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    15-07-2024
    Ao todo, 10.705 candidatos se inscreveram para o Vestibular de Inverno da Universidade Estadual de Maringá (UEM). As provas foram realizadas nesse domingo, 14. Dos mais de 10 mil inscritos, 981, o equivalente a 9,16%, não compareceram para fazer as provas. Um índice de desistência de 9,16%. Esse foi o menor índice de desistência da série histórica do concurso. O menor índice anterior tinha sido no ano passado: 9,62%.
    Em um dos locais de prova, o campus sede da UEM, em Maringá, a movimentação foi intensa: candidatos, pais e também professores.O vestibular transcorreu tranquilamente, segundo a Comissão do Vestibular Unificado (CVU).

    Também nesse domingo (14) foram realizadas as provas do Vestibular EAD da UEM. Neste caso foram 329 inscritos e 94 não compareceram. Uma abstenção de 28,57%.

    Os resultados serão divulgados em 9 de agosto.

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    11-07-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está entre as melhores do Brasil no ranking sobre publicações científicas. A classificação Leiden Ranking 2024 inclui 1.506 universidades de 72 países. A Universidade Estadual de Londrina (UEL) também se classificou, as duas instituições do Paraná se destacam no grupo de 38 instituições de ensino superior brasileiras ranqueadas. Veja o ranking abaixo.Elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, na sigla em inglês) da Universidade de Leiden, na Holanda, o ranking buscou informações na base de dados multidisciplinar Web of Science. Foram considerados artigos de pesquisa e artigos de revisão publicados de 2019 a 2022. Neste período, de acordo com o levantamento, a UEM teve 1.926 e a UEL 1.341 artigos publicados.
    Na metodologia utilizada pelo CWTS os dados são coletados diretamente dos sites das universidades e da base de dados, dispensando a inscrição de candidaturas pelas instituições de pesquisa. Um sistema automatizado de busca de informações compila dados de três bases de periódicos divididos em cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Vida e da Terra; Matemática e Ciência da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanas.

    De acordo com o reitor da UEM, Leandro Vanalli, a posição da universidade no ranking demonstra a relevância social e a qualidade das pesquisas realizadas na instituição.“As universidades estaduais estão no Interior do Estado, em contato com diferentes realidades, e as pesquisas desenvolvidas por elas refletem o alcance das universidades. São pesquisas aplicadas de interesse social, que contribuem para o desenvolvimento do Estado em todas as áreas do conhecimento. Isso também mostra a importância do investimento público que tem sido realizado na formação dos pesquisadores”, destaca o reitor.As publicações contabilizadas seguem alguns requisitos, os textos acadêmicos são compilados de revistas científicas internacionais, com redação em inglês e com um ou mais autores. Os textos que têm apenas um autor possuem maior peso em relação aos artigos com autoria coletiva. As universidades foram avaliadas por meio das seguintes características: impacto científico, colaboração – interinstitucional, internacional e com a indústria – artigos publicados na modalidade de acesso aberto e também pela diversidade de gênero na autoria das produções.

    Ranking
    Entre as 38 universidades brasileiras ranqueadas, seis instituições são estaduais e estão classificadas na seguinte ordem: 1º lugar a Universidade de São Paulo (USP); 2º Universidade Estadual Paulista (Unesp); 3º Universidade de Campinas (Unicamp); 20º Universidade Estadual de Maringá (UEM); 26º Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e 29º Universidade Estadual de Londrina (UEL).Além das estaduais, o ranking destaca 30 universidades federais (uma delas é tecnológica e outra é rural), e duas Pontifícias Universidades Católicas.

    O CWTS disponibiliza os dados compilados a partir do triênio 2006-2009. Nesta 14ª edição foram incluídas 95 instituições a mais que a classificação de 2023.

    Os países que tiveram o maior número de universidades participando foram China (313 instituições), Estados Unidos (206); Índia (67); Reino Unido (63); Japão (59); Alemanha (57); Coreia do Sul (51); Itália (49); Espanha (47); Irã (46); Turquia (40) e Polônia (38). O Brasil está posicionado em 12ª colocação em relação à quantidade de instituições, juntamente com a Polônia com 38 universidades.

    No recorte América Latina são 52 instituições ranqueadas. O Brasil com 38 universidades, sete do Chile, três da Colômbia, três da Argentina e uma do Uruguai.

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    24-06-2024
    Responsabilidade social, sustentabilidade e segurança alimentar caminham lado a lado em um projeto de extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Vinculada ao Departamento de Agronomia da instituição estadual de ensino superior, a iniciativa mantém hortas comunitárias em casas de recuperação que atendem pessoas em situação de rua ou em tratamento da dependência de substâncias químicas no distrito de Iguatemi, na zona rural de Maringá, região Noroeste do Paraná.O projeto conta com o apoio do Governo do Estado, por meio do Fundo Paraná, uma dotação orçamentária para o fomento científico, administrada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). As atividades são desenvolvidas como extensão universitária, no âmbito do programa Universidade Sem Fronteiras (USF), considerado uma política pública de estado, com amparo Lei n.º 16.643/2010.

    As produções de hortaliças ficam próximas da Fazenda Experimental da UEM, em comunidades terapêuticas como o Projeto Vida e o Recanto Mundo Jovem. Na Casa de Acolhida Coração Imaculado há, ainda, criações de suínos, ovinos e aves. Todas as culturas são mantidas com o trabalho voluntário de cerca de 80 internos das casas de recuperação, que enxergam, no projeto, uma oportunidade de aprendizado, trabalho e ressocialização.O projeto conta com o apoio do Governo do Estado, por meio do Fundo Paraná, uma dotação orçamentária para o fomento científico, administrada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). As atividades são desenvolvidas como extensão universitária, no âmbito do programa Universidade Sem Fronteiras (USF), considerado uma política pública de estado, com amparo Lei n.º 16.643/2010.

    As produções de hortaliças ficam próximas da Fazenda Experimental da UEM, em comunidades terapêuticas como o Projeto Vida e o Recanto Mundo Jovem. Na Casa de Acolhida Coração Imaculado há, ainda, criações de suínos, ovinos e aves. Todas as culturas são mantidas com o trabalho voluntário de cerca de 80 internos das casas de recuperação, que enxergam, no projeto, uma oportunidade de aprendizado, trabalho e ressocialização.PRODUÇÃO ALIMENTAR

    As hortas comunitárias abastecem as cozinhas das próprias casas de recuperação e o excedente é comercializado com estabelecimentos da região, como forma de geração de renda aos participantes. Há cultivos de alface, repolho, brócolis, couve, acelga, chuchu, abobrinha, salsinha, cebolinha, manjericão e outros. Já o manejo de animais envolve as criações de coelhos, ovelhas, patos e porcos. Livre de agrotóxicos, a produção garante a segurança alimentar dos internos e agrega conhecimento prático à formação dos universitários.
    O professor Gilberto Catunda Sales destaca que o propósito principal é o impacto social. “Os internos observam que as plantas cultivadas por eles mesmos na horta agora estão produzindo e isso é prazeroso para as pessoas que estão em recuperação, pois é uma forma de laborterapia voluntária”, salienta. “Se conseguirmos passar o senso de responsabilidade social para os estudantes, tenho certeza que eles viverão em uma sociedade mais solidária e comprometida com o futuro”.

    A aluna do terceiro ano do Curso de Zootecnia da UEM, Analice de Lima Lopes, comenta sobre a atuação no projeto com as criações de animais. “Gosto muito do projeto, porque conseguimos aplicar um pouco do que aprendemos na faculdade e esse é um dos meus grandes interesses, além de ajudar os internos, que ganham renda ou a própria proteína para consumo”, enfatiza.

    O agrônomo Eugênio Dias de Oliveira da Silva acredita que a participação no projeto dá oportunidade de crescimento pessoal e profissional. “Participo desse projeto desde 2019, quando ainda era um estudante, e hoje atuo como bolsista recém-formado e fico responsável por guiar os alunos na parte prática”, diz. “Acredito que, para me tornar um bom profissional, tenho que saber trabalhar com diferentes pessoas e essa troca de experiências, com certeza, tem agregado muito na minha trajetória”, afirma.ambém participam do projeto os estudantes de Agronomia André Tormena, Eloisa Rosseto Signori, Guilherme Boline de Souza, Gustavo Lehn Manini e João Paulo de Figueiredo Freitas.

    EXTENSÃO

    O Programa Universidade Sem Fronteiras (USF) incentiva o cumprimento da função social das instituições de ensino superior públicas e privadas do Paraná, com o envolvimento de organizações da sociedade civil. As ações financiadas pelo programa buscam o desenvolvimento da extensão universitária, articulada ao ensino e à pesquisa, com foco na qualidade de vida da população.

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    18-01-2024
    O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) abriu edital de credenciamento para as funções de farmacêutico/biomédico, médico, assistente social e enfermeiro.
    O edital completo e as inscrições devem ser realizadas no site do HUM, no menu trabalhe conosco e opção credenciamento. Este procedimento ficará permanentemente aberto a todos os interessados que se inscreverem durante o período de vigência do edital.

    Mais informações, dúvidas e esclarecimentos poderão ser obtidos por meio do telefone (44) 3011-9375 ou do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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    20-12-2023
    O Hospital Metropolitano de Sarandi vai deixar de realizar partos pelo SUS a partir do ano que vem. É o que diz um documento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
    A unidade hospitalar pediu o descredenciamento da Sesa para atendimentos de obstetrícia por desequilíbrio entre custos dos partos e repasse dos recursos. Com isso, a partir de 2024, os partos que seriam realizados na unidade serão encaminhados para outras referências, como o Hospital Universitário de Maringá (HUM), que vai abrir mais 10 leitos para absorver a demanda. Várias cidades da região serão afetadas.

    A maternidade do Metropolitano era a referência de várias cidades da região noroeste do Paraná para o nascimento de bebês.

    O secretário de Saúde de Sarandi, Márcio Manoel de Souza, explicou que mesmo o município não tendo parte entre a prestação de serviço do hospital e a Sesa, a região tentou evitar o descredenciamento, mas ele diz que a decisão do hospital é compreensível.
    Segundo o secretário, as gestantes de Sarandi estão sendo avisadas para se programar.

    Segundo o documento, os partos a partir das 7h do dia 2 de janeiro, deverão ser encaminhados para outros hospitais de referência. A maioria para o Hospital Universitário de Maringá.

    A Secretaria de Estado da Saúde divulgou ainda que o HUM vai abrir mais 10 leitos obstétricos para realização de partos, para absorver a demanda que seria do Metropolitano. Ainda segundo a Sesa, O HU realiza por mês cerca de 90 partos, número que pode dobrar com a abertura dos novos leitos.

    Ainda de acordo com o secretário, somente em Sarandi eram cerca de 70 partos por mês, que agora serão redirecionados.

    A partir do ano que vem, a certidão de nascimento dos novos sarandienses terá o nome de duas cidades, explica o secretário.
    A reportagem não conseguiu contato com a diretoria do hospital para comentar a decisão.

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