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    25-10-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) é a melhor universidade estadual da região Sul e está entre as cinco melhores estaduais do Brasil pelo segundo ano consecutivo. A avaliação é do Ranking Universitário Folha (RUF) 2024, publicado nesta semana pela Folha de S.Paulo.

    Conforme o ranqueamento, a UEM recebeu 83,35 pontos - de 100 possíveis na avaliação geral - e está entre as 24 melhores universidades do país. Dentre as 39 universidades estaduais ranqueadas, apenas as estaduais paulistas e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) ficam à frente da UEM. Ao todo, o ranking analisou 204 Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas, oriundas dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal.

    De acordo com o reitor da UEM, Leandro Vanalli, o bom resultado da instituição no RUF 2024 reflete o esforço diário da comunidade acadêmica. “Todas as conquistas que alcançamos, como o desempenho neste ranking, são fruto do trabalho intenso de nossos docentes, agentes universitários e estudantes para a consolidação de nossas ações de ensino, pesquisa e extensão”, afirmou.

    Assim como em 2023, a UEM figura em segundo lugar entre todas as instituições paranaenses, atrás somente da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e lidera no sistema estadual de ensino - também foram ranqueadas as universidades estaduais de Londrina (UEL), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (Uenp) e do Paraná (Unespar). A publicação analisou, ao todo, 17 instituições públicas e privadas do estado.

    Em relação a 2023, a UEM registrou avanços na pontuação em três dos cinco indicadores avaliados pelo RUF - Ensino, Mercado e Inovação. “Mais do que a posição de destaque no ranking, nos orgulha perceber a evolução da Universidade em diferentes indicadores, que auxiliam a gestão na tomada de decisão. Com o apoio da comunidade e do governo estadual, seguiremos trabalhando para impactar vidas e transformar cada vez mais realidades em nossa região, no Paraná e no Brasil todo”, acrescentou o reitor.

    Com o crescimento nos índices, a UEM passou a ser considerada a instituição com melhor Ensino entre todas as universidades do Paraná, sejam federais, estaduais ou privadas. A análise do RUF neste quesito leva em conta fatores como a proporção de doutores e a qualidade do corpo docente, bem como a nota dos estudantes concluintes em avaliações específicas.

    Para o pró-reitor de Ensino (PEN), Marcos Vinicius Francisco, a conquista da UEM é relevante e a evolução deve ser contínua. “Os rankings, de uma maneira geral, têm captado a riqueza e a pujança do trabalho desenvolvido em nossa instituição, nos seus diferentes setores”, apontou. “Se, por um lado, estamos no caminho certo, por outro, precisaremos continuar na tarefa de dialogar para aperfeiçoar nossos processos de ensino e aprendizagem”, concluiu.

    Cursos de graduação também são bem avaliados
    O RUF 2024 também avaliou as instituições quanto à qualidade de cursos de graduação específicos. A UEM, que oferta 35 dos 40 cursos analisados, teve destaque em diferentes áreas do conhecimento. Ao todo, a Universidade conta com oito graduações entre as 20 melhores do Brasil nas respectivas áreas.

    O melhor posicionamento foi do curso de Agronomia da UEM, eleito o oitavo melhor do país. Também destacaram-se as graduações em Odontologia (10º), Engenharia Química (11º), Zootecnia (11º), Educação Física (17º), Matemática (17º), Ciências Contábeis (19º) e Medicina Veterinária (19º).

    Outros 12 cursos ofertados pela Universidade foram avaliados entre os 30 melhores do Brasil - Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Ciência da Computação, Design, Ciências Econômicas, Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, Farmácia, Física, Geografia, Psicologia e Serviço Social.

    Ranking Universitário Folha 2024
    Publicado pela Folha de S.Paulo desde 2012 - com uma pausa entre 2020 e 2022 -, o RUF é um dos principais rankings do ensino superior brasileiro.

    Segundo os organizadores, a avaliação anual leva em conta dados nacionais e internacionais sobre as universidades brasileiras, bem como resultados de pesquisas do Datafolha. A nota geral de cada universidade é obtida por meio dos indicadores Pesquisa, Ensino, Inovação, Internacionalização e Mercado. Mais informações sobre o ranking e a metodologia utilizada podem ser encontradas no site do RUF 2024.

    Em 2024, foram avaliadas, ao todo, 112 universidades públicas brasileiras - 68 federais, 39 estaduais e cinco municipais - e 92 instituições privadas. A Universidade de São Paulo (USP) aparece, novamente, na liderança, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O top-3 é o mesmo da edição de 2023.

    Classificada pelo RUF entre as 24 melhores universidades do Brasil, a UEM também tem obtido resultados relevantes em rankings internacionais. No início do mês, a Universidade também foi eleita a melhor estadual do Paraná pelo QS World University Ranking: Latin America & The Caribbean 2025, organizado pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). A publicação também ranqueou a UEM como a 82ª melhor IES da América do Sul.

    uem-aparece-em-ranking-internacional-de-universidades-que-mais-pesquisam-biodiversidade
    22-10-2024
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) figura entre as principais universidades latino-americanas que mais publicam pesquisas sobre biodiversidade. O reconhecimento vem do Top 30 das instituições de ensino superior da América Latina que mais produzem sobre o tema. O relatório foi publicado na última terça-feira (15) pela renomada editora acadêmica holandesa Elsevier, especializada em publicação científica mundial. Dentre as brasileiras da lista, apenas duas são paranaenses: UEM e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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    De acordo com o ranking, o Brasil se destaca entre os países latino-americanos. Das 30 universidades listadas, 22 são brasileiras, das quais 18 são federais e quatro estaduais. O ranking é formado também por universidades da Argentina, Chile, Colômbia e México.

    Entre as universidades estaduais brasileiras, a UEM é a quarta instituição a entrar no ranking. Antes dela, estão a Universidade de São Paulo (USP), no topo da lista; a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), em terceiro lugar; e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em quinto. A UEM figura na 21ª posição entre as brasileiras e 28ª das latino-americanas.

    O reitor da UEM, Leandro Vanalli, afirma que a inclusão da Universidade no ranking demonstra o importante papel da UEM na produção do conhecimento científico. “Estar ao lado de universidades de renome é uma conquista que reflete o empenho de nossa comunidade acadêmica, composta por docentes, pesquisadores e estudantes dedicados a produzir ciência de impacto global, especialmente em um tema tão relevante para a preservação da vida, o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Este resultado nos incentiva a continuar investindo na pesquisa e na inovação, contribuindo para a preservação de nossa rica biodiversidade e para o avanço da ciência no Brasil. Nossa posição no ranking é, acima de tudo, uma vitória coletiva, e agradeço a todos que se empenham diariamente para o crescimento e a consolidação da UEM.”

    Para o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Maurício Reinert do Nascimento, o recente destaque da UEM neste ranking reflete o trabalho contínuo de seus grupos de pesquisa, como o Nupelia (Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura) e as iniciativas em agroecologia. Segundo ele, o relatório mostra como o Brasil está fazendo investimentos estratégicos em áreas fundamentais para o País, como a biodiversidade. “O Brasil é referência nessa área de pesquisa, e isso se deve, em grande parte, à nossa rica biodiversidade, que é uma parte importante de nossa identidade”, destaca.

    O pró-reitor ressalta ainda o fato da UEM, como uma universidade do interior do Paraná, se destacar ao lado de instituições relevantes no País e na América Latina. “O Nupelia, por exemplo, é uma referência não apenas no País, mas no mundo, e segue recebendo investimentos para expandir e aprofundar o conhecimento gerado aqui na UEM.”

    O vice-coordenador do Nupelia, Luiz Felipe Velho, também enfatiza que este ranking coloca a UEM entre as mais famosas universidades estaduais e as principais federais do País, evidenciando sua produção científica na área de biodiversidade. “Tirando as três famosas universidades paulistas, a UEM é a única e a quarta universidade estadual do Brasil classificada, todas as demais são federais. Temos vários grupos de pesquisa na UEM trabalhando com biodiversidade, mas, sem dúvida nenhuma, as quatro décadas de produção científica do Nupelia e as três décadas do PEA (Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais) têm contribuído enormemente para o estudo da biodiversidade, não só no Paraná, como também no Brasil e são os principais responsáveis por esse destaque da UEM nesta área.”

    Segundo ele, o PEA é um curso de pós-graduação em Ecologia com nota 7 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que tem focado seus estudos na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná, e mais especificamente ainda sobre a biodiversidade desse ecossistema. O vice-coordenador do Nupelia, ainda citou o Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (PBC) e o programa de Pós-Graduação em Biologia Comparada (PGB) que realizam pesquisas em biodiversidade e colaboram para o posicionamento da UEM neste ranking.

    A coordenadora do Nupelia, Susicley Jati, avalia que o bom posicionamento da UEM na área é motivo de orgulho para os pesquisadores do Nupelia e destacou vários projetos, inclusive dois longevos. “Um deles é o Projeto de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (Peld), financiado pelo CNPq, que está sendo desenvolvido há 23 anos. Além dele, outro que existe há mais tempo é o Monitoramento de Macrófitas Aquáticas, mantido em parceria com a Itaipu Binacional, que inspeciona os principais braços do reservatório no lado brasileiro desde 1995.”

    Jati acrescentou que, em rede com outras instituições do Estado, os pesquisadores do Nupelia estão coordenando três estudos do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI): o de Serviços Ecossistêmicos, Taxonline e Emergência Climática. “Existem ainda outros projetos de biodiversidade que foram firmados diretamente com os pesquisadores, entre eles o Amazônia +10, da professora Evanilde Benedito e o projeto Biocar, que relaciona biodiversidade com a produção de carbono do professor Roger Paulo Mormul.”

    Relatório Elsevier
    No geral, o relatório revela o estado atual da pesquisa sobre a biodiversidade em todo o mundo, com ênfase na América Latina. Do total, 32% das pesquisas globais publicadas sobre biodiversidade são da Europa e 11% da América Latina, com Brasil e México liderando esse campo, representando 58% do total de pesquisas realizadas na região. Na classificação mundial, o Brasil é o quinto país que mais produz pesquisa na área, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China, Reino Unido e Alemanha.

    Na América Latina, o Brasil é responsável por 43,5% de todas as pesquisas sobre biodiversidade, seguido pelo México com 14,5%, Argentina com 9,8% e Colômbia com 7,7%.

    O relatório revela que, apesar da América Latina ter uma presença relativamente pequena na produção científica mundial em números absolutos, sua contribuição para pesquisas sobre biodiversidade é três vezes maior que a média global. Em termos proporcionais, a região concentra muito mais esforços nesse campo, evidenciando a relevância do tema para a conservação da diversidade biológica.

    5-semana-da-biblioteca-comeca-nesta-segunda-21-na-uem
    21-10-2024
    A Biblioteca Central (BCE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) abre nesta segunda-feira (21) a 5ª Semana da Biblioteca. O evento é comemorativo aos 50 anos da BCE da UEM e tem como tema “Inteligência Artificial, História, Memória e Patrimônio”. A programação prevê palestras, minicursos, lançamento de livro e exposição de fotos, de 21 a 25 de outubro, no auditório da BCE.

    Na abertura oficial, estão previstas a apresentação da Orquestra Latino-Americana da UEM e a palestra "Nos livros nossos sonhos se refugiam para não morrer de frio", que será ministrada pelo professor Erivelto Goulart.

    Segundo a diretora do BCE, Márcia Paiva, a programação do evento foi montada especialmente para celebrar a história e a importância da biblioteca ao longo dessas cinco décadas de atuação.

    “Este evento é uma oportunidade única para celebrarmos os 50 anos da Biblioteca Central, que ao longo de sua trajetória tem sido um espaço de conhecimento, cultura e preservação da memória da UEM”, explica. “Preparamos uma programação especial, com palestras, minicursos, lançamento de livro e uma exposição de fotos que resgata a história da nossa universidade, integrando tradição e inovação. Esperamos que a comunidade acadêmica e a sociedade possam participar e compartilhar desse momento histórico conosco”, completa a diretora.

    Uma das atrações do evento é a exposição fotográfica "Retratos da UEM: história em imagens", que permanecerá de 21 de outubro a 20 de dezembro, no Setor de Periódicos, piso térreo da BCE.

    Confira a programação da 5ª Semana da Biblioteca
    21 de outubro
    13h30 - Abertura oficial
    14h - Apresentação Orquestra Latino-Americana da UEM
    14h30 - Palestra de abertura: “Nos livros nossos sonhos se refugiam para não morrer de frio" com o professor Erivelto Goulart
    22 de outubro
    13h30 às 17h30 - Minicurso "Como usar a plataforma Canva: parte 1" com Nayara Bueno Sôta e Layra Kelly Santos Silva
    23 de outubro
    9h às 11h - Palestra "Indexadores para periódicos científicos: um olhar de editor" com o professor Carlos Herold Junior
    13h30 às 17h30 - Minicurso "Como usar a plataforma Canva: parte 2" - com Nayara Bueno Sôta e Layra Kelly Santos Silva
    24 de outubro
    8h às 12h - Palestra "Explorando Ferramentas Educacionais e Inteligência Artificial: inovação e impacto na sala de aula" com o professor Flávio Rodrigues de Oliveira
    13h30 às 17h30 - Minicurso "Escrita acadêmica e IA aplicada na comunicação científica" com os professores Luciano Gonsalvez Costa e Paulo Inada
    25 de outubro
    18h às 20h - Apresentação e lançamento do livro "Patrimônio Textil e Vestuário: um olhar para os acervos de moda nos museus" com o professor Ronaldo Salvador Vasques
    21 de outubro a 20 de dezembro
    Exposição fotográfica: Retratos da UEM: história em imagens, no Setor de Periódicos, piso térreo da BCE

    pesquisadores-da-uem-estudam-uso-de-composto-da-propolis-para-tratamento-de-cancer-de-mama
    22-10-2024
    Um projeto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM), apoiado pelo Programa de Pesquisa Universal (Básica e Aplicada) da Fundação Araucária, estuda o uso de um composto de origem natural encontrado na própolis brasileira para o tratamento de câncer de mama. O composto avaliado é o artepillin C, isolado em laboratório, já analisado em outras pesquisas que mostraram atividade anticâncer em linhagens celulares de câncer de próstata, fígado, cólon, pulmão, renal, oral, cervical, gástrico e na leucemia, com resultados promissores.

    A coordenadora do projeto e professora do Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina da UEM, Vânia Ramos Sela da Silva, explica que estudos científicos mostram que o artepillin C apresenta importantes efeitos benéficos como ação antioxidante e anti-inflamatória, e por isso o seu efeito anticâncer também tem sido investigado.

    “Há poucos estudos sobre os efeitos do artepillin C em câncer de mama. Em nossa pesquisa usamos um modelo de cultura de células 3D, que é o modelo in vitro muito importante a ser utilizado nas pesquisas envolvendo o câncer, pois consegue representar maiores semelhanças com o tumor no organismo”, diz.

    Ela destaca que outras substâncias naturais e seus derivados são utilizados atualmente como agentes quimioterápicos. Além disso, alguns compostos naturais podem ajudar no tratamento de quimioterapia e radioterapia limitando os efeitos mais severos da terapia anticancerígena.

    “O artepillin C tem demonstrado promissora atividade em vários tipos de câncer e o nosso estudo tem mostrado atividade anticâncer deste composto também em células de câncer de mama. No entanto, estes resultados são ainda preliminares, e para ser usado efetivamente no tratamento para o câncer ele precisa passar por estudos clínicos, que serão essenciais para comprovar sua ação no organismo”, enfatiza Vânia.

    Sendo o câncer de mama o tipo mais comum da doença entre as mulheres em todo o mundo, sem considerar o câncer de pele não melanoma, é um importante problema de saúde pública que, segundo a coordenadora do projeto, requer a busca de novas estratégias de tratamento. “Por ser uma doença com tratamento limitado, com muitos efeitos adversos, e que nem sempre se obtém êxito, é de extrema importância a busca por novas estratégias que possam ser possíveis opções terapêuticas ou adjuvantes no seu tratamento”, afirma.

    parana-amplia-oferta-de-cursos-de-pos-graduacao-na-rede-estadual-de-ensino-superior
    21-10-2024
    A pesquisa científica no Sistema Estadual de Ensino Superior do Paraná ganhou impulso em 2024 com a implantação de novos cursos de pós-graduação em nove áreas de atuação.

    Ao todo, são três novas opções de mestrado e seis de doutorado nas universidades estaduais de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro) e do Norte do Paraná (UENP).

    Os cursos foram aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação ligada ao Ministério da Educação (MEC). A expectativa é que as novas vagas sejam ofertadas a partir do próximo ano.

    Juntas, as sete universidades vinculadas ao Governo do Paraná somam 211 cursos de mestrado em 63 campos do conhecimento, sendo 167 opções de mestrado acadêmico

    Contam, ainda, com um total de 110 cursos de doutorado, que abrangem 54 áreas de pesquisa.

    Novos cursos
    A UEM irá ofertar vagas para cursos de mestrado em Design no câmpus de Cianorte e para os doutorados em Filosofia e em Políticas Públicas em Maringá.

    Também conquistou aprovação para o Curso de Mestrado Profissional em Processos e Tecnologias Educacionais, em Maringá.

    Essa pós-graduação será desenvolvida em rede com outras sete universidades, localizadas nos estados do Amazonas, do Ceará, do Maranhão, do Mato Grosso, de Minas Gerais, do Pará e de Pernambuco.

    Em Ponta Grossa, a UEPG passa a ofertar o curso de doutorado em Jornalismo, com um ambiente propício para a pesquisa e a produção de conhecimento científico na área da comunicação.

    A Unioeste oferecerá vagas em dois cursos de doutorado: em Conservação e Manejo de Recursos Naturais, no câmpus de Cascavel, e em Química, no câmpus de Toledo.

    Atualmente, a estadual do Oeste do Paraná conta com cursos de mestrado nessas duas áreas.

    A Unicentro passa a ofertar o curso de doutorado profissional em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, em Guarapuava.

    A UENP fecha o conjunto de novos cursos de pós-graduação com um mestrado profissional em Ensino de Computação, cujas vagas serão ofertadas no câmpus de Bandeirantes

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