Um representante comercial e uma terceira pessoa também foram indiciados na ação |
De acordo com a promotoria, o representante comercial fraudou um documento que dava à distribuidora de medicamento exclusividade na venda, dispensando licitação. A venda dos medicamentos garantiria ao representante comercial comissão. O servidor da UEM, que é farmacêutico com mais de 20 anos de experiência, incluiu o documento falso no processo de compra. A promotoria defende que o servidor, pela experiência profissional, sabia que não existia exclusividade de venda em relação à distribuidora que ele pretendia ver contratada. O Ministério Público pediu em caráter liminar o afastamento das funções do servidor da UEM e investiga outros processos de compra sem licitação em anos anteriores. |
Ministério Público ajuíza ação contra servidor da Universidade Estadual de Maringá acusado de fraude em compra de medicamentos para a Farmácia de Ensino da UEM
- CBN
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