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    24-06-2024
    Cerca de 80 internos das casas de recuperação (Projeto Vida, Recanto Mundo Jovem e Casa de Acolhida Coração Imaculado, trabalham voluntariamente cultivando hortaliças e ajudando a criar suínos, ovinos e aves.

    São indivíduos em situação de rua ou em tratamento da dependência de substâncias químicas no distrito de Iguatemi (distrito de Maringá) que enxergam a possibilidade de aprendizado, trabalho e ressocialização.

    Trata-se de um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM), vinculada ao Departamento de Agronomia da instituição estadual de ensino superior.

    O projeto conta com o apoio do Governo do Estado, por meio do Fundo Paraná, uma dotação orçamentária para o fomento científico, administrada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    As atividades são desenvolvidas como extensão universitária, no âmbito do programa Universidade Sem Fronteiras (USF), considerado uma política pública de estado, com amparo Lei n.º 16.643/2010.

    Com a coordenação do professor José Gilberto Catunda Sales, uma equipe de estudantes de graduação e profissionais formados pela UEM é responsável pela implantação e o suporte técnico às hortas e às criações de animais. Os estudantes participantes recebem bolsas de extensão universitária.

    Esse projeto de extensão da UEM acontece desde 2018 e as produções de hortaliças ficam próximas da Fazenda Experimental.

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    23-06-2024
    Aconteceu na última quarta-feira, 19, no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, a entrega do selo “OAB Recomenda” para o Curso de Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Este é o oitavo selo que o curso recebe da OAB.

    A entrega aconteceu durante a solenidade do Selo de Qualidade OAB, premiando as instituições de ensino superior que se destacaram nos índices de aprovação no Exame de Ordem ao longo dos últimos três anos. Com o tema “O fortalecimento da advocacia brasileira a partir do ensino jurídico de excelência”, o evento contemplou 198 cursos de Direito das cinco regiões do Brasil.

    Durante a solenidade, o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, destacou a importância da educação jurídica de qualidade para a formação de cidadãos éticos e comprometidos com os princípios da liberdade e igualdade. Ele explicou que o Selo de Qualidade é concedido com base nos resultados do Enade – Exame de Ordem e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, e que seu objetivo é estimular uma formação cidadã dos atores do sistema de Justiça.

    Simonetti abordou os desafios da formação jurídica no Brasil, ressaltando que, em um universo de mais de 1.900 cursos de Direito no país, apenas 10% são reconhecidos e recomendados pela OAB. Ele expressou preocupação com a expansão dos cursos de Direito, especialmente na modalidade a distância, e enfatizou a necessidade de um diálogo permanente entre a OAB e as instituições de ensino para garantir a qualidade da educação jurídica.Nos últimos 30 anos, o número de graduações em Direito aumentou 1.000%, resultando em mais de 700 mil alunos matriculados. Simonetti criticou a “educação de massa” pautada pelo lucro e destacou que a busca pela qualidade é a resposta da OAB à mercantilização do ensino. Ele mencionou que o ministério da Educação suspendeu até 10 de março de 2025 a criação de novos cursos de graduação a distância e novas vagas nessa modalidade, e que a OAB vem pleiteando o fechamento de cursos presenciais sem condições mínimas adequadas.O advogado Alaércio Cardoso, formado na UEM e há 38 anos professor do Curso de Direito, destacou que a conquista de mais este selo “é resultado do desempenho excelente dos alunos egressos do curso nos exames da Ordem nos últimos anos”. Segundo ele, apesar de todas as dificuldades, os bons resultados estão sendo mantidos”. (Com informações do Migalhas)

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    18-06-2024
    O Governo do Paraná vai implantar sete Núcleos Regionais de Cultura em algumas universidades do estado e um deles vai ser na parceria com a Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    Os espaços vão contribuir para que a sociedade civil tenha maior facilidade de diálogo e articulação com os agentes, que fazem o monitoramento das ações culturais e observam o desenvolvimento das políticas públicas de cultura de cada região.

    A iniciativa é da Secretaria da Cultura (SEEC) e conta com a parceria da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

    Em Maringá, a inauguração vai ser dia 3 de julho às 19h na Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá (BCE/UEM) – Bloco P03 | Av. Colombo, 5790 – Zona 7.

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    01-11-2023
    No mês em que comemora 35 anos de criação, o Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) celebrou as pessoas que fizeram e fazem sua história em um evento festivo realizado no auditório da Sicredi Dexis, na noite desta terça-feira, 31 de outubro.

    Em seu discurso, a superintendente Cremilde Radovanovic reforçou que o compromisso coletivo do HU (“agaú”), como é popularmente conhecido, é salvar vidas. “Somos muitos, somos grandes, e compartilhamos o mesmo objetivo: tornar o nosso hospital um modelo de qualidade, oferecendo ensino de excelência e proporcionando atendimento de alta qualidade a todos que buscam nosso serviço”, destacando o trabalho de todos que passaram pelo hospital ao longo dessas três décadas e meia: profissionais, acadêmicos, pacientes etc.

    Ela agradece a cada servidor, cada docente, cada aluno, cada colaborador que passou pelo hospital.

    Cremilde recordou que, desde a criação do hospital em 1988, a saúde pública de Maringá e de toda a região foi impactada. “Hoje, o HU oferece atendimento 100% SUS, que nasceram juntos. A criação do SUS representou um avanço significativo na democratização do acesso à saúde no Brasil”, lembrando que os desafios persistem, como a necessidade de melhorias na infraestrutura, no financiamento e gestão dos serviços de saúde.

    “Desde a sua implementação, o SUS tem desempenhado um papel crucial na melhoria da saúde pública no país, promovendo acessos em serviços da saúde e contribuindo para a redução das desigualdades”.

    Dessa forma, conforme a superintendente, o empenho do HUM, enquanto hospital totalmente SUS [Serviço Único de Saúde] é de atender a demanda reprimida na região e proporcionar assistência de qualidade. “Nesse sentido, estamos avançando na busca pela construção de um novo Centro Cirúrgico, que promete consideravelmente ampliar a nossa capacidade de realização de cirurgias”, explicando que, com isso, ocorrerá uma redução na lista de espera.História
    Cremilde Radovanovic lembrou que a construção do HU, em 1988, foi consequência dos cursos de Medicina e Odontologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Naquele contexto, a região carecia de profissionais no mercado.

    Assim, o então reitor da UEM, Fernando Pontes de Souza, encampou a ideia do HUM. “A construção do HU foi coletiva. Trabalho esse em conjunto com a UEM e a Prefeitura de Maringá. O então prefeito Said [Ferreira] foi autor da iniciativa de se criarem os cursos de Medicina e de Odontologia, e propôs ao reitor Fernando e vice-reitor Manuel Jacó uma parceria, que infelizmente o perdemos na semana passada. Em que a Prefeitura contribuiria na manutenção dos cursos e seria responsável pela construção dos blocos didáticos”, contou Cremilde, pontuando que o pronto-socorro foi o embrião do hospital.

    Para ela, o médico e então prefeito de Maringá Said Ferreira foi um visionário, contribuindo nos anos de 1970 com a UEM e, depois, com o Hospital Universitário.Hospital paranaense
    Presente à cerimônia desta terça-feira, a vice-reitora da UEM, professora Gisele Mendes, fez questão de ressaltar que o HUM é um hospital regional, público e principalmente paranaense. “É um hospital estadual. É um hospital bancado, sobretudo, por recursos da nossa Secretaria da Saúde e também de convênios ligados ao Ministério da Saúde, federal. Mas é o hospital da Universidade Estadual de Maringá”, destacando que o HU é UEM, e a UEM é HU.

    Inclusive, lembrou que o Hospital Universitário foi inaugurado em 28 de outubro de 1988, Dia do Servidor Público. Mas somente em 20 de janeiro do ano seguinte, esse equipamento começou a funcionar de fato, com corpo médico. E, ao final de 1989, o governo do Estado autorizou a contratação de servidores que eram necessários em outras áreas.

    Resumidamente, a vice-reitora traçou o percurso de expansão do hospital até os dias de hoje, cujos desafios incluem atender uma macrorregional de 115 municípios. “E ainda enfrenta, é claro, muitas dificuldades que não posso deixar de marcar aqui, como vice-reitora”, enumerando a estrutura física, cujo Centro Cirúrgico tem de ser terminado; o bloco industrial para refeitório e lavandeira; e a reposição do quadro de funcionários.Uma história com o HU
    Emocionado, o superintendente de Produtos e Serviços do Sicredi, David Vacari Conchon, deu seu testemunho da importância do HUM para a sua vida. Ele contou que, na infância, teve problemas respiratórios que levaram sua família a usar os serviços dessa unidade hospitalar.

    “O meu refrigério era o Hospital Universitário”, recordando de uma época dos anos de 1990, quando a sua mãe levantava de madrugada e dirigia um “Fusquinha” até o HUM, para fazer a inalação. “Por isso que, até hoje, quando passo na frente do HU eu lembro dos momentos que passei com a minha mãe”, destacando que são memórias afetivas com esse hospital.

    Assim, Conchon expressou sua gratidão ao hospital e seus profissionais.

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    22-03-2024
    O Bloco S-40, iniciado há vários anos ao lado do Hospital Universitário de Maringá para ser a Unidade de Reabilitação Física e Mental, finalmente, finalmente terá sua construção concluída. A previsão é de que o término se dará em 6 meses e a partir daí a Universidade Estadual de Maringá (UEM) deverá viabilizar os recursos para equipar o local para o início do atendimento a pacientes em processo de reabilitação, como do Hemocentro, os hemofílicos, falcêmicos, como também os doentes da reumatologia.

    A assinatura da ordem de serviço pelo reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Leandro Vanalli, aconteceu nesta quinta-feira, 21, no Gabinete da Reitoria (GRE). “A assinatura desta ordem de serviço é muito especial não só pelo fato de concluirmos mais uma obra, mas também por se tratar do término de uma unidade que irá prestar atendimento de grande relevância para a comunidade de Maringá e região. A nossa gestão está empenhada e comprometida com a conclusão das obras paralisadas.”

    A nova unidade compreende uma construção térrea, com área de 464,23 m², destinada ao atendimento individual e coletivo dos pacientes que necessitam de atenção em nível terciário no que se refere à reabilitação física e psicossocial, bem como a um grupo específico de psicopatologia que são os autistas. Além dos ambientes internos, há previsão de um espaço externo denominado Jardim Japonês, que servirá para tratamento, lazer, descanso dos pacientes e contemplação, concomitantemente com a Academia ao Ar Livre. A obra terá também aquecimento solar de água, sistema de aproveitamento de água de chuva e sistema de energia solar fotovoltaico.

    O reitor explicou que o projeto do Bloco S-40 foi idealizado pela professora Silvia Maria Tintori, chefe do Departamento de Medicina (DMD). Segundo Tintori, a unidade irá prestar atendimento aos pacientes do Hemocentro, os hemofílicos e, principalmente, falcêmicos, como também os doentes da reumatologia. “Agora, vamos precisar de recursos para a compra de equipamentos, para que quando a obra estiver concluída, já possamos dar início aos atendimentos.”

    A chefe do Departamento de Medicina disse que serão feitas parcerias com outros departamentos da universidade para uma atuação em conjunto no local, como as áreas de Educação Física e Psicologia.

    Investimento de R$ 2,3 milhões
    A empresa contratada para a concluir a obra em seis meses é a Batech Construção e Engenharia e o valor licitado para execução é R$ 2.301.599,98. “Temos um prazo apertado para executar o serviço, mas vamos nos empenhar muito para cumprir dentro do tempo determinado, pois entendemos a importância desta obra tanto para a Universidade quanto para toda a comunidade que vai ser atendida no local”, afirmou o engenheiro civil Carlos Henrique Salles, proprietário da construtora.

    O segundo representante da empresa, o engenheiro civil Antônio Carlos Alves Sampaio entende que apesar da obra ter uma certa complexidade, ela será executada dentro do prazo. “Mesmo sendo complexa, pois tem piscina, lago, sistemas de aquecimento de água, aproveitamento de energia, reaproveitamento de água, parte de externa e arborização, os projetos estão bem detalhados e a gente vai conseguir fazer a obra a contento.”Totalmente SUS
    A superintendente do HUM, Cremilde Radovanovic, fez questão de agradecer a todos os envolvidos neste projeto, desde a sua concepção até o presente momento, ressaltando o empenho do reitor da UEM para que a obra fosse retomada. “Como muitos já falaram, a obra não é feita para nós, mas sim para servirmos a comunidade, para que lá na ponta os usuários sejam beneficiados. Será um centro de reabilitação física e mental totalmente SUS, gratuito, e que sabemos que há uma demanda deste tipo de serviço em nossa região”, contextualiza. A expectativa é que a ampliação do espaço permita resultados mais efetivos na recuperação dos pacientes, provocando impacto positivo direto na oferta de leitos do HU.

    De acordo com a prefeita do câmpus, Doralice Soares, a equipe da UEM responsável pela obra é formada pela servidora do HUM, Mirian Aparecida Micarelli Struet (gestora do contrato); e pelos servidores da Prefeitura do Câmpus (PCU); Gabriel Veloso Dzierwa (fiscal da obra); Roney Berti de Oliveira (diretor de obras e projetos); Ricardo Roberto Botter (coordenador da equipe de fiscalização e acompanhamento); Claudia dos Santos Belem (fiscal de obra suplente) e Geraldo José dos Santos (gestor do contrato suplente).

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