O sistema de ensino aplicado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) está relacionado com aulas práticas laboratoriais e didáticas oferecidas aos acadêmicos. Para isso, são necessários equipamentos e espaços físicos adequados às atividades curriculares.
Ontem (28) em visita técnica ao campus da UEM de Umuarama, o secretário de estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Alípio Leal, identificou pontos que devem ser modificados na unidade. Ele também observou ampliações necessárias para atender os princípios básicos da educação. Segundo Leal, serão elaborados pela equipe administrativa da UEM projetos para sanar esses problemas. “Faremos a ampliação das edificações da Universidade, além de melhorar os laboratórios de todos os cursos oferecidos pela instituição. Outra melhoria prevista é a efetivação de docentes, incluindo no quadro de profissionais professores substitutos em casos de precisão e a reforma dos refeitórios. A sede de Umuarama receberá uma contrapartida do Estado e conseguirá solucionar esses déficits”, relata o secretário, que acrescenta que “o valor empregado só será calculado após a apresentação dos projetos”.
TECNOLOGIA
Uma das novidades ao campus é a implantação de institutos de pesquisa, ensino e extensão. Parques tecnológicos também serão projetados. O objetivo em investir em todos os sete campi da UEM é melhorar a qualidade no ensino e oferecer aos acadêmicos já presentes e aqueles que irão ingressar na Universidade, uma estrutura qualificada, aproveitando em sua totalidade o período de estudo.
De acordo com o professor e diretor da UEM de Umuarama Osvaldo Joaquim dos Santos, o trabalho de elaboração do projeto de mobilidade acadêmica também é um dos pedidos, incluindo os institutos federais e universidades estaduais nas duas esferas de educação, participando de programas aplicados pelos alunos e professores de cada local.