Edital oferta 15 vagas de níveis fundamental, médio, técnico e superior
No Estado do Paraná, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) retifica edital de processo seletivo simplifico para preenchimento de 15 vagas em cargos de níveis fundamental, médio, técnico e superior.
Conforme o documento de retificação, foram suspensas o cronograma de datas do concurso público devido as medidas nacionais visando a contenção da proliferação da pandemia do Covid-19 (novo Coronavírus).
As vagas destinadas são para os cargos de Farmacêutico (2); Cozinheiro (1); Técnico em Laboratório I (1); Auxiliar Operacional (4); Técnico em Laboratório II (1); Técnico em Laboratório III (1); Agente de Segurança Interno (1); Assistente Social (1); Biólogo ou Farmacêutico (1); e Torneiro Mecânico (2).
Os salários oferecidos variam entre R$ 1.069,90 e R$ 3.318,79, por jornada de trabalho de 40 horas semanais.
INSCRIÇÃO
Os interessados em concorrer a uma das vagas poderiam se inscrever até o dia 24 de março de 2020, no site oficial da Universidade Estadual (UEM). O valor da inscrição varia entre R$ 21,40 e R$ 66,38.
PROVAS
O processo seletivo consistirá em provas objetivas (para todos); prova prática prática para funções específicas; mais prova de títulos. As avaliações seriam no dia 05 de abril de 2020.
O concurso público é válido por 24 meses, a contar da data de homologação do resultado final, prazo este que poderá ser prorrogado uma vez, por igual período.
Informações do concurso
Concurso: Universidade Estadual de Maringá
Banca organizadora: (UEM)
Escolaridade: fundamental, médio, técnico e superior
A agência de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Novatec), no Paraná, está usando bebidas alcoólicas como vinho, cerveja, vodca e licor para produzir álcool gel. Os produtos frutos de apreensões da Receita Federal são separados em tambores de mil litros e então armazenadas em tanques aéreos. As informações são do jornal Tribuna PR.
As bebidas passam por um processo de destilação. Em uma primeira etapa, o produto é transformado em álcool com 40% a 50% de pureza. Depois, um novo processo de retificação é feito, para o produto chegar a um grau de 86% de pureza.
Em seguida, o material é levado para o laboratório de análises para chegar ao álcool 70%, quando o líquido já pode ser utilizado para limpeza. Para a fabricação do gel, outros produtos químicos são adicionados. A universidade também é responsável por envasar o produto em embalagem de 5 quilos ou em potes menores.
Todo o material produzido pela Novatec é utilizado no setor de saúde da própria universidade ou doado para órgãos públicos, como unidades de saúde, escolas municipais e estaduais, delegacias e batalhões de polícia, Corpo de Bombeiros, Detran e para a Defesa Civil. Segundo a instituição, no mês de março já foram produzidos cerca de 1,8kg do álcool 70%.
Aumento na produção no Paraná
De acordo com o governo do Paraná, diversas universidades do estado também intensificaram a produção de álcool gel para ajudar no combate ao novo coronavírus. A Universidade Estadual de Ponta Grossa e a Fundação Municipal de Saúde assinaram termo de cooperação para produção de álcool 70% glicerinado.
Na Universidade Estadual de Maringá (UEM) a procura pelo produto resultou em um aumento de 3.000% na produção. Segundo a coordenadora do Projeto de Extensão Farmácia e Manipulação da UEM, Marli Mirian de Souza Lima, a produção diária que era de 1 kg passou para 30 kg, com o objetivo de abastecer os setores internos da universidade, Hospital Universitário Regional de Maringá e comunidade externa.
Também por conta do aumento das medidas de precaução em torno da pandemia, a farmácia-escola da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Cascavel, passou a produzir álcool em gel para o uso interno de acadêmicos e servidores da universidade e do Hospital Universitário do Oeste do Paraná. A produção passou de 1kg por mês para 5kg por dia.
Já a Universidade Estadual de Londrina (UEL) está estudando a possibilidade de produção de álcool em gel na Farmácia-Escola e nos Laboratórios para distribuição em órgãos públicos.
Além de nutrir as plantas com N, P, K, S, Co, Mo, Zn, B, enraizantes e aminoácidos, o fertilizante Pack Seed mostra potencial no manejo de nematoides através da indução dos mecanismos de defesa das plantas.
Os nematoides estão entre os principais limitantes da produtividade da soja no Brasil, com prejuízos anuais estimados em aproximadamente R$ 16 bilhões. Dentre os nematoides que causam os maiores prejuízos, estão os nematoides das galhas (Meloidogyne javanica e M. incognita) e o das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus). O controle destes nematoides é dificultado, principalmente pela ampla distribuição geográfica e pela gama de hospedeiros, o que dificulta a escolha de materiais para rotação de culturas. Desta forma, nos últimos anos, tem crescido o interesse por métodos alternativos de manejo. Pesquisas realizadas ao longo dos últimos anos, em parceria entre Spraytec e Universidade, mostraram que o produto Pack Seed apresenta potencial para o controle de nematoides, por ativar mecanismos de defesa na planta, que melhoraram a lignificação da parede celular, reduzindo sua penetração e a reprodução. Pack Seed é uma complexa mistura de compostos de natureza bioquímica diferente 100% biodegradável para tratamento de sementes. É um produto diferenciado, pois além dos tradicionais Co e Mo, fornece macros e micronutrientes, enraizantes e aminoácidos. É uma formulação completa para tratamento de sementes, e uma alternativa promissora no manejo de nematoides, aplicado isolado ou associado a outros produtos. Como todos os métodos de controle apresentam limitações, é necessária a investigação para compor o manejo integrado, como o estudo da nutrição de plantas, uma vez que o conhecimento do modo de ação de cada produto pode explicar se agem isoladamente ou em sinergia, otimizando o controle de nematoides em plantas.
Experimento
Um experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Maringá, no município de Umuarama, no Paraná, com o objetivo de valiar a tecnologia Pack Seed para controle direto ou ativação de resistência a Meloidogyne javanica e Pratylenchus brachyurus, identificar se o produto inibe a penetração desses nematoides no sistema radicular, se reduz a reprodução, se tem efeito direto na eclosão e avaliar a produção de enzimas de resistência como peroxidase e fenilalanina amônia-liase em plantas tratadas com Pack Seed.
O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições. Inicialmente, sementes de soja tratadas e não tratadas com Pack Seed foram semeadas em recipientes contendo 700ml de solo: areia (1: 1), previamente autoclavado (120ºC/2h). No mesmo orifício da semeadura foi introduzido o inóculo de uma população de 500 espécimes de P. brachyurus, ou dois mil ovos de M. javanica, distribuídos em um volume de solução de 4ml. Os inóculos foram obtidos de populações puras dos nematoides, mantidas em soja, em casa de vegetação, por um período de dois meses, sendo extraídos das raízes pelo processo de extração proposto por Coolen e D’Herde. As variáveis analisadas foram penetração e fator de reprodução (10, 15, 20 e 25 dias após semeadura), eclosão de nematoides (sete dias após a semearura) e produção de enzimas de resistência (sete e 14 após semeadura). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância a 5% de probabilidade de erro e em caso de significância o efeito do Pack Seed foi avaliado pelo teste T a 5% de significância.
Resultados
O Pack Seed reduziu a penetração de M. javanica e P. brachyurus nas raízes de soja, sendo 78% para o número total de M. javanica e 59% para P. brachyurus. Pack Seed causou redução de até 70% na eclosão de juvenis de M. javanica e mortalidade superior a 83% para ambos os nematoides. O produto promoveu aumento na produção da enzima peroxidase aos sete e 14 dias após semeadura (Figura 1) e de proteínas totais aos sete dias para ambos os nematoides. Pack Seed aumentou a enzima fenilalanina-amônia-liase aos sete dias após semeadura para ambos os nematoides (Figura 2). Essas enzimas estão relacionadas aos mecanismos de defesa da planta, principalmente no enrijecimento da parede celular, o que dificulta a penetração, a movimentação e o sítio de alimentação dos nematoides. Houve alta (83%) mortalidade de juvenis.
O produto, além de nutrir as plantas com N, P, K, S, Co, Mo, Zn, B, enraizantes e aminoácidos para a máxima expressão de seu potencial produtivo, é uma alternativa promissora no manejo de nematoides por induzir os mecanismos de defesa das plantas.
As universidades estaduais do Paraná vão usar laboratórios e farmácias-escolas para aumentar a produção de álcool em gel. O produto tem sido procurado devido à eficácia para combater o novo coronavírus (Covid-19).
O álcool em gel pode ser útil quando não há acesso fácil à água e sabão. Em tempos de epidemia, é fundamental estar com a higiene em dia para evitar o contágio. Assim como a água com sabão, o álcool 70% pode quebrar a cápsula de gordura e matar o novo coronavírus.
Nesta sexta-feira (20), a UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) vai entregar o primeiro lote à prefeitura do município. Serão 250 litros de álcool em gel 70%, destinados aos hospitais e Unidades de Saúde de Ponta Grossa.
O produto é elaborado no Lapmed (Laboratório de Produção de Medicamentos) da UEPG. O local será responsável pela produção do álcool em gel. Em contrapartida, a Prefeitura de Ponta Grossa fornecerá matéria-prima e insumos.
“Ao disponibilizar a estrutura e os profissionais, a universidade cumpre neste momento importante papel social, que reforça o conjunto de ações adotadas pela instituição desde o início da pandemia”, afirma o reitor da UEPG.
Na UEM (Universidade Estadual de Maringá) a procura pelo álcool em gel fez a produção aumentar em 3.000%. A produção diária, que era de 1 kg, passou a ser de 30 kg. O produto abastece os setores internos da universidade. Além disso, é disponibilizado para o Hospital Universitário Regional de Maringá e a comunidade externa.
Na Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), em Cascavel, a produção diária passou de 1 kg para 5 kg.
Há uma semana, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou pandemia do novo coronavírus (covid-19). Desde então, o número de doadores tem sido menor no Hemocentro Regional de Maringá, da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Por isso, a direção do banco de sangue estimula que as pessoas que estiverem em boas condições de saúde, e fora de quarentena, procurem o local para doar, até porque o ambiente de doação está seguro mesmo nesse momento.
“Precisamos da colaboração dos doadores para garantir o abastecimento de sangue nos hospitais do Paraná, para atendimento contínuo das diversas enfermidades comuns à transfusão, como leucemia, dengue, acidentes automobilísticos, doenças hematológicas crônicas, entre outras”, pede Gerson Zanusso Junior, chefe técnico do Hemocentro.
Márcia Momesso, diretora do Hemocentro Regional de Maringá, esclarece que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde atualizaram os critérios de doação nos bancos de sangue em todo o Brasil, “a fim de reforçar a prevenção contra o novo coronavírus”. Os critérios de agora são:
• Pessoas com tosse, coriza, dor de garganta e com sinais de gripe e febre deverão esperar 15 dias após a melhora para doar.
• Pessoas que estiveram recentemente em outros países estão impedidas de doar por 30 dias depois da data de retorno.
• Pessoas que tiveram contato com pacientes com casos suspeitos ou diagnosticados pela covid-19 devem esperar pelo menos 30 dias para doar.
Quem pode doar – Pessoas que estejam bem de saúde, que tenham entre 16 e 69 anos e com peso acima de 50 kg. Além disso, é preciso apresentar documento oficial com foto. Os menores de idade só podem doar com consentimento formal dos responsáveis. Quem tiver 61 anos ou mais e nunca doou não pode doar. Evite alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e, no caso de bebidas alcoólicas, o período é de 12 horas.
Doe! – O Hemocentro Regional de Maringá atende de segunda a sexta-feira das 7h às 18h30, e aos sábados entre 7h e 12h30. O endereço é Avenida Mandacaru, 1.590, ao lado do Hospital Universitário da UEM, em Maringá (PR).