Eles discutiram os rumos da paralisação.
No segundo dia de greve os portões da UEM foram fechados. Apenas um, na Rua 10 de maio, permanece aberto. O professor Pedro Jorge de Freitas, do comando de greve, disse que a sociedade deve apoiar a greve dos servidores porque a economia local depende dos salários do funcionalismo.Ele explicou que as aulas estão suspensas, mas algumas atividades de pesquisa continuam sendo realizadas.
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