uem-na-midia
    17-10-2023
    Dois estudantes de engenharia civil da Universidade Estadual de Maringá (UEM) foram premiados com o 3º lugar no 5º Concurso CBCA para Estudantes de Engenharia Civil, que teve como tema: Habitação de Interesse Social com Estrutura em Aço. O concurso é uma iniciativa do Centro Brasileiro de Construção em Aço (CBCA) e da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (ABECE), que visa estimular a inovação e a excelência na construção de edifícios com estruturas metálicas.

    O concurso desafiou os estudantes de todo o país a projetar e construir edifícios com estruturas de aço, levando em conta a importância da construção modular e da otimização das ligações entre as peças. Os projetos foram avaliados por um júri composto por profissionais da área, que consideraram a estética, a funcionalidade, a segurança e a viabilidade construtiva dos edifícios.

    A equipe da UEM que ficou em 3º lugar foi formada pelos alunos Felipe Lopacinski Watanabe e Vitória Ernega do Nascimento, orientados pelo professor Carlos Humberto Martins e coorientados pelo ex-aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PCV), Vinicius Brother dos Santos.

    O prêmio foi entregue pela engenheira civil Rosane Bevilaqua, representante da Gerdau e do CBCA, durante o ENECE 2023 – Encontro Nacional de Engenharia e Consultoria Estrutural, realizado no dia 5 de outubro, em São Paulo. Rosane Bevilaqua é mestre em estruturas metálicas pela UFMG e Head Marketing da Gerdau.

    uem-na-midia
    23-10-2023
    Nove docentes da Universidade Estadual de Maringá (UEM) são destaques entre os pesquisadores mais influentes do mundo, de acordo com o ranking Updated Science-Wide Author Databases of Standardized Citation Indicators, publicado pela Editora Elsevier.

    Entre 22 docentes das universidades estaduais, que tiveram seus trabalhos científicos bem conceituados por meio da publicação internacional, a liderança do pesquisador Ângelo Agostinho (UEM), na área de Pesca, obteve a primeira classificação no Brasil e no índice global atingiu a 115ª posição.

    Outros oito professores da UEM aparecem em evidência nesse ranking, como Maurício Araújo (Odontologia), Marcos Bruschi (Farmácia) e Sidinei Thomaz (Biologia Marinha) em 4º lugar no Brasil que, respectivamente, obtiveram a colocação global 151, 202 e 745. Na 5ª posição, aparece a docente de Engenharia Química da UEM, Rosângela Bergamasco que se destacou no 857º em nível global. André Cazetta (Engenharia Química) ficou em 9º e a posição 1113ª; Adelar Bracht (Farmácia) em 31º e 2922ª posição global. Os professores Jesuí Visentainer (Ciência dos Alimentos), 33º e 1288º global e Marcelo Cavalcanti (Matemática Aplicada) em 6º e 388º global.

    O ranking também repercutiu na página da Agência Estadual de Notícias e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti/PR), como resultado da avaliação de produções científicas de mais de 400 mil cientistas de instituições de todos os continentes. O trabalho foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Stanford, dos Estados Unidos, sob a coordenação do professor John Ionnidis.

    A equipe analisou a produção científica dos autores por meio de registros de mais de 85 milhões publicações do banco de dados Scorpus, que reúne resumos e citações científicas, revisadas até 2022, por profissionais das mesmas áreas.

    Entre os destaques também foram elencados no mesmo ranking as universidades estaduais de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG) e do Centro-Oeste (Unicentro). Além das universidades estaduais, outras quatro instituições de pesquisa sediadas no Paraná também têm representantes na classificação: Pontifícia Universidade Católica do Paraná; Instituto Carlos Chagas, de Curitiba; Universidade Federal do Paraná e Universidade Tecnológica do Paraná.

    Foto: Reprodução / UEM

    uem-na-midia
    27-10-2023
    Seis cursos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) obtiveram a nota máxima 5, na modalidade presencial, no Guia da Faculdade Estadão 2023, elaborado pelo jornal “O Estado de São Paulo” em parceria com a startup Quero Educação. A premiação constitui a mais abrangente avaliação de titulações e modalidades disponíveis no ensino superior brasileiro.

    Conquistaram a classificação 5 estrelas, pela UEM, os cursos de Zootecnia (bacharelado), Farmácia (bacharelado), Matemática (bacharelado), Ciências Biológicas (licenciatura), Geografia (licenciatura) e Pedagogia (licenciatura).

    Todas as instituições de Ensino Superior cadastradas no Ministério da Educação (universidades, centros universitários, faculdades e institutos) são convidadas para fazer parte do Guia da Faculdade. Após se cadastrarem para participar da avaliação, as instituições indicam todos os cursos superiores que estão recebendo novos alunos.

    Segundo a organização do ranking, as instituições públicas reúnem 86% dos cursos 5 estrelas no Guia da Faculdade.

    Mais uma vez o curso de Zootecnia da UEM ficou em primeiro no ranking nacional da pesquisa, num rol de 113 avaliados, a atingir 5 estrelas, o que equivale ao conceito de excelência. Para o coordenador da graduação, professor Leandro Castilha, “esse destaque é resultado de um conjunto de fatores que se somam para um objetivo comum. Além do corpo docente altamente qualificado, a estrutura de laboratórios, setores multifuncionais da fazenda e as entidades estudantis fortemente atuantes, contamos com atividades de parcerias interinstitucionais e cooperação internacional em diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão”.

    Castilha ressaltou ainda “que a presença do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (PPZ), que completou 30 anos recentemente, também colabora para a qualidade da graduação, uma vez que os grupos de pesquisa catalisam a formação sólida dos graduandos”. Na última avaliação quadrienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do MEC, o PPZ manteve a nota 6 (máximo é 7), o que referendou seu nível de excelência.

    Esse é o resultado de um coletivo comprometido, que mesmo diante de tantas adversidades enfrentadas, a UEM se reinventa diariamente, para dar o melhor ensino público, gratuito e de qualidade para seus alunos.

    Foto: UEM

    uem-na-midia
    27-10-2023
    Como forma de reconhecimento do papel relevante que o professor teve para a Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Reitoria publicou, ontem (26), um Ato Executivo concedendo a Manoel Jacó Garcia Gimenes o título de Doutor Honoris Causa. A solicitação da entrega desta honraria já estava tramitando no Conselho Universitário (COU) a pedido do Diretor do Câmpus Regional de Goioerê, Washington Luiz Félix Santos.

    Professor Jacó, como era conhecido, faleceu na manhã desta sexta-feira (27), num hospital em Curitiba, em decorrência das complicações de um câncer.

    Ao longo da vida, recebeu dezenas de homenagens, incluindo o título de Cidadão Benemérito do Paraná, aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado e entregue, em Maringá, em maio de 2008.

    Ele nasceu em Franca, São Paulo, e tinha 70 anos. Em 1969, com a notícia da criação da UEM, transferiu residência em 2 de dezembro para a cidade de Maringá. Em 1971, ingressou na UEM no curso superior em Licenciatura em Química, integrando a primeira turma. A formatura ocorreu em dezembro de 1974 e Jacó foi o orador da turma. Em maio de 1975, iniciou a carreira como docente na universidade, onde exerceu os cargos de chefe de Departamento de Química, diretor do Centro de Ciências Exatas, pró-reitor de Ensino e Pesquisa (1982 e 1983) e de vice-reitor (1986 a 1990). Desde março deste ano, fazia parte do Conselho de Integração Universidade-Comunidade (CUC).

    Compromisso com os estudantes

    Com o reitor Fernando Ponte de Souza, a primeira chapa eleita democraticamente
    Ao virar vice-reitor, tornou-se, junto com Fernando Ponte de Souza, companheiro de chapa, os primeiros gestores da UEM eleitos democraticamente, pois até então, durante o regime militar, os dirigentes das instituições públicas de ensino superior eram nomeados pelos governos mediante apresentação de uma lista sêxtupla.

    Logo no início da gestão, Jacó e Fernando se destacaram por terem assumido, a pedido dos estudantes, o compromisso de não reajustarem o preço das mensalidades. O compromisso foi mantido e esta iniciativa teve importância fundamental no avanço da conquista da gratuidade do ensino nas universidades estaduais públicas paranaenses.

    Um fato curioso é que quatro anos antes, em 1982, numa consulta feita à comunidade universitária da UEM, Jacó foi o preferido para assumir a Reitoria, apesar da inexistência do voto direto à época. Porém, o então governador Hosken de Novaes decidiu se guiar pela tradicional lista sêxtupla para fazer a nomeação, ignorando a preferência dos membros da comunidade.

    Criando o Câmpus de Goioerê

    Discursando na criação do Cãmpus Regional de Goioerê
    Nos anos de 1984 e 1985, atuou em Curitiba na Secretaria de Estado da Educação como coordenador do Centro de Ciências do Paraná – PADCT/SPEC, quando proferiu palestras e cursos em todas as regiões do Paraná, tendo como destaque as Feiras Escolares de Ciências e seus projetos.

    No período de 1990 a 1992, implantou e presidiu a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Vale do Piquiri (FADCT), que viabilizou a instalação da UEM com o Câmpus Regional de Goioerê. Vale ressaltar que além do CRG, ele teve atuação primordial e decisiva no surgimento dos câmpus regionais do Noroeste (CRN), em Diamante do Norte, e do Arenito, em Cidade Gaúcha.

    Em Campo Mourão foi Secretário da Indústria, Comércio e Turismo de 1994 a 1997 e assessor de Desenvolvimento junto à Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão (Comcam), onde implantou, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro Empresas (Sebrae), o Programa de Desenvolvimento nos Municípios (Proder).

    Em 1996, Jacó criou em Campo Mourão o Instituto de Cultura e Desenvolvimento, responsável pela prestação de serviços em Educação Empreendedora, Gestão Municipal e Negócios do Turismo. O órgão tinha como clientes prefeituras municipais, empresas, instituições de ensino e o Serviço de Aprendizagem Rural (Senar).

    Ainda em Campo Mourão, presidiu o Conselho Municipal de Turismo e coordenou o Processo de Municipalização do Turismo, com a conquista do Selo Ouro junto ao Governo do estado do Paraná. Nesta época teve início a construção do Roteiro Gastronômico do Turismo Regional via Projeto Bem-te-vi, pelo qual diversos municípios oferecem hoje seus pratos típicos.

    Apoio ao turismo regional

    Em maio de 2003, Jacó institucionalizou em Maringá o movimento iniciado em 1998 em Campo Mourão na forma de uma organização da sociedade civil de interesse público, a Rede de Turismo Regional (Retur). Ele exerceu o cargo de presidente da entidade e atuou como técnico junto aos projetos de desenvolvimento sustentável pelo Turismo: Geter, Costa Rica, Corredor do Ivaí e Governança do Turismo no Noroeste do Paraná. O professor detém o recorde nacional de 185 cursos ministrados em Turismo Rural, entre setembro de 2003 a julho de 2007.

    Palavras do reitor e da vice


    Reunido com a Reitoria e a direção do hospital universitário
    Aposentou-se como professor adjunto em junho de 2004. Nos últimos anos, o professor vinha atuando como assessor do Gabinete da Reitoria para dar apoio na viabilização de alguns projetos da administração da universidade, entre eles a Escola de Desenvolvimento Regional (EDR), lançada em novembro de 2022.

    Na última reunião ampliada de equipe, em 11 de outubro, com o objetivo de celebrar o primeiro ano desta gestão da UEM, Jacó gravou um vídeo especialmente para o evento. No vídeo, ele expressa o desejo de que a administração tenha êxito e se dispunha a colaborar em qualquer momento.

    Há alguns meses, se transferiu para Curitiba para trabalhar como diretor da Secretaria de Turismo do Paraná (Setu).

    Jacó gravou em vídeo uma mensagem para o evento sobre um ano da gestão da UEM
    Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, o professor Jacó foi um líder nato, além de visionário. O reitor, que na semana passada visitou, na capital do Estado, o gabinete do professor na diretoria da Setu, lembrou que, “como sempre, Jacó era um sábio, conselheiro e cheio de ideias e planos para a UEM”.

    Na opinião de Vanalli, o ex-vice-reitor será lembrado como um homem de espírito público e empreendedor, conhecedor profundo da importância da relação entre a universidade e a sociedade e das dimensões social, econômica e cultural proporcionada pela inserção da universidade nas comunidades regionais.

    A vice-reitora Gisele Mendes diz que Jacó foi um grande vice-reitor, um grande líder, e esta liderança se manteve até o final da vida dele, como assessor especial de nossa gestão na Reitoria. “Só temos orgulho de tê-lo tido conosco não somente agora neste momento crucial, em que foi um grande conselheiro, do Leandro e meu, mas também enquanto gestor (1986 – 1990), quando então foram fundados o Hospital Universitário Regional de Maringá, os cursos de Medicina e Odontologia e o Câmpus Regional de Goioerê”.

    Para ela, estes são apenas alguns “dos grandes feitos que podemos citar deste grande homem. Sem Jacó Gimenes, a universidade não seria a mesma”. Além do mais, diz a vice-reitora, ele foi um entusiasta da universidade pública, gratuita e de qualidade, que, até o final da vida, operou, trabalhou e esteve atuando em prol da UEM.

    Fotos: UEM

    uem-na-midia
    06-11-2023
    O câmpus-sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está passando por um processo de revitalização, que conta com a colaboração de voluntários que realizam diversas atividades, como limpeza, roçada, capinagem, retirada de galhos de árvores e plantio de mudas de plantas arbóreas e ornamentais.

    O objetivo do projeto é oferecer um ambiente mais agradável e propício ao estudo e com áreas de convivência, sob a coordenação da professora e diretora do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Adriana Aparecida Pinto, e do presidente do Comitê Gestor Ambiental da UEM, professor Rodrigo Camilo.

    A participação voluntária da comunidade acadêmica é essencial para o sucesso desse projeto. Estudantes, professores e agentes universitários são convidados a se engajar nessa causa, seja participando das atividades de revitalização ou zelando pela conservação do câmpus.

    O projeto de extensão é aberto para toda a comunidade interna e externa. Para se inscrever, basta preencher formulário on-line para a identificação de interessados e os horários disponíveis.

    Login Form

    DENUNCIEUEM SEM ASSÉDIO

    © 2025 ASC • Assessoria de Comunicação Social • Universidade Estadual de Maringá

    Please publish modules in offcanvas position.