Na edição desta terça-feira, 30/08/2011 O Diário tentou mais uma vez desqualificar o Movimento de ocupação à reitoria da UEM.
Na
capa junto à manchete sobre a rádio universitária está chapada uma foto
de um carro apreendido pela fiscalização contra a poluição sonora.
Clara tentativa de vincular o Movimento com tipos de abuso que nada tem a
ver com o movimento que está cada vez mais forte. Os jovens estudantes
que passaram o fim de semana tenazmente dormindo no chão da reitoria não
são baladeiros, assim fosse não estariam mobilizadas em prol de
mudanças na educação que favorecerão toda a sociedade.
Na
página A2 o comentário sob o nome de Roberto Moraes demonstra
preconceito contra os latino-americanos e ignorância em relação aos
veículos de comunicação utilizados pelo Movimento. O sucesso das redes
sociais é fruto de seu caráter democrático que possibilita a livre
expressão espontânea, elas são locais onde todos têm voz para expressar
suas opiniões.
Também
na página A2, em relação ao artigo do reitor Julio Santiago Prates
filho percebe-se o uso da burocracia paralisante do Estado para
justificar a demora no atendimento das justas reivindicações estudantis.
Na
página A4 a matéria é finalizada pela fala de um acadêmico de Direito
que vê como ato de desocupados o Movimento. Não senhor o Movimento é uma
Ocupação, assim com letra maiúscula, pois os estudantes estão
exercitando a função que todos os cidadãos deveriam exercer
permanentemente, a de pressionar os
políticos em favor de medidas que melhorem a sociedade.
Apoio do Alex, da História
políticos em favor de medidas que melhorem a sociedade.
Apoio do Alex, da História