Na noite de segunda-feira, cerca de 400 servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) aprovaram indicativo de greve.
Assim, na manhã de ontem, aproximadamente 150 funcionários realizaram
uma manifestação em frente ao Hospital Universitário (HU) e seguiram em
passeata até a reitoria da universidader.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de
Ensino de Maringá (Sinteemar), Eder Rossato, disse que essa foi apenas
uma conversa. Caso não haja nenhum retorno positivo por parte do Governo
do Estado, uma nova assembleia deverá acontecer ainda hoje e a greve
poderá ser eminente.
A maioria dos manifestantes é formada por funcionários do Hospital
Universitário, enfermeiros, radiologistas, cirurgiões dentistas,
assistentes sociais, jornalistas, telefonistas, entre outros.
Está descrito na Lei Estadual 17.382 / 2012 que a jornada de 40 horas
semanais é a ideal a profissionais que foram aprovados em concursos
públicos.
Outra reivindicação é para melhorias na infraestrutura. Além da UEM,
servidores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), também prometem
paralisar as atividadades pelos mesmos motivos.
Em reunião com dirigentes sindicais, o Governo ressaltou que há a
necessidade de um projeto de lei para regulamentar as cargas horárias
diferenciadas. Existe a importância de se garantir um diálogo produtivo.
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