Faculdades adotam com competência o tripé ensino, pesquisa e extensão; conheça as novidades que estão sendo geradas por essas instituições para a pecuária
Os centros de excelências do Paraná andam a
todo vapor na produção de conhecimento para o produtor. Embora poucos saibam, as
universidades, nas últimas décadas, têm se pautado mais fortemente para o
ensino, a pesquisa e a extensão rural, no sentido de aumentar os lucros e a
produtividade no campo. A reportagem da Folha de Londrina saiu a campo e
constatou que a ciência está investindo pesado numa das maiores vocações do
país: a pecuária.
A produção leiteira tem destaque no Centro Univertário de Maringá (Cesumar), que pretende nos próximos três anos produzir 35 vezes mais leite em pequenas propriedades de apenas um alqueire. O leite orgânico, como está sendo conhecido o projeto, é obtido mediante o uso de minipastos, com capins e leguminosas divididos em 13 piquetes de 1,2 mil metros quadrados. Para entender o avanço desta técnica, o produtor de leite da região de Maringá sairá de 1,2 mil quilos de leite para 35 mil quilos anuais.
O meio ambiente também não foi esquecido. Uma nova pesquisa anuncia que resíduos gerados com esmagamentos de grãos como soja, canola, mamona, girassol serão literalmente abocanhados pelo gado de corte. A pesquisa da Universidade Estadual de Londrina (UEL) coloca na prática a destinação correta do passivo ambiental herdado da indústria do biodiesel.
Imagine então tomar um leite com mais CLA. O que é isso?! Ou com ômegas 3 e 6. É, nossas vacas já não são mais as mesmas, vão produzir mais e em maior quantidade estes nutrientes, segundo experimentos da Universidade Estadual de Maringá (UEM). E para arrematar: a raça girolanda na medida certa para cada região do País vem aí, a silhueta adequada do bovino está sendo esquadrinhada para cada estado da federação pela Unopar.
A produção leiteira tem destaque no Centro Univertário de Maringá (Cesumar), que pretende nos próximos três anos produzir 35 vezes mais leite em pequenas propriedades de apenas um alqueire. O leite orgânico, como está sendo conhecido o projeto, é obtido mediante o uso de minipastos, com capins e leguminosas divididos em 13 piquetes de 1,2 mil metros quadrados. Para entender o avanço desta técnica, o produtor de leite da região de Maringá sairá de 1,2 mil quilos de leite para 35 mil quilos anuais.
O meio ambiente também não foi esquecido. Uma nova pesquisa anuncia que resíduos gerados com esmagamentos de grãos como soja, canola, mamona, girassol serão literalmente abocanhados pelo gado de corte. A pesquisa da Universidade Estadual de Londrina (UEL) coloca na prática a destinação correta do passivo ambiental herdado da indústria do biodiesel.
Imagine então tomar um leite com mais CLA. O que é isso?! Ou com ômegas 3 e 6. É, nossas vacas já não são mais as mesmas, vão produzir mais e em maior quantidade estes nutrientes, segundo experimentos da Universidade Estadual de Maringá (UEM). E para arrematar: a raça girolanda na medida certa para cada região do País vem aí, a silhueta adequada do bovino está sendo esquadrinhada para cada estado da federação pela Unopar.