23-10-2023
Para celebra o primeiro Dia Nacional do Plantio Direto, comemorado neste dia 23, os estudantes da disciplina de Manejo e Conservação do Solo e Água, do curso de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá, campus de Fazenda-Umuarama, realizaram uma série de apresentações na semana passada.
O objetivo foi mostrar aos participantes as vantagens do Sistema de Plantio Direto (SPD) sobre o modelo tradicional. A exposição dos módulos abordou diversos aspectos, fundamentados nos três pilares do sistema, sendo eles: 1) redução ou supressão de mobilização de solo; 2) manutenção de resíduos culturais na superfície do solo; 3) diversificação de espécies, em rotação, consorciação e/ou sucessão de culturas.
Segundo a professora Laura Simões, a disciplina de Manejo e Conservação do Solo e Água, os acadêmicos puderam verificar na prática as vantagens para o solo da opção do SPD sobre o sistema tradicional. Ela salientou que atualmente um terço do solo mundial está degradado pela erosão e pela compactação e somente o investimento na técnica poderá parar esse avanço.
A professora Laura, pegou como exemplo a região de Umuarama, que é um solo mais frágil por conta de sua estrutura arenosa e onde se mantém a cultura de pastagem degradada que normalmente é substituída pelo plantio de mandioca, que usa a técnica tradicional. “E isso degrada mais o solo”, afirmou.
A educadora salienta que se fosse implantado o sistema de plantio direto, com respeito principalmente a rotação de culturas, o solo seria mais preservado. “O sistema do plantio direto não destrói a estrutura do solo, preserva mais a saúde do solo nos aspectos físico, químico e biológico, pois infiltra mais a água, tem menos processo erosivo e é mais equilibrado”, explicou.
Dia Nacional
A instituição do Dia Nacional do Plantio Direto, celebrado todos os anos no dia 23 de outubro, foi definida pela Lei 14.609, de 20 de junho de 2023 e sua comemoração representa uma importante referência para a agricultura sustentável no Brasil.
O Sistema de Plantio Direto nasceu em um plantio de soja, em 23 de outubro de 1972, na Fazenda Rhenânia, em Rolândia no Paraná. O percursor foi Herbert Bartz, que na época foi chamado de “o alemão louco de Rolândia que plantava no mato”. A loucura de Herbert Bartz se espalhou e deu origem à Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha (FEBRAPDP) e ao Dia Nacional do Plantio Direto.
“Essa é uma grande conquista para o Brasil em especial para todos aqueles produtores, técnicos, consultores e pesquisadores que amam o solo. O desenvolvimento do Sistema plantio direto (SPD) no Brasil é considerada a maior revolução agrícola do mundo, e a única atividade com potencial para ser considerada sustentável é a Agricultura Tropical com o SPD”, salientou a professora Laura.
O objetivo foi mostrar aos participantes as vantagens do Sistema de Plantio Direto (SPD) sobre o modelo tradicional. A exposição dos módulos abordou diversos aspectos, fundamentados nos três pilares do sistema, sendo eles: 1) redução ou supressão de mobilização de solo; 2) manutenção de resíduos culturais na superfície do solo; 3) diversificação de espécies, em rotação, consorciação e/ou sucessão de culturas.
Segundo a professora Laura Simões, a disciplina de Manejo e Conservação do Solo e Água, os acadêmicos puderam verificar na prática as vantagens para o solo da opção do SPD sobre o sistema tradicional. Ela salientou que atualmente um terço do solo mundial está degradado pela erosão e pela compactação e somente o investimento na técnica poderá parar esse avanço.
A professora Laura, pegou como exemplo a região de Umuarama, que é um solo mais frágil por conta de sua estrutura arenosa e onde se mantém a cultura de pastagem degradada que normalmente é substituída pelo plantio de mandioca, que usa a técnica tradicional. “E isso degrada mais o solo”, afirmou.
A educadora salienta que se fosse implantado o sistema de plantio direto, com respeito principalmente a rotação de culturas, o solo seria mais preservado. “O sistema do plantio direto não destrói a estrutura do solo, preserva mais a saúde do solo nos aspectos físico, químico e biológico, pois infiltra mais a água, tem menos processo erosivo e é mais equilibrado”, explicou.
Dia Nacional
A instituição do Dia Nacional do Plantio Direto, celebrado todos os anos no dia 23 de outubro, foi definida pela Lei 14.609, de 20 de junho de 2023 e sua comemoração representa uma importante referência para a agricultura sustentável no Brasil.
O Sistema de Plantio Direto nasceu em um plantio de soja, em 23 de outubro de 1972, na Fazenda Rhenânia, em Rolândia no Paraná. O percursor foi Herbert Bartz, que na época foi chamado de “o alemão louco de Rolândia que plantava no mato”. A loucura de Herbert Bartz se espalhou e deu origem à Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha (FEBRAPDP) e ao Dia Nacional do Plantio Direto.
“Essa é uma grande conquista para o Brasil em especial para todos aqueles produtores, técnicos, consultores e pesquisadores que amam o solo. O desenvolvimento do Sistema plantio direto (SPD) no Brasil é considerada a maior revolução agrícola do mundo, e a única atividade com potencial para ser considerada sustentável é a Agricultura Tropical com o SPD”, salientou a professora Laura.