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    19-07-2024
    A Festa Julina da Universidade Estadual de Maringá acontece neste sábado dia 20 no campus da universidade e vai contar com comidas típicas, shows e food trucks. Arraiá da UEM começa a partir das 17h. A festa vai contar com muitas atrações e shows ao vivo com Clube das Quina e Cumadre Sebastiana.

    No estacionamento entre o Restaurante Universitário e a Biblioteca Central (BCE) os artistas e entidades estudantis estarão numa feirinha expondo seu trabalho com diversos produtos. Na gastronomia, além das comidas típicas, o Arraiá contará com a presença de Food Trucks.

    O evento é uma atividade cultural que integra o Encontro Nacional dos Estudantes de Pedagogia (ENEP) que ocorre na UEM entre os dias 17 e 21 de julho. Um dos realizadores do evento, Antônio Nascimento, presidente da Executiva Nacional, prevê um bom público pois o ENEP conta com mais de 400 estudantes de diversas regiões do País. “Mas é um evento para todos. Os portões estarão abertos pra comunidade”, observou.

    Com informações de assessoria de imprensa UEM.

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    22-07-2024
    Como já é tradição, Maringá está novamente na rota do Prêmio Jabuti, tradicionalíssimo no mercado editorial brasileiro. Mas desta vez, trata-se do Jabuti Acadêmico, em sua primeira edição.

    A nova premiação foi criada para reconhecer e enaltecer o valor das produções acadêmicas, científicas e profissionais que moldam e impulsionam o avanço do conhecimento em nosso país.

    “Ao lançar esta premiação, que agora está em sua primeira edição, o Prêmio Jabuti Acadêmico preenche uma lacuna essencial, dando destaque ao mérito das obras que ultrapassam as fronteiras do campo literário tradicional. Ao reconhecer e premiar os esforços de autores e editores dedicados à produção científica e acadêmica, não apenas celebramos o trabalho árduo e a dedicação desses profissionais, mas também incentivamos outros a trilharem o mesmo caminho”, diz a organização.

    Professor do Departamento de Matemática (DMA) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Marcelo Escudeiro Hernandes está entre os cinco finalistas na categoria Matemática, Probabilidade e Estatística com o livro “Um primeiro contato com bases de Gröbner e suas aplicações” (242 págs), publicado pela editora da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) em 2023.

    O professor explica que o livro aborda um método matemático (as Bases de Gröbner) que possibilita resolver vários problemas algébricos envolvendo polinômios e ilustra como essa ferramenta pode ser utilizada para abordar problemas. “Serve para a modelagem do controle de tráfego ferroviário, coloração de mapas com certo número de cores, modelagem e completamento de sudoku, verificação de teoremas em Geometria Euclidiana, validação de construções realizadas com origami, entre outros”, exemplificou, via ASC/UEM.

    A divulgação de obras através do renomado selo do Prêmio Jabuti Acadêmico não apenas amplia sua visibilidade, mas também impulsiona a disseminação do conhecimento produzido no país. Esse processo contribui diretamente para o fortalecimento da reputação internacional da produção acadêmica brasileira, estimulando a colaboração e a troca de ideias em um cenário global.


    Capa do livro (Crédito: Reprodução)
    Premiação em 6 de agosto
    Em sua categoria, Marcelo Escudeiro Hernandes concorre contra outras quatro obras: “Estatística decodificada” (ed. Blucher), de Anderson Rodrigo da Silva; “Métodos multivariados de análise estatística” (ed. Blucher), de Lúcia Pereira Barroso e Rinaldo Artes; “Modelos de volatilidade para derivativos” (FGV Editora), de Yuri F. Saporito; e “Uma introdução à convexidade em grafos” (ed. Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada), de Fábio Protti, Júlio Araújo, Mitre Dourado e Rudini Sampaio (IMPA).

    A cerimônia de entrega da premiação ocorrerá em 6 de agosto, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, onde serão revelados os vencedores das 29 categorias, distribuídas nos eixos de Ciência e Cultura e Prêmios Especiais.

    Os autores premiados em cada uma das categorias receberão uma estatueta e um prêmio de R$ 5 mil.

    “No total foram 1.953 obras inscritas, o que demonstra toda a força da primeira edição do Prêmio. Agradeço ao corpo de jurados pela dedicação e trabalho impecável em avaliar todos os trabalhos que chegaram para avaliação. Todos os finalistas estão de parabéns e merecem nosso reconhecimento”, afirma Marcelo Knobel, curador do Prêmio Jabuti Acadêmico.

    Recentemente, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciou a professora Silvia Pimentel como a Personalidade Acadêmica da 1ª edição do Prêmio Jabuti Acadêmico. Reconhecida nacional e internacionalmente, a advogada e ativista é homenageada por sua significativa contribuição aos Direitos Humanos, lutando pela igualdade de gênero e no combate à discriminação.

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    11-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está entre as melhores do Brasil no ranking sobre publicações científicas. A classificação Leiden Ranking 2024 inclui 1.506 universidades de 72 países. A UEM é uma das 38 instituições de ensino superior brasileiras ranqueadas.

    Elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, o ranking buscou informações na base de dados multidisciplinar Web of Science. Foram considerados artigos de pesquisa e artigos de revisão publicados de 2019 a 2022. Neste período, de acordo com o levantamento, a UEM teve 1.926.

    Na metodologia utilizada pelo CWTS os dados são coletados diretamente dos sites das universidades e da base de dados, dispensando a inscrição de candidaturas pelas instituições de pesquisa.

    De acordo com o reitor da UEM, Leandro Vanalli, a posição da universidade no ranking demonstra a relevância social e a qualidade das pesquisas realizadas na instituição. “As universidades estaduais estão no Interior do Estado, em contato com diferentes realidades, e as pesquisas desenvolvidas por elas refletem o alcance das universidades.

    As publicações contabilizadas seguem alguns requisitos, os textos acadêmicos são compilados de revistas científicas internacionais, com redação em inglês e com um ou mais autores. Os textos que têm apenas um autor possuem maior peso em relação aos artigos com autoria coletiva.

    O Brasil está posicionado em 12ª colocação em relação à quantidade de instituições, juntamente com a Polônia com 38 universidades.

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    10-07-2024
    A secretária estadual de Cultura Luciana Casagrande Pereira correu o Paraná na primeira semana de julho inaugurando oficialmente sete escritórios regionais, os chamados Núcleos Regionais de Cultura. Em Maringá, ela marcou presença na cerimônia ocorrida no último dia 3 de julho, no campus sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    É na Biblioteca Central (BCE) da UEM que funciona o NRC do Noroeste, sob coordenação do Agente Regional de Cultura (Arc) Cezar Felipe Farias (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.). A BCE fica no Bloco P03 do campus (Av. Colombo, 5790 – Zona 7).

    De maneira resumida, os NRCs são os braços da Secretaria de Estado da Cultura (Seec) para atender com maior proximidade e agilidade as demandas de todas as macrorregiões do Estado, ampliando o acesso de cidadãos e artistas às políticas e ações culturais.

    A iniciativa contou com a parceria da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), que articulou a instalação dos escritórios em câmpus das universidades estaduais nos municípios de Cascavel (Oeste), Guarapuava (Centro-Sul), Londrina (Norte), Maringá (Noroeste) e Ponta Grossa (Campos Gerais). No Norte Pioneiro, o município de Jacarezinho recebeu uma extensão da unidade de Londrina. Francisco Beltrão (Sudoeste) completa os sete escritórios regionais.

    As universidades do Norte do Paraná (UENP), de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro) e a de Ponta Grossa (UEPG) são parceiras do projeto.

    Os eventos foram marcados por uma expressiva participação das comunidades locais, representadas por artistas de diferentes linguagens, produtores e produtoras culturais, gestores e gestoras de espaços culturais independentes, gestores e gestoras municipais de cultura, conselheiros membros do Conselho Estadual de Cultura (Consec) e comunidades acadêmicas.

    Nos eventos de inaugurações, a Pereira enfatizou a diversidade cultural do Paraná e suas regiões, sendo composto por povos de diferentes origens, etnias e crenças. “Precisamos olhar para essa pluralidade cultural e entender as especificidades de cada região para que nossas políticas públicas sejam efetivas para toda a população, e não apenas para alguns grupos”, disse.

    Para a reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Marta Favaro, as relações entre a Universidade e a produção local de cultura são bastante interligadas, e essas conexões devem ser ainda mais aprofundadas com a implementação do Núcleo Regional de Cultura em Londrina. “Temos uma Universidade rica em todas as manifestações e que agora será um braço estendido da cultura do Paraná”.SMCs
    Os Sistemas Municipais de Cultura (SMCs) são estruturas organizativas criadas pelos municípios para coordenar, gerir e promover as políticas culturais locais de forma integrada e participativa. Os componentes básicos de um Sistema Municipal de Cultura incluem Conselho Municipal, Plano Municipal de Cultura, Fundo Municipal de Cultura, Sistema de Informações e Indicadores Culturais, Programas, Projetos e Ações Culturais.

    Até janeiro de 2019, o Paraná contava com 154 municípios participantes. Em junho de 2024 bateu a marca de 367 cadastrados no Sistema. “A nossa meta é chegar a 100% de adesão no Estado, porque acreditamos que o cadastro no Sistema Municipal de Cultura é fundamental para garantir investimentos na área, organizar as demandas da classe artístico-cultural e fortalecer o segmento como um todo”, ressalta a secretária Luciana.

    O significativo aumento na adesão dos municípios paranaenses ao SMC se deu pela atuação direta da Seec junto aos municípios. Uma das ações que impulsionaram esse avanço foi a contratação dos agentes regionais de Cultura, que hoje estão à frente da coordenação dos Núcleos Regionais de Cultura. Eles seguem trabalhando em contato direto com todos os municípios da macrorregião pela qual são responsáveis, mas agora contam com um escritório físico, o que irá facilitar os atendimentos tanto a gestores municipais quanto à sociedade civil.Funcionamento
    Os sete Núcleos Regionais de Cultura já estão em funcionamento, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h, de segunda a sexta-feira. Intensificando a presença do Estado em todas as regiões, não somente na Capital, os escritórios estão abertos para atendimento às trabalhadoras e aos trabalhadores do setor cultural, gestoras e gestores municipais e sociedade civil como um todo.

    Entre os trabalhos desenvolvidos nesses espaços está a formação e capacitação de trabalhadores, gestores, conselheiros e demais atores que compõem o sistema cultural; produção de diagnósticos que irão apontar necessidades específicas e mapeamentos do setor em cada uma das regiões; elaboração, auxílio no planejamento e desenvolvimento de ações culturais e propostas de gestão cultural.

    Na prática, os Núcleos Regionais de Cultura vão contribuir para que a sociedade civil tenha maior facilidade de diálogo e articulação com os agentes, que fazem o monitoramento das ações culturais e observam o desenvolvimento das políticas públicas de cultura de cada região.

    Serviço
    Macrorregião Noroeste, Núcleo Regional de Maringá – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    ARC: Cezar Felipe Farias – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá (BCE/UEM) – Bloco P03 | Av. Colombo, 5790 – Zona 7 – Maringá

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    10-07-2024
    Em agosto, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) será palco para a 1ª Conferência de Cultura da UEM. Será entre os dias 5 e 10.

    Segundo o Diretor de Cultura da instituição, o Prof. Dr. André Luís Rosa, o objetivo é aprovar o Plano de Cultura da universidade e discutir as políticas culturais. “E junto com ela, retomar um projeto cuja última edição foi em 2004, que é a Semana de Artes [SAU]”, explicando que se trata de evento que existia desde os anos de 1990, mas em hiato há 20 anos.

    A SAU também ocorrerá em paralelo à Conferência, encerrando com evento diante da Biblioteca Central (BCE) e aberto à comunidade.

    Para quem não sabe, a Semana de Artes surgiu em 1995 com o objetivo de acessar a comunidade interna e externa da UEM por meio do compartilhamento das atividades artísticas desenvolvidas dentro da Universidade.

    Ao longo das edições, o evento integrou apresentações de vários grupos artísticos de Maringá e ocupou diversos espaços culturais da cidade, como o teatro Calil Haddad, o Museu da Bacia do Paraná e o Sesc Maringá.

    “Reconhecendo a importância do evento, sua influência na cidade e sua potência histórica, a DCU [Diretoria de Cultura] propõe o resgate e a atualização do evento em 2024, 20 anos após sua última edição”, diz a DCU. A ação integra o selo Ocupa UEM – Arte e Cultura.

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