A estudante Maisa Alana, que se empenhou muito para conseguir sua cadeira no curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Maringá (UEM), fez um desabafo no Facebook sobre a instituição (leia abaixo, em verde).
Maísa não é um caso a parte. Vários outros universitários também reclamam de problemas estruturais e condições precárias de estudo na UEM. Uma página, chamada UEM da Depressão, foi criada por acadêmicos para tratar do assunto.
“É com o enorme desgosto que apresento a Universidade Estadual de Maringá. Uma faculdade com um grandioso ‘nome’, mas com uma estrutura lamentável.
Cadeiras e mesas quebradas, banheiros e bebedores inutilizáveis ou inexistentes. O curso de Arquitetura e Urbanismo, segundo mais concorrido nos vestibulares, hoje me envergonha.
Faltam professores, salas e banheiros decentes. Uma estrutura precária para um curso integral. Frustração, o primeiro grande ensinamento da UEM”.
É realmente lamentável ler depoimentos como esse de Maisa, ainda mais quando você sabe se tratar de um estudante que leva a vida acadêmica a sério.
http://blogs.odiario.com/cafecomjornalista/2013/09/07/desabafo-de-estudante-de-arquitetura-da-uem/