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    20-02-2022
    O concurso para ingresso na Universidade Estadual de Maringá agora tem duração de apenas um dia e será realizado neste domingo (20).

    São 2.367 vagas, resultado da soma das vagas do Vestibular de Inverno e do Vestibular de Verão.

    Neste vestibular foram inscritos 14.541 candidatos. Destes, 2.966 vão concorrer pelo sistema de Cotas Sociais, Cotas Sociais para Negros e Cotas para Negros.

    As provas serão aplicadas nas cidades de Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    Será a primeira edição com apenas um dia de prova. Os candidatos irão responder 50 questões objetivas e escrever a redação.

    A presidente da Comissão do Vestibular Unificado, professora Maria Raquel Natali Marçal, disse que o modelo será avaliado.

    O ingresso nas salas de aula será das 13h às 13h50 e a prova terá duração de cinco horas. A partir das 17h os candidatos já poderão entregar as provas.

    O protocolo de biossegurança será rigoroso. Os estudantes precisam usar máscaras e devem levar a própria garrafinha de água transparente. Não será permitido o consumo de alimentos.

    É aconselhável que os candidatos utilizem máscaras N95 e PFF2. Caso contrário será preciso levar uma máscara reserva para a troca após duas horas de prova.

    O resultado final do vestibular será divulgado no dia 20 de abril, a partir das 10h no site da CVU.

    Com informações na Assessoria de Comunicação da UEM

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    13-07-2022
    As obras foram retomadas nessa terça-feira (12), conforme a Universidade Estadual de Maringá (UEM). Uma perícia prévia da Polícia Científica não identificou problemas que impeçam a continuidade da obra, segundo a instituição. O laudo completo sobre as causas do acidente deverá ficar pronto nas próximas semanas.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) confirmou nesta quarta-feira (13) que as obras no bloco Q-07, onde um desabamento deixou cinco trabalhadores feridos, foram retomadas. A decisão vem após uma autorização da Polícia Científica do Paraná, que comunicou não haver encontrado elementos que impedissem a continuidade dos trabalhos.

    As obras, segundo a instituição, foram retomadas nessa terça-feira (12), após uma reunião entre Polícia Científica e representates da reitoria e da Prefeitura do Campus Universitário (PCU) da UEM. Ainda conforme a Universidade, a empresa responsável pela obra foi notificada após o fim do encontro e já retomou os trabalhos no mesmo dia.

    O acidente em questão ocorreu no dia 25 de junho. Na ocasião, cinco trabalhadores ficaram feridos após um desabamento ocorrido dentro da construção, que fica às margens da Avenida Colombo e receberá, futuramente, as instalações da Diretoria de Material e Patrimônio da UEM. O acidente teria ocorrido enquanto os trabalhadores realizavam o trabalho de concretagem da última laje do bloco.

    Em entrevista concedida à CBN Maringá no dia 27 de junho, o reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Júlio Damasceno, informou que a própria UEM instaurou um processo administrativo interno, que ocorreria em paralelo com a investigação da Polícia Científica, para apurar as possíveis causas do desabamento. Segundo ele, o procedimento visa esclarecer para a comunidade que a obra seguia todos os trâmites legais.

    Em contato com a CBN nesta quarta-feira (13), a Polícia Científica informou que o laudo final sobre as causas do acidente deverá ser concluído nas próximas semanas. Também por meio de nota emitida nesta quarta-feira (13), a UEM informou que, das cinco vítimas do acidente, quatro já receberam alta hospitalar, enquanto um quinto trabalhador permanece internado na Santa Casa de Maringá, mas apresentando melhora.

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    13-07-2022
    A instituição afirma que a candidata, aprovada no último vestibular, não possui características de pessoas negras ou pardas. A UEM foi notificada sobre a decisão na última segunda-feira (11). A decisão liminar é do Juizado Especial de Fazenda Pública de Sarandi.

    A Justiça determinou que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) efetue a matrícula de uma estudante, aprovada no último vestibular da instituição para o curso de Medicina no sistema de cotas, mas que teve a inscrição barrada. De acordo com o processo, a candidata aprovada se autodeclara parda, mas a UEM afirma que ela não possui características de pessoas negras ou pardas.

    A decisão é da juíza Ana Isabel Antunes Mazzotini Ramos, do Juizado Especial da Fazenda Pública de Sarandi. O processo corre na Justiça desde o mês de junho e a UEM foi notificada oficialmente da decisão na última segunda-feira (11).

    Os aprovados nos processos seletivos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) no sistema de cotas são submetidos a uma videoconferência com uma comissão da própria instituição, que verifica se o candidato se enquadra nos critérios.

    A aluna resolveu ingressar com a ação na Justiça após a decissão da comissão. No processo, ela afirma ser filha de pai negro e mãe branca e que, durante a reunião com a banca examinadora, alegou ser parda.

    A Justiça concedeu uma decisão liminar para que a estudante seja matriculada no curso de Medicina de forma imediata. As aulas dos calouros do próximo semestre se iniciam na próxima segunda-feira (18). De acordo com a decisão, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) não apresentou critérios técnicos ou estudos científicos que justifiquem o indeferimento da matrícula.

    Na decisão, a Justiça também determina que, em casos como este, quando houver dúvida sobre as características da etnia negra, deve prevalecer o critério de autodeclaração da identidade racial.

    Por meio de nota enviada à CBN nesta quarta-feira (13), a UEM informou que já foi notificada oficialmente sobre o caso e que a Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) irá cumprir a decisão e matricular a aluna, mas a Procuradoria Jurídica irá recorrer da decisão judicial.

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    13-07-2022
    A instituição afirma que a candidata, aprovada no último vestibular, não possui características de pessoas negras ou pardas. A UEM foi notificada sobre a decisão na última segunda-feira (11). A decisão liminar é do Juizado Especial de Fazenda Pública de Sarandi.

    A Justiça determinou que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) efetue a matrícula de uma estudante, aprovada no último vestibular da instituição para o curso de Medicina no sistema de cotas, mas que teve a inscrição barrada. De acordo com o processo, a candidata aprovada se autodeclara parda, mas a UEM afirma que ela não possui características de pessoas negras ou pardas.

    A decisão é da juíza Ana Isabel Antunes Mazzotini Ramos, do Juizado Especial da Fazenda Pública de Sarandi. O processo corre na Justiça desde o mês de junho e a UEM foi notificada oficialmente da decisão na última segunda-feira (11).

    Os aprovados nos processos seletivos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) no sistema de cotas são submetidos a uma videoconferência com uma comissão da própria instituição, que verifica se o candidato se enquadra nos critérios.

    A aluna resolveu ingressar com a ação na Justiça após a decissão da comissão. No processo, ela afirma ser filha de pai negro e mãe branca e que, durante a reunião com a banca examinadora, alegou ser parda.

    A Justiça concedeu uma decisão liminar para que a estudante seja matriculada no curso de Medicina de forma imediata. As aulas dos calouros do próximo semestre se iniciam na próxima segunda-feira (18). De acordo com a decisão, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) não apresentou critérios técnicos ou estudos científicos que justifiquem o indeferimento da matrícula.

    Na decisão, a Justiça também determina que, em casos como este, quando houver dúvida sobre as características da etnia negra, deve prevalecer o critério de autodeclaração da identidade racial.

    Por meio de nota enviada à CBN nesta quarta-feira (13), a UEM informou que já foi notificada oficialmente sobre o caso e que a Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) irá cumprir a decisão e matricular a aluna, mas a Procuradoria Jurídica irá recorrer da decisão judicial.

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    10-10-2022
    Foram empossados, na tarde desta segunda-feira (10), na Universidade Estadual de Maringá (UEM), o novo reitor da instituição, professor Leandro Vanalli e a vice, Gisele Mendes de Carvalho. A gestão que irá trabalhar durante quatro anos terá muitos desafios pela frente.

    A posse do novo reitor Leonardo Vanalli e da vice Gisele Mendes de Carvalho, ocorreu no Restaurante Universitário da UEM.

    O professor Leonardo Vanalli disse, momentos antes da solenidade, que haverá uma mudança no processo de gestão da universidade, um trabalho político com novas práticas administrativas. [ouça o áudio acima]

    A vice-reitora, professora Gisele Mendes de Carvalho, disse que quer trazer de volta à universidade os estudantes que, por conta da pandemia, precisaram se afastar da instituição. [ouça o áudio acima]

    A posse foi dada pelo superintendente geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), Aldo Bona. O professor Leandro Vanalli e a professora Gisele Mendes de Carvalho venceram a disputa pela reitoria no primeiro turno, fato que não havia sido registrado desde o início das atividades da universidade.

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