionar que as crianças e adolescentes indígenas possam desenvolver sua autonomia e protagonismo no período de adaptação à vida urbana iniciando sua fluência digital.

    “Esta é uma experiência única, nova para nós e de muito aprendizado. O trabalho com os indígenas traz novas oportunidades e permite ampliar a experiência de levar a arte, a ciência, a inovação e a tecnologia para novos públicos e, neste caso, com características tão únicas”, comenta a articuladora do Napi, Linnyer Beatrys Ruiz Aylon.

    "Curumim" significa criança em Tupi-Guarani e Cunhatã é o feminino de Curumin. Nas ações na ASSINDI, o Manna Cunhatã_Curumim recebe vinte filhos de artesãos do povo Kaingang e seis filhos de universitários dos povos Guarani. Recentemente, o projeto realizou um Bootcamp de Internet dos Drones que atendeu quinze crianças e adolescentes.

    A equipe coordenada pelo professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) Rodrigo Calvo conta também com o trabalho do doutorando de Ciência da Computação Tiago Madrigar, que é coordenador pedagógico do Napi Manna, do mestrando Dacio Fernando Machado, da bolsista de iniciação científica Fernanda Ferrarezi (estudante de engenharia na UEM) e da bolsista Caroliny Cristiny Trajano, professora de artes que faz a interlocução com a tribo.

    O pesquisador Tiago Madrigar explica que a experiência da rede de pesquisadores Manna Team vem sendo ampliada com esse projeto. Ele diz que são povos indígenas têm suas singularidades e todas as ações devem ser pensadas considerando respeitar a cultura e as tradições. “Na minha tese de doutorado, pretendo abordar toda essa experiência de introduzir a fluência digital com os índios Kaingang e Guarani. Nos encontros, é importante notar o jeito respeitoso com que o diálogo vai criando uma ponte entre o moderno e o tradicional de uma forma muito humana”, destaca.

    ASSINDI – A Associação Indigenista de Maringá coordena diversos projetos que buscam exaltar a cultura indígena e promover a arte produzida por essa população. Em 2003, a entidade diversificou seu atendimento aos indígenas buscando atender também os indígenas estudantes universitários. A ASSINDI oferece apoio e moradia aos estudantes durante o período de graduação, assim como aos seus familiares, conforme a disponibilidade de vagas nas cinco residências destinadas a esse público-alvo.

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    08-11-2023
    Mais de 300 pessoas participaram nesta terça e quarta-feira (7 e 8) da IV Semana da Conscientização Tributária e do XXIV Seminário Paranaense de Educação Fiscal, eventos organizados pela Secretaria de Estado da Fazenda e Receita Estadual do Paraná, com o tema “Controle Social e Reforma Tributária: E eu com isso?"

    No primeiro dia, o encontro ocorreu de forma online, com participação de palestrantes e espectadores de vários estados. O evento presencial, na quarta-feira (08), foi na sede do Rotary Club de Goioerê, no Centro-Oeste do Estado, com a presença de alunos do ensino médio de Goioerê, Mariluz e distritos da região. Nas duas datas o evento foi transmitido ao vivo pelo canal da Efaz-PR no YouTube, onde os conteúdos podem ser acessados.

    “A Secretaria da Fazenda trabalha ativamente na modernização fiscal, assim como busca o aperfeiçoamento de todos os projetos desenvolvidos no âmbito fazendário. Portanto, essa semana de conscientização fiscal é um evento que enriquece e propicia um espaço fundamental para discussões sobre esses avanços”, diz a diretora-geral da Secretaria da Fazenda, Marcia do Valle.

    Desenvolvidos pela Escola Fazendária do Paraná (Efaz), com apoio da Universidade Estadual de Maringá (UEM), os eventos tiveram o objetivo de conscientizar a população sobre a importância socioeconômica dos tributos para o desenvolvimento do Estado e a promoção do bem-estar social dos cidadãos.

    A programação incluiu um webinário nacional, organizado pelo Grupo de Trabalho (GT) 66 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), além de apresentações e discussões sobre o uso da gamificação e a importância da comunicação na educação fiscal e na transparência.

    Foram debatidos também assuntos acerca do exercício da cidadania, a função social do tributo e o papel do observatório fiscal. Convidados da Controladoria-Geral da União, da Receita Federal, e da UEM dissertaram sobre a importância do controle social e sua efetividade.

    A programação contou com palestras que trouxeram assuntos tangíveis para o público não especialista, como a relevância do acompanhamento de obras públicas, da nota fiscal nas compras e dos tributos embutidos nas mercadorias. O projeto Monitorando a Cidade, executado por alunos do ensino básico, foi apresentado com comentários sobre pontos da cidadania fiscal que poderiam ser incorporados aos currículos escolares. Houve também a premiação do concurso de frases e slogans com o tema “Reforma tributária”.

    Para o encerramento do evento, na noite desta quarta-feira (08), está prevista a peça “O Auto da Barca do Fisco: O uso do teatro na construção da Cidadania Fiscal”.

    SAIBA MAIS – A Semana da Conscientização Tributária integra o calendário oficial de eventos do Estado desde a sanção da Lei 19.862/2019, que a instituiu com o objetivo de promover a conscientização da população sobre a competência tributária de cada ente federativo, o sistema de arrecadação tributária e a destinação dos valores arrecadados, bem como o impacto dos tributos nos produtos e serviços que todos utilizam em seu cotidiano.

    “Estão sendo desenvolvidos vários trabalhos dentro da Escola Fazendária justamente para que a gente tenha um servidor público mais capacitado, para trazer o retorno que a sociedade precisa, e esse evento é um marco importante para delimitar e ajustar esse desenvolvimento”, acrescenta Mário Brito, diretor da Efaz.

    Participaram do evento autoridades da Secretaria da Educação, UEM, SEAP, SEFA, SETI, Observatório Social, Prefeitura de Goioerê, Rotary Club de Goioerê, Receita Estadual e Federal do Brasil.

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    07-11-2023
    O Paraná é o quinto estado com o maior percentual de cursos de graduação mais bem avaliados do Brasil no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). São 216 cursos classificados nas faixas de conceito 4 e 5, que correspondem a 28,1% dos 770 cursos avaliados no Estado. Esse resultado posiciona o Paraná à frente de estados como Rio de Janeiro (8º) e São Paulo (15º).

    Em todo o Brasil, os cursos que alcançaram a nota máxima no Enade somam apenas 5,5% entre os 9.896 avaliados. As instituições estaduais de ensino superior do Paraná alcançaram uma taxa de 18,6% no Conceito 5, percentual três vezes superior à média nacional.

    Considerando a nota bruta obtida no Enade, as universidades estaduais de Londrina (UEL) e de Maringá (UEM) estão na terceira e oitava posição nacional na área de Psicologia, entre 746 cursos avaliados. A UEM figura em 2º lugar entre os 34 cursos de Secretariado Executivo avaliados de todo o Brasil. A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) está em destaque com os cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda classificados como 11º e 20º melhores do país, entre 286 e 345 cursos avaliados, respectivamente.

    Dos 75 cursos avaliados das universidades estaduais do Paraná, 48 estão com nota acima da média nacional, sendo 14 classificados com Conceito 5, nota máxima da avaliação.

    ESTUDANTES - Nesta edição, com dados referentes ao exame aplicado em novembro do ano passado, foram avaliados estudantes de 26 áreas, entre cursos de bacharelados e tecnológicos.

    A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) alcançou o maior número de cursos avaliados com Conceito 5: Administração em Foz do Iguaçu, Serviço Social em Toledo, e Direito nos câmpus de Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão e Marechal Cândido Rondon. A UEM conquistou Conceito 5 nos cursos de Direito, Psicologia e Secretariado Executivo, todos do câmpus-sede.

    Na Unicentro, a nota máxima foi alcançada pelos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, do câmpus Santa Cruz, em Guarapuava, e Psicologia, do câmpus de Irati. As universidades estaduais de Londrina (UEL), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) figuram, cada uma, com um curso entre os mais bem avaliados: Psicologia, Direito (Jacarezinho) e Serviço Social (Apucarana), respectivamente.

    Outros 34 cursos das instituições de ensino superior ligadas ao Governo do Estado também estão avaliados acima da média com Conceito 4, sendo cinco da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e cinco da Unicentro, nove da Unioeste, seis da UEL e seis da Unespar, além de três da UEM. Na média nacional, com Conceito 3, as universidades estaduais somam 22 cursos.

    O pró-reitor de Graduação da Unioeste, Eurides Küster, ressalta a importância das ações de ensino desenvolvidas pelas universidades públicas. “A universidade pública é importante para a formação de novos profissionais que se tornam agentes de transformação e inovação da sociedade, potencializando as condições para o desenvolvimento econômico, ambiental, social e cultural”, afirma.

    ÁREAS – O Enade 2022 avaliou os cursos de bacharelado em Administração; Administração Pública; Ciências Contábeis; Ciências Econômicas; Jornalismo; Publicidade e Propaganda; Direito; Psicologia; Relações Internacionais; Secretariado Executivo; Teologia; e Turismo. O Exame também avaliou cursos superiores de tecnologia em Comércio Exterior; Design Gráfico, Design de Interiores; Design de Moda; Gastronomia; Gestão Comercial; Gestão de Qualidade; Gestão Pública; Recursos Humanos; Gestão Financeira; Logística; Marketing; e Processos Gerenciais.

    EXAME – O Enade é um componente curricular obrigatório dos cursos de graduação e é constituído por um questionário sobre o perfil socioeconômico e acadêmico do estudante e uma prova com itens de formação geral comuns a todas as áreas e itens específicos. A prova é aplicada anualmente e avalia, em cada edição, um grupo de cursos, possibilitando conhecer a qualidade dos cursos de graduação e a aptidão dos profissionais formados, além de servir como indicador para escolher universidades para ingressar no ensino superior.

    O próximo exame, o Enade 2023, será no dia 26 de novembro para estudantes dos cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de Ciências Agrárias, Ciências da Saúde e áreas afins; cursos de bacharelado nas áreas de conhecimento de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo; e cursos superiores de tecnologia nas áreas de Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança.

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