uem-na-midia
    22-05-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) se destacou mais uma vez entre as melhores instituições internacionais, conforme o novo ranking publicado pelo Center for World University Rankings (CWUR). A pesquisa selecionou as melhores instituições em nível global e faz parte do ranking anual feito pela organização de pesquisa e consultoria dos Emirados Árabes Unidos.

    A UEM é a segunda colocada no Estado, ficando atrás somente da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Entre as universidades estaduais do Paraná, a UEM é a primeira colocada.
    Segundo a organização, a pesquisa não coleta informações diretamente das instituições de ensino. A metodologia aplicada segue quatro critérios: qualidade da educação, empregabilidade dos alunos, qualidade da universidade e desempenho na pesquisa.

    Os indicadores de qualidade da educação e da instituição são calculados pela quantia de alunos e professores que receberam prêmios de destaque internacional. Já para a empregabilidade dos alunos, o levantamento estatístico refere-se ao número de alunos e ex-alunos em funções de direção nas maiores empresas do mundo, conforme o ranking da revista Forbes. O critério de desempenho na pesquisa avalia o número de artigos científicos publicados pela instituição e as citações por outros pesquisadores.

    O reitor Leandro Vanalli comenta que é gratificante. “Nós recebemos mais esse expressivo resultado da nossa UEM, fruto do trabalho da nossa gestão em apoiar a pesquisa a extensão, e dos investimentos que estão sendo feitos em inovação tecnológica e no desenvolvimento de projetos para as pessoas do nosso estado. A UEM está fazendo a diferença na região noroeste do Paraná, e esses bons resultados nos diversos rankings nos incentiva a melhorar, cada vez mais, e produzir desenvolvimento na sociedade e apoiar as populações que tanto precisam do trabalho das nossas universidades.”

    O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), Mauro Antonio da Silva Sá Ravagnani revela que “a participação da UEM nesses rankings demonstra que houve um investimento significativo na capacitação do corpo docente e na criação de programas de pós-graduação, o que refletiu na qualidade do desenvolvimento da pesquisa e na formação de recursos humanos. Por isso, aparecem os artigos, os trabalhos, os livros e os capítulos de livro que fazem a universidade ser bem ranqueada. Gostaríamos de enfatizar que o papel da universidade pública é transformar a realidade das pessoas que estão próximas a ela, e certamente essa produção científica está associada à transformação dessa realidade, esse é o papel das instituições”.

    Da Redação
    Foto – Reprodução

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    29-03-2023
    O Hospital Universitário de Maringá (HUM) ganhará novos leitos pediátricos, que serão custeados pelo Estado e os equipamentos pela administração municipal. Ao todo são oito unidades de Terapia Intensiva (UTI), disponibilizadas gradativamente, e 10 leitos enfermaria, que já começaram a receber os pacientes.

    Segundo o secretário municipal de Saúde, Clóvis Augusto de Melo, a abertura desses leitos demostra a parceria entre o município, Estado e prestadores de serviço para o atendimento da população. “Este é um momento de pressão sob o sistema hospitalar e não podemos medir esforços para viabilizar a ampliação de leitos de UTI e enfermaria para o atendimento das crianças acometidas por essas viroses. Este é mais um exemplo da perfeita sinergia que existe entre o poder executivo municipal, estadual e o HU, que é um grande parceiro em todas as ações”.

    A superintendente do HUM, Cremilde Aparecida Trindade Radovanovic, disse que a abertura desses leitos possibilitará o atendimento de crianças com complicações respiratórias neste período de crise e alta demanda na 15ª Regional de Saúde. “Estamos trabalhando em parceria com a Sesa e a secretaria municipal no implemento de equipamentos e recursos humanos, desta forma conseguimos assegurar assistência adequada para todas essas crianças”, disse.

    A Sesa está monitorando e prevê a abertura de novos leitos de acordo com a necessidade epidemiológica de cada região.

    DADOS

    De acordo com dados do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), já foram notificados desde janeiro deste ano 5.503 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Paraná, destes, 1.729 (31,4%) foram em menores de 5 anos e 611 (11%) em crianças de 5 a 12 anos.

    O maior número de casos registrados ocorreu em menores de 5 anos, sendo 280 notificações de Vírus Sincicial (96,5%) e 253 (64%) de Rinovírus.

    A 15ª Regional de Saúde de Maringá (RS) soma 569 notificações de SRAG, sendo 341 (60%) em menores de 12 anos. Destes, 81 casos (23,8%) são de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e 60 (17,6%) de Rinovírus.

    De acordo com dados do Sistema Estadual de Regulação (Care), divulgados nesta segunda-feira (27), a ocupação de leitos gerais pediátricos na Macro Noroeste é de 80% nos leitos de UTI e 41% nos leitos de enfermaria.

    Da Redação
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    14-07-2023
    O Hemocentro Regional de Maringá é referência para pacientes de mais de 150 cidades. O local atende pessoas com doenças raras ligadas ao sangue. Atualmente, são 142 pacientes, sendo que a maioria são hemofílicos.

    Segundo o diretor do Hemocentro, Gerson Zanusso Junior, os serviços são tanto no ambulatório de pediatria, quanto para adultos. “É desde o diagnóstico, monitoramento, acompanhamento do paciente, com exames laboratoriais, monitoramento para uso da terapia, dos medicamentos aconselhados e do aconselhamento médico”, diz.

    Dessa maneira, em mais de 90% dos casos, a hemofilia é uma doença genética que provoca a deficiência da coagulação sanguínea, pela falta de um ou outro fator coagulante do sangue.

    De acordo com a médica hematologista, Paula Giacometto, a hemofilia provoca sangramentos, principalmente nas articulações, que podem ser do joelho, quadril, ombros, cotovelos e tornozelos. “A pessoa não precisa se cortar para ter um sangramento grave, pode sangrar espontaneamente. A resolução do problema é com infusão de fator. São pacientes que não conseguem produzir fatores da coagulação, então precisam desses fatores para que o sangramento pare, que são os remédios.”

    Assim, os medicamentos fazem a reposição de um fator coagulante que o hemofílico não tem naturalmente. Os remédios são caros e fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no próprio Hemocentro.

    A quantia de vezes que os pacientes precisam ir até o Hemocentro varia muito, sendo que alguns são toda semana e outros uma vez a cada seis meses, porém, o tratamento é para todos e de modo individualizado.

    Ainda conforme Paula, a cura para a doença é estudada. “São as terapias gênicas, que são infusões de vírus modificados no fígado, tentando que o fígado volte a produzir fatores da coagulação que faltam na hemofilia”, diz.

    Lucas Bon Seabra é empresário e trata a doença desde criança. Ele passa pelo Hemocentro há 25 anos e consegue aplicar os fatores coagulantes em casa. “Eu venho pegar fator a cada dois meses e recebi um treinamento quando tinha 16 anos para poder levar o fator para casa, o que me dá liberdade para poder viajar, para fazer minhas coisas. Eu converso com a doutora uma vez a cada seis meses para poder ver como está o andamento do tratamento, se está funcionando. O meu caso é bem controlado. Ter esse tratamento é ter uma vida, pois sem ele a minha qualidade de vida ia cair muito. Mesmo que eu conseguisse sobreviver sem o medicamento, seria uma vida que ninguém gostaria de continuar.”

    TREINAMENTO

    A equipe de enfermagem do Ambulatório do Hemocentro Regional de Maringá desde 2010 treina os pacientes hemofílicos ou os cuidadores para fazerem o tratamento em casa. Com isso, essa capacitação começa em entender a apresentação do medicamento, e após isso, como lavar de maneira correta as mãos. O próximo passo é o preparo da medicação, e o último, a realização da infusão endovenosa (aplicação).

    A hemofilia é uma doença genética e hereditária ligado ao cromossomo X, que causa distúrbio na coagulação do sangue, o que provoca sangramentos espontâneos, principalmente em articulações e músculos, causando danos à saúde. Aproximadamente 70 pessoas já receberam esse treinamento que tem como intuito dar autonomia à família e ao sujeito, pois o tratamento domiciliar é o melhor caminho para manter os pacientes saudáveis, produtivos e independentes.

    A enfermeira Lóide Hirle revela que há alguns anos atrás o tratamento era feito quando havia um sangramento ativo. Neste caso, o paciente ia até o Hemocentro para receber infusão endovenosa do fator deficiente. “Atualmente o tratamento passou a ser profilático, ou seja, a pessoa recebe infusão da medicação para não ter sangramento e assim ter uma vida plena e produtiva. Este tratamento profilático é individualizado, pois a resposta é diferente para cada paciente. Sendo assim, alguns indivíduos fazem a infusão duas vezes por semana e há aqueles que fazem em dias alternados.”

    REFERÊNCIA REGIONAL

    O ambulatório do Hemocentro é referência para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de coagulopatias para as cidades que correspondem a 15ª Regional de Saúde do Estado. Além de tratar pacientes com hemofilia A ou B, também atende pessoas com Doença de Von Willebrand e com outros distúrbios de coagulação. Quando acontecem as intercorrências ou casos de emergência, os pacientes são atendidos no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), que também é referência regional.

    Maynara Guapo
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    28-06-2023
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) inaugurou na última segunda-feira (26) um local para descanso de acompanhantes na UTI Pediátrica 1. O espaço foi ampliado, completamente reformado e equipado.

    Dessa forma, o lugar possui dois quartos com guarda-roupas, além de sete camas. Conta também com chuveiro, banheiro, espaço para refeições, com micro-ondas e frigobar, sala com sofás e TV. O ambiente é equipado com aparelhos de ar condicionado e persianas nas janelas para oferecer maior conforto aos pais.

    Todos os itens foram obtidos por meio de doações realizadas por empresas e entidades cíveis à Associação dos Amigos do Hospital Universitário (AAHU) e repassadas ao HUM. Em média, são atendidos 15 internamentos na UTI Pediátrica por mês, que tem seis leitos.

    Segundo a médica coordenadora do setor, Daniela Grignani Linhares, o HUM foi o primeiro hospital de Maringá a permitir que as mães pudessem ficar 24 horas acompanhando os filhos. “Hoje nossa gratidão é imensa a todos aqueles que colaboraram na concretização desse nosso desejo tão antigo. Agora essas mães têm um lugar adequado para descansarem e fazerem suas refeições, garantindo o atendimento humanizado e o direito que a criança tem de ser acompanhado em toda sua internação”, diz.

    Conforme a diretora de assistência, Rita Cristina Cardoso Cestari, o HUM atende toda 15ª Regional de Saúde e por isso muitas mães são de outro município, que apresentam dificuldades no ir e vir da residência até o hospital. “Com este espaço elas poderão permanecer perto de seus filhos o tempo que precisarem. Ficamos muitos felizes por proporcionar uma assistência de qualidade em um momento tão delicado para a família.”

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

    uem-na-midia
    26-08-2023
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) recebeu na última quinta-feira (24) a visita do secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do estado do Paraná (Seti), Aldo Nelson Bona. Ele conheceu as obras do futuro bloco industrial do hospital e participou de uma reunião com a equipe diretiva no auditório do HUM.

    A superintendente, Cremilde Radovanovic, relatou sobre as principais demandas e dificuldades enfrentadas pelo hospital. “Nossa gestão está empenhada para garantir cada vez mais a qualidade do atendimento que prestamos para toda a região, e para isso todo apoio que pudermos contar é fundamental. Toda equipe diretiva está confiante que as nossas solicitações serão atendidas. Foi uma reunião muito produtiva e o Aldo se mostrou muito receptivo com nossas demandas”, diz.

    O secretário reconhece como o HUM é importante para toda região e realçou a atuação dos hospitais universitários no atendimento à saúde de todo Paraná. Ele também se colocou à disposição para poder comandar da melhor maneira possível a solução de todas as demandas e problemas que foram apresentados. “Estamos fazendo uma força tarefa no sentido de retomarmos todas as obras paradas da universidade e espero que minha próxima visita ao hospital seja para comemorar a inauguração quando estiverem prontas.”

    O secretário participou ainda de duas reuniões no Anfiteatro do Conselho Universitário (COU), no bloco Q-03, que contou com a presença do reitor Leandro Vanalli e da vice-reitora Gisele Mendes: a primeira, com os diretores dos câmpus regionais, pró-reitores e diretores e a segunda, com o Conselho de Administração.

    Os diretores falaram de suas necessidades e demandas de cada câmpus, em contrapartida o secretário informou “que estamos vivendo um momento, de um conjunto de oportunidades importantes, propiciando uma série de construções dialogadas em quatro anos de gestão, que estão surtindo efeitos agora, temos um momento muito favorável na disponibilidade de recursos para investimentos em programas e projetos de ciência e tecnologia, isso tudo nos dá uma perspectiva de impulsionarmos cada vez mais o que a gente tem em possibilidades nos ativos tecnológicos nas nossas universidades”.

    O secretário afirmou que, “a UEM é hoje a nossa maior referência, entre as universidades do estado, é a instituição que tem os melhores indicadores na área de ciência e tecnologia, e que, portanto, também tem maior potencial de contribuição para o desenvolvimento do Paraná, a partir da ciência e da tecnologia. E nós (governo) estamos focando a destinação dos recursos onde realmente possa produzir os melhores resultados.”

    Maynara Guapo
    Foto – Reprodução

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