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    14-02-2023
    Na sexta-feira, a Medicina maringaense viveu dois momentos distintos de júbilo, registra o Conselho Regional de Medicina. Primeiro, a formatura de 17 residentes do Hospital Universitário, agora titulados nas especialidades de anestesiologia, cirúrgica básica, clínica médica, ginecologia e obstetrícia, psiquiatria e reumatologia. Depois, a celebração da missão cumprida na profissão do casal de médicos Paulo Afonso de Almeida Machado e Eneida Monteiro de Castro Machado, ele cardiologista com 53 anos de formado, ela dermatologista com mais de 51 anos de graduação, ambos pela Universidade Federal Fluminense (RJ).

    Presente nos dois eventos, representando a Regional de Maringá do Conselho Regional de Medicina do Paraná, a diretora Fabíola Menegati Tasca descreveu o momento ímpar dos ciclos do exercício da Medicina: os que se iniciam com toda energia e empolgação, os que estão em plena caminhada e engajados na atividade, como ela, e os que encerram a jornada, com planejamento, com a certeza de terem feito o seu melhor e com o respeito e admiração dos colegas. Pelo histórico exemplar, o dr. Paulo Afonso recebeu em 2019 o Diploma de Mérito Ético-Profissional, honraria que o CRM-PR concedeu à dra. Eneida em 2021.

    Primeira solenidade – A Comissão de Residência Médica (Coreme), do Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Maringá, promoveu a formatura dos médicos residentes do Hospital Universitário de Maringá na Sociedade Médica de Maringá.

    Este ano, 17 novos médicos concluíram cursos nas especialidades de anestesiologia, cirúrgica básica, clínica médica, ginecologia e obstetrícia, psiquiatria e reumatologia.

    O curso de residência Médica é uma das etapas necessárias para a especialização do profissional após a conclusão do curso de Medicina. Para os representantes da Comissão de Residência Médica da UEM, a formação de novos médicos residentes garante benefícios, não apenas aos profissionais que se formam, mas também à população que é atendida diariamente pelo HU.

    No evento discursaram o orador geral dos residentes médicos, Matheus França de Oliveira, o secretário municipal de Saúde, Clóvis Augusto de Melo, e o reitor Leandro Vanalli. A diretora da Representação Regional do CRM-PR em Maringá, Fabíola Menegati Tasca, prestigiou a solenidade de compôs a mesa de autoridades. Em sua fala, o formando Matheus de Oliveira, natural de Douradina e formado pelo Campus de Londrina da PUCPR, fez uma reflexão sobre o contraste entre pacientes, que acorrem aos serviços hospitalares por precisarem de ajuda, e os médicos, que fizeram a sua escolha de estar lá naquele ambiente para oferecerem o melhor de si.

    Além do reitor, do secretário de Saúde e da diretora da Regional do CRM-PR, estiveram presentes a vice-reitora da UEM, Gisele Mendes de Carvalho; o presidente da Sociedade Médica de Maringá, Lucas Eduardo Savóia de Oliveira; a diretora-adjunta do Centro de Ciências da Saúde, Priscila Garcia Marques; a superintendente do Hospital Universitário de Maringá, Cremilde Aparecida Trindade Radovanovic; a chefe do Departamento de Medicina, Silvia Maria Tintori; a diretora médica do HUM, Renata Nogueira de Moura; e o coordenador da Comissão de Residência Médica, Sérgio Seiji Yamada.

    Os drs. Isabela Miwa Maeda e Victor Augusto Moraes da Silva concluíram residência em anestesiologia; Ariana Ieda Lima Ferreira da Silva, Bruno Cesar Gomes Buranello, Estevão Araújo Epifânio e Matheus França de Oliveira, pré-requisito em área cirúrgica básica; Felipe Carluccio Falavigna, Lilian Queiroz Negri e Michel Stasiak Bahniuk em clínica médica; e Rossana Viviane Patuzzo Vieira, Tainá Fernanda Bruel de Oliveira e Victória Cordeiro Tavares em ginecologia e obstetrícia.

    E ainda, Aline da Costa Lourenço, Ariely Pires de Oliveira, Catherine Longo Veronese e Juliana Gonçalves Primon, em pediatria; Rafael Teixeira Costa Silva, Thiago Vieira Botelho, Vanessa Venturim Souto e Victor Simão Coral, em psiquiatria; Nathália Costa Silva em neonatologia; e Amanda Alves Volse, em reumatologia.

    Despedida – O jantar de despedida do exercício da atividade do casal de médicos Paulo Afonso de Almeida Machado e Eneida Monteiro de Castro Machado envolveu familiares, amigos e colegas de profissão, incluindo diversos dermatologistas que foram reiterar a importância do legado de zelo ético e amor à profissão.

    A escolha de aposentadoria foi bem planejada ao longo dos últimos dois anos, com os médicos promovendo no período o encaminhamento dos pacientes. Como destacaram, apesar da experiência e das boas condições de saúde, concluíram que era o momento de dar lugar aos jovens que se iniciam e de “curtir a aposentadoria”. Ambos naturais do Rio de Janeiro, os drs. Paulo Afonso e Eneida vieram para o Paraná tão logo ela concluiu a graduação, que ocorreu no final de 1969. Inscreveram-se juntos no CRM-PR no início de fevereiro de 1972. Ele obteve o número 3058 e, ela, o 3059. O casal, que se conheceu na universidade, concentrou a carreira profissional em Maringá, angariando grande conceito da sociedade local.
    Dra. Eneida e Paulo Afonso com a diretora do CRM em Maringá, Fabíola Tasca

    A diretora da Regional de Maringá, dra. Fabíola Tasca, deixou registrada sua mensagem nas redes sociais: “Ciclos da vida. Este fim de semana participei de momentos diferentes da Cida médica. A formatura da Residência de Medicina da UEM, onde dei aula por 16 anos, tendo jovens médicos que iniciam sua vida como especialistas. Depois, a despedida da dra. Eneida. Médicos que iniciam seus ciclos e uns que encerram. E outros, como eu, que estão no meio do caminho. Que possamos ter sempre o pique, o ânimo e a garra destes jovens residentes. Mas, também, a serenidade e bom senso de quem termina uma profissão com a certeza de que fez o melhor dentro do que podia, sempre com muito estudo, atualização e resiliência”.

    No texto publicado em seu site, o Conselho de Medicina do Paraná dirigiu congratulações aos residentes que se iniciam em suas especialidades, fazendo votos de que possam desempenhar suas atividades com respeito à ética e o melhor de sua capacidade em prol dos pacientes e que se espelhem nos ensinamentos oferecidos pelo casal médico Paulo Afonso e Eneida, ao qual se faz o agradecimento em nome da sociedade e da classe médica pelo histórico hipocrático. Ao mesmo tempo, deseja-lhe que usufrua plenamente o novo status.

    Fotos: Divulgação

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    24-01-2023
    Os complexos hospitalares das universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG) e do Oeste do Paraná (Unioeste) alcançaram resultados significativos na captação de órgãos e tecidos em 2022. Ao todo, foram recebidas 99 doações, o que representa um aumento de 94% em relação a 2021 (51).

    O transplante é a única alternativa capaz de reestabelecer as funções de um órgão ou tecido comprometido em pessoas com doenças crônicas ou agudas. Um paciente pode doar o coração, rins, pâncreas, pulmões, fígado, além de tecidos como córneas, pele, ossos, válvulas cardíacas e tendões. Atualmente, segundo o Ministério da Saúde, o Brasil dispõe do maior programa público de transplantes do mundo. Em números absolutos, do total de transplantes realizados, o País fica em segundo lugar, atrás somente dos Estados Unidos.

    Na UEL, o Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná registrou 41 captações de órgãos e tecidos no decorrer do ano passado, o que equivale a um aumento de 485% em relação ao ano anterior, quando foram realizados sete procedimentos. A unidade começou esse trabalho em 1998, com uma média de quatro captações nos dez primeiros anos. Em 2017 houve 45 procedimentos, o número mais alto da série histórica.

    Em 2020, em decorrência das contraindicações relacionadas ao novo coronavírus, o HU da UEL registrou uma queda de 75% na captação de órgãos. Nesse período, o hospital se tornou uma referência no atendimento aos pacientes com suspeita da Covid-19 ou diagnosticados com a doença.

    Segundo a enfermeira Caroline Marchi, a vacinação e outras medidas de combate ao novo coronavírus impactam positivamente na doação de órgãos. “Houve um aumento na captação de órgãos e tecidos em 2022, devido à diminuição dos casos de Covid-19. No ano passado, o hospital retomou os atendimentos aos pacientes com doenças clínicas, vítimas de traumas e acidentes”, afirma a profissional da saúde, que integra a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante do HU-UEL.

    O Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais, em Ponta Grossa, registrou um aumento de 77% na captação, totalizando 16 procedimentos, sete a mais do que no ano anterior (9). A taxa de recusa das famílias diminuiu de 40% em 2021 para 36%. Em Cascavel, o Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop) somou 36 captações de órgãos em 2022, um aumento de 38% em comparação ao ano anterior, com 26 procedimentos. Já a taxa de recusa das famílias é de 31%.

    O HU da UEM registrou seis captações em 2022, contra nove em 2021. O HU criou o Serviço de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes em 2016. A unidade conta com um enfermeiro exclusivo para a captação de córneas. Os demais órgãos sólidos ficam sob a responsabilidade de equipes da Central Estadual de Transplantes, vinculada à Secretaria da Saúde do Paraná.

    CONSCIÊNCIA E RECUSA – As doações são efetivadas somente depois da permissão e autorização expressa de parentes próximos. Nesse cenário, o HU de Maringá, no Noroeste do Estado, é destaque na diminuição de recusas familiares para a doação de órgãos e tecidos. Nos últimos três anos, a média de rejeição das famílias foi de 4%. Nos anos de 2020 e 2022 todas as famílias entrevistadas aceitaram doar. Em 2021, a unidade registrou apenas duas recusas.

    Segundo o relatório da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), com dados referentes ao período de janeiro a setembro do ano passado, a recusa das famílias brasileiras aumentou nos últimos anos. O Paraná é destaque nacional na aceitação das famílias que concordam em doar os órgãos. No geral, 72% das famílias aprovam. A média brasileira é 53%.

    No ano passado, 13 famílias recusaram doar órgãos no HU-UEL; nove no HU-UEPG; e 16 no Huop. Além das recusas, as contraindicações clínicas também descartam a possibilidade de algumas doações, como infecção generalizada e câncer. Ao todo, dentro desse quadro, foram 26 doações não concretizadas em Londrina; 21 em Cascavel; oito em Ponta Grossa; e três em Maringá.

    “O baixo índice de recusa no Paraná se deve aos treinamentos que foram realizados para a equipe com foco no preparo para comunicação de situações críticas e o acolhimento familiar durante todo o processo”, pontua a enfermeira do HU-UEM, Rosane Almeida de Freitas, profissional que também responde pela coordenação da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante do hospital.

    Assim como os outros complexos hospitalares das universidades, o hospital da UEM mantém uma comissão interdisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais.

    PROCESSO – O processo de captação de órgãos começa quando a morte encefálica é confirmada no paciente, condição que apresenta a perda completa e irreversível das funções cerebrais. Esse diagnóstico é conduzido por meio de diversos exames médicos, realizados mais de uma vez, com intervalo de tempo para assegurar o óbito com precisão.

    A partir desse momento, o setor de notificação, captação e distribuição de órgãos da Central de Transplantes é comunicado e repassa a informação para a Organização de Procura de Órgão (OPO) da região. Essa unidade desloca uma equipe até o hospital para examinar o doador e avaliar os órgãos e a compatibilidade com prováveis receptores.

    A coleta e o transporte do órgão precisam ser rápidos. Coração e pulmão, por exemplo, podem ficar fora do corpo por quatro horas, o fígado por 12 horas e o pâncreas por até 20 horas. O Sistema Estadual de Transplantes tem nove veículos, além de um veículo em cada OPO: Curitiba, Cascavel, Londrina e Maringá.

    A rede de transporte das Regionais de Saúde no Interior está em alerta permanente, assim como a frota de aeronaves do governo. O serviço aeromédico do Estado e o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) auxiliam essa logística. Neste ano já foram captados órgãos em Santa Catarina, Mato Grosso e Minas Gerais (um fígado encaminhado para uma criança em Curitiba).

    Os pacientes que precisam de transplantes são cadastrados em uma lista única, por ordem cronológica de inscrição. Os receptores são selecionados de acordo com o estado de saúde, necessidade e órgão, além da compatibilidade.

    O rim é o órgão com o maior número de transplantes realizados no ano passado em todo o Estado – 471, segundo o relatório do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná. Em seguida vem o fígado, com 308 registros; o pâncreas/rim com oito doações; o fígado/rim com três; e o pulmão com uma doação. No total, foram 809 transplantes de órgãos e 930 transplantes de córnea.

    O Paraná reúne 16 centros de transplantes e 23 equipes com profissionais para transplantes de órgãos. Para o transplante de tecidos são disponibilizados 25 centros de córneas, 23 centros musculoesquelético e seis centros de válvulas cardíacas.

    SEJA UM DOADOR – Para ser um doador, qualquer cidadão pode avisar aos parentes próximos para que autorizem a doação. Existem dois tipos de doadores: o doador falecido, que é aquele diagnosticado com morte encefálica, que geralmente ocorre depois de traumas e doenças neurológicas graves; e o doador vivo, que é uma pessoa saudável que deseja doar um dos rins ou parte do fígado para um familiar de até quarto grau consanguíneo.

    Também há situações em que é possível doar depois de um falecimento por parada cardiorrespiratória, assim como uma pessoa viva pode doar para alguém de fora da família, mediante uma autorização judicial. (AEN)

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    27-06-2023
    As universidades estaduais de Maringá e de Londrina estão mais uma vez entre as instituições brasileiras de ensino superior que mais produzem pesquisa. As duas estaduais paranaenses ocupam, respectivamente, as posições nacionais 20 e 29 da nova edição do ranking acadêmico global elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, sigla em inglês para Centre for Science and Technology Studies), da Universidade de Leiden, na Holanda.

    Publicado anualmente, esse ranking tem como base dados bibliográficos extraídos da Web of Science, plataforma da empresa americana Clarivate Analytics, que reúne bancos de dados multidisciplinares online. Em 2023, foram classificadas 1.411 universidades de 72 países dos continentes americanos, europeu, asiático, africano e oceânico, sendo 37 brasileiras, a maioria pública (35). Os dados da produção científica são referentes ao período de 2018 a 2021.

    O CWTS Leiden Ranking contempla cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciências da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades. Os indicadores de avaliação são: impacto científico; nível de colaboração organizacional; quantidade de artigos publicados na modalidade de acesso aberto; e diversidade de gênero (número de artigos de autorias masculina e feminina).

    Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, os rankings universitários são importantes para a consolidação da reputação acadêmica do sistema estadual de ensino superior do Paraná. “A presença das universidades estaduais paranaenses nos rankings contribui para aumentar a visibilidade acadêmica, demonstrando a importância da produção científica no desenvolvimento regional”, afirma. “É importante estimular a transparência e o repasse de informações para as organizações internacionais para que as classificações continuem evoluindo”, sinaliza.

    ANÁLISE – No quesito impacto científico, UEM e UEL ocupam a 25ª e 38ª posições da América do Sul, nessa ordem. Na UEM, de 1.872 artigos publicados de 2018 a 2021, 41,7% estão entre os 50% melhores do mundo nas diferentes áreas do conhecimento. Na UEL, de um total de 1.361 artigos publicados no mesmo período, 41,2% estão no Top 50% global. As duas estaduais se destacam nas áreas das Ciências Biomédicas e da Saúde e Ciências da Vida e da Terra.

    Em relação à colaboração, que avalia parcerias institucionais e empresariais para a produção de artigos científicos, inclusive no âmbito internacional, a UEM aparece no 34º lugar sul-americano, e a UEL na 41ª colocação do bloco. No Brasil, as paranaenses figuram nas posições 26 e 31.

    Essas são as mesmas classificações, regional e nacional, para ambas as universidades na análise de publicações de acesso aberto, que se refere à disponibilidade de consulta gratuita dos resultados de pesquisas acadêmicas.

    No critério relacionado ao número de artigos publicados por gênero, a UEM e a UEL ocupam as posições 19 e 27, entre as 37 brasileiras avaliadas. Esse indicador considera o número de mulheres autoras de artigos científicos e a proporção em relação à quantidade total de autores. No bloco sul-americano, as duas universidades ligadas ao Governo do Estado do Paraná aparecem em 23º e 35º lugar nesse quesito.

    Além das estaduais, a Universidade Federal do Paraná e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná também figuram no CWTS Leiden Ranking 2023. (AEN)

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    14-09-2023
    A Universidade Estadual de Maringá é a segunda do Paraná no mais recente ranking QS das melhores universidades da América Latina e do Caribe. Ela está entre as 34 universidades brasileiras que melhoraram suas posições na lista da QS Quacquarelli Symonds, especialista global em educação superior. No anterior, a UEM ocupava o 103º lugar e agora está em 97º lugar.

    Ao todo, são 97 universidades brasileiras que estão na lista, sendo que 31 desceram e outras 31 se estabilizaram (as universidades são agrupadas por faixa de classificação a partir da posição 150). O primeiro lugar ficou com a Universidade de São Paulo (USP), que estava na segunda colocação no ranking anterior.

    À frente da UEM, no nível estadual, aparecem a Universidade Federal do Paraná, que passou de 32ª lugar para 37º, e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (de 98º lugar para 90º). A Universidade Estadual de Londrina passou de 105º lugar para 111º; a Universidade Tecnológica Federal do Paraná de 119º lugar para 118º; a Universidade Estadual de Ponta Grossa de 151-160º lugar para 161-170º; enquanto a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná passaram de 201-250º lugar.

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    13-07-2022
    A Polícia Científica do Paraná, em reunião ontem, no local da obra do Bloco Q-07 do câmpus sede da Universidade Estadual de Maringá, informou à Reitoria, à Prefeitura do Câmpus Universitário e à empresa contratada que não foram encontrados elementos que impeçam a continuidade da obra. É o que informa nota divulgada nesta manhã pela UEM.

    Segundo a nota, já houve a retomada, de acordo com notificação da PCU (aqui), seguindo todas as condições de segurança e uso de equipamentos de proteção individual por parte dos trabalhadores, o que já ocorria desde o início da obra.
    Dos quatro feridos no acidente de 25 de junho, quatro já receberam alta hospitalar e um permanece internado na Santa Casa de Maringá, apresentando melhora.

    O Bloco Q-07 é o local das futuras instalações da Diretoria de Material e Patrimônio, órgão pertencente à Pró-Reitoria de Administração da UEM, e também abrigará uma agência da Caixa Econômica Federal, nas proximidades da esquina da avenida Colombo com a rua Deputado Ardinal Ribas, em Maringá.
    Fotos: PMM/UEM

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