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    25-06-2022
    Uma laje desabou em uma obra dentro da Universidade Estadual de Maringá (região Norte), na manhã deste sábado (25), segundo informações do Corpo de Bombeiros local. De acordo com a corporação, pelo menos cinco trabalhadores foram atingidos com o acidente no Bloco Q-07.

    O desabamento atingiu última laje da construção. Segundo os bombeiros, os trabalhadores estavam na parte debaixo da obra quando foram atingidos.

    Segundo a UEM, conforme as primeiras informações recebidas, no momento da concretagem da última laje, ainda vazia, as escoras não aguentaram e o conjunto de caixaria e ferragem ruíram. Por conta da dificuldade de acesso, várias equipes de emergência foram acionadas para atender o desabamento.

    Em nota, a UEM afirmou lamentar o acidente e informou que as cinco vítimas estão conscientes, estáveis e foram encaminhadas ao Hospital Samaritano e Hospital Universitário (HU). De acord com a assessoria da UEMm a universidade acompanha o quadro de saúde dos trabalhadores e está à disposição.

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    15-10-2022
    A consultoria britânica Times Higher Education (THE) divulgou nesta semana seu ranking anual com as melhores universidades do mundo, com base em indicadores de ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e reputação internacional. Ao todo, 62 instituições brasileiras estão na lista, referência global para estudantes, gestores e professores.

    A Universidade de São Paulo (USP) se manteve como a melhor colocada em toda a América Latina, na faixa entre a 201-250 melhores. As instituições que estão abaixo do top 200 são organizadas em grupos. No total, cerca de 1,8 mil universidades foram avaliadas.

    No Paraná, aparecem no ranking a Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

    Esse é o terceiro ano consecutivo em que a USP conquista essa colocação. A Universidade de Oxford (Reino Unido) segue pela sétima edição como a melhor instituição de ensino superior do mundo, seguida pela Universidade Harvard (EUA) e, em terceiro, as Universidades de Cambridge (Reino Unido) e Stanford (EUA), empatadas.

    Dentre as brasileiras, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi a segunda melhor colocada e se manteve entre o 401º a o 500º lugar. Em seguida, estão a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que permanece entre as posições 601 e 800, mesmo grupo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que subiu de posição em relação ranking ao ranking do ano passado, quando estava no grupo de 801 a 1000.

    A melhor estreia do ranking foi da Universidade Humanitas, da Itália, que aparece pela primeira vez na lista e já entre o grupo de 201 a 250. Os Estados Unidos têm o maior número de instituições listadas na classificação geral, com 177 universidades, e no top 200, com 58. A THE incluiu nesta edição cinco nações africanas: Zâmbia, Namíbia, Moçambique, Zimbábue e Ilhas Maurício.

    Confira a lista com as 10 melhores universidades do mundo, segundo a THE:

    1 Universidade de Oxford (Reino Unido)

    2 Universidade Harvard (EUA)

    =3 Universidade de Cambridge (Reino Unido)

    =3 Universidade Stanford (EUA)

    5 Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA)

    6 Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA)

    7 Universidade de Princeton (EUA)


    8 Universidade da Califórnia, Berkeley (EUA)

    9 Universidade de Yale (EUA)

    10 Faculdade Imperial de Londres (Reino Unido)

    Confira a posição das universidades brasileiras no ranking da THE:

    Posições 201 a 250:

    Universidade de São Paulo (USP)

    Posições 401 a 500:

    Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

    Posições 601 a 800:

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

    Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

    Posições 801 a 1000:

    Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

    Universidade Federal de Sergipe (UFS)

    Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

    Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

    Posições 1001 a 1200:

    Universidade Estadual Paulista (Unesp)

    [...]

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    11-11-2022
    A primeira fase do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizada neste domingo (13). Mais de 145 mil pessoas no Paraná farão as provas, que avaliam o desempenho dos estudantes e são porta de entrada para o ensino superior. A segunda etapa ocorrerá no dia 20 de novembro.

    Nesta primeira fase serão aplicadas as provas de Ciências Humanas e de Linguagens, cada uma com 45 questões objetivas, e mais a redação, que deve ter no máximo 30 linhas. No dia 20 serão avaliadas as áreas de Matemática e Ciências da Natureza, também com provas objetivas de 45 questões cada.

    O Enem é promovido anualmente pelo Inep, autarquia do Ministério da Educação (MEC). O exame é usado como acesso à educação superior via Sistema de Seleção Unificada (Sisu), programa federal que possibilita aos estudantes ingressar nas universidades públicas e institutos tecnológicos por meio da nota obtida no Enem.

    ORGANIZAÇÃO – As provas do Enem serão aplicadas em mais de 6,5 mil salas, em 88 municípios paranaenses. A segurança de todo o processo conta com a Polícia Militar do Paraná, que atuará na distribuição, aplicação e coleta do material avaliativo, além de fazer o patrulhamento ostensivo e preventivo nos locais das provas.

    Na terça-feira (08), a PMPR fez a escolta de todos os veículos da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) que transportaram as provas do Enem para as regiões do Estado onde a avaliação será realizada.

    Equipes da corporação seguem um plano de ação específico. Haverá policiamento ostensivo nos itinerários até os locais de aplicação do exame, onde os policiais permanecerão durante todo o período para evitar situações que possam prejudicar a realização da prova e a concentração dos estudantes.

    PREPARAÇÃO – Os estudantes da rede estadual também tiveram uma preparação especial para o Enem. A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed) promoveu, no início do mês, o Aulão Paraná, no Teatro Guaíra, em Curitiba.

    Quase 2 mil estudantes de 29 colégios estaduais da Capital participaram da aula preparatória e receberam informações sobre a divisão das provas, o número de questões e a redação, além de orientação para administrar bem o tempo e outras dicas importantes. O aulão, realizado em parceria com universidades, também abordou os vestibulares que acontecem neste final de ano.

    ESTADUAIS – As sete universidades estaduais do Paraná utilizam a nota do exame para o ingresso nas instituições: Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e Estadual do Paraná (Unespar).

    A Universidade Estadual de Londrina e a Universidade Estadual do Centro Oeste usam o Enem como fase única de parte de seus cursos. Na UEL, as vagas são definidas pelos cursos, assim como as pontuações mínimas, enquanto na Unicentro, a exigência é não zerar a redação do Enem.
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    24-11-2022
    Em homenagem ao Dia do Rio, que será celebrado nesta quinta-feira (24 de novembro), o IDR-Paraná reuniu nesta semana os agricultores da Bacia do Rio Miringuava, entidades governamentais e a comunidade para apresentar o resultado das ações realizadas em 2022 para preservação da água e desenvolvimento local. As ações resultaram de uma parceria com o Movimento Viva Água da Fundação O Boticário, Sanepar, Invest Paraná e Prefeitura de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

    Segundo Tiago Hachmann, engenheiro agrônomo do IDR-Paraná, a ideia da parceria é conectar diversos atores para um trabalho em conjunto a favor da segurança hídrica e da adaptação às mudanças climáticas. “O trabalho ganha relevância pelo fato de a região contar com uma estação de captação de água, o que exige mais cuidado com o meio ambiente”, disse.

    A Bacia do Miringuava atualmente é responsável por fornecer água para 250 mil pessoas. Porém, uma nova barragem está sendo construída pela Sanepar e ela vai ampliar esse número para mais de 600 mil habitantes. A região concentra uma das maiores densidades de produção de hortaliças do Estado e tem atrativos turísticos, exigindo um cuidado especial.

    O IDR-Paraná acompanha os produtores da região com orientações sobre a utilização de tecnologias de cultivo que garantam uma agricultura mais limpa.

    Hachmann explica ainda que a ação das instituições junto aos produtores tem como objetivo transformar a agricultura da região em uma prática mais limpa, sustentável e rentável. “Esperamos uma redução no uso de água para a irrigação e a diminuição do uso de agrotóxicos, contribuindo para a melhoria na disponibilidade e qualidade da água para o abastecimento da Região Metropolitana de Curitiba”, afirmou.

    O coordenador estadual do Programa de Recursos Naturais e Sustentabilidade do IDR-Paraná, Richard Golba, fez questão de reforçar a importância destas ações para os produtores e para a população, já que é uma região que abastece todos com água e hortaliças. “Da região do Minriguava sai a nutrição para a população de Curitiba. É necessário olhar para os produtores, orientar e criar mecanismos para que consigam preservar a água, o meio ambiente e ainda manter uma agricultura lucrativa para a família. Isso é sustentabilidade”, afirmou.

    O diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Gonchorosky, falou sobre a construção da nova barragem para ampliar a capacidade de abastecimento hídrico para a região. “É necessário preservar a água e manter o desenvolvimento econômico da região, responsável por 70% da produção de Hortaliças de São José dos Pinhais”, disse.

    O gerente de Economia e Biodiversidade do Grupo Boticário, Guilherme Zaniolo Karam, fez questão de reforçar que o movimento realiza ações nos dias de hoje, mas tem visão há longo prazo. “Investir nesta região é trazer preservação da natureza e desenvolvimento econômico local para que daqui 10 anos todos possam colher os frutos e encontrar uma região bem diferente

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    09-03-2022
    Uma equipe de 20 pessoas formada por médicos, residentes e estudantes de Medicina iniciou a implantação do projeto Autópsia Minimamente Invasiva no Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM), em pacientes vitimados pela Covid-19. Ao todo foram feitas 48 autópsias. Para a realização do procedimento há necessidade do consentimento dos familiares.

    A técnica consiste na coleta de tecidos dos órgãos-alvos por meio de pequenas incisões na pele com uma agulha de punção. Neste caso não há necessidade de abertura do corpo, como no procedimento convencional.

    “Essa é uma modalidade de autópsia que possibilita a oportunidade de estudar com detalhes e analisar as alterações de uma doença, como a Covid-19. Ela também ajuda a entender o óbito por diagnósticos que não foram esclarecidos em vida”, explica Ana Gabriela Strang, uma das médicas responsáveis pela iniciativa.

    Para a implantação deste serviço, a equipe do HUM participou de um treinamento com profissionais da Universidade de São Paulo (USP) especializada e referência neste tipo de procedimento, que possui protocolos validados de eficiência semelhante à autópsia convencional.

    O controle de qualidade das amostras coletadas foi feito no laboratório de patologia básica da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e confirmado pelo grupo de São Paulo. As autópsias aconteceram entre novembro de 2020 e maio de 2021 e o material coletado ainda está sendo analisado. A partir das amostras, várias outras propostas de estudos poderão ser realizadas durante os próximos anos, aumentando o conhecimento sobre como a doença evolui e poderá ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos.

    A intenção dos pesquisadores é manter o estudo e usar o procedimento para avaliar mortes infantis e neonatais das mais diversas etiologias, além de seguir a investigação relacionada ao próprio Sars-CoV-2, pois ainda não se sabe como a doença evoluirá nos próximos anos. Nesse caso, as amostras coletadas no HUM poderão servir de base para outros trabalhos e estudos.

    PIONEIRISMO – O Hospital Universitário foi a primeira instituição do Sul do País a fazer esse tipo de procedimento. A iniciativa faz parte de um projeto de pesquisa e os resultados serão publicados ainda neste ano, em periódicos científicos. “Há poucas publicações feitas com essa técnica em pacientes com Covid-19. Os procedimentos foram realizados antes do período de vacinação e naquele momento ninguém estava utilizando esse recurso no sul do Brasil”, afirma Ana Gabriela.

    HOSPITAL – O Hospital Universitário de Maringá (HUM) está ligado administrativamente à Universidade Estadual de Maringá (UEM). Há 32 anos, a instituição oferece serviços para a comunidade e hoje é referência em média e alta complexidade para mais de dois milhões de pessoas. A Unidade dá suporte ao curso de Medicina da UEM, fornecendo campo de estágio para os cursos da área da saúde e afins, além de cursos de Especialização, Residência Médica e Residência Multiprofissional.

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