A Liga Nacional Feminina de Handebol teve início na última
quinta-feira, com dez equipes disputando o título. A expectativa é que
no ano que vem Maringá também tenha um representante na competição. Com a
intenção de levantar recursos para isso, a Associação Maringaense de
Handebol já está com um projeto protocolado na Lei de Incentivo ao
Esporte do Ministério do Esporte
"O processo todo é burocrático.
Mas, o projeto segue aguardando análise para aprovação. Acredito que ele
será aprovado", afirma o técnico da Uimed/UEM/Maringá, Valmir Fassina.
O
momento é bom para o time feminino da Cidade Canção. Neste ano a equipe
terminou duas competições importantes do calendário estadual na segunda
colocação: o Campeonato Paranaense e os Jogos Abertos do Paraná, ambos
com a vaga na final conquistada após vitória sobre Cascavel, que tem
tradição no esporte e é, inclusive, a única representante do Estado na
Liga Nacional feminina deste ano."Mesmo com um plantel pequeno o ano foi
muito bom para as nossas meninas. Com esse projeto, esperamos contratar
mais quatro ou cinco jogadoras para reforçar a equipe para jogar a Liga
em 2015", diz Fassina.
Do ponto de vista técnico, para
participar da Liga, Maringá terá que conquistar a vaga em competições de
acesso definidas pela Confederação Brasileira de Handebol, ou aguardar
um convite da entidade máxima da modalidade no País.
"Para a
confederação é sempre interessante contar com um número maior de equipes
na principal disputa do Brasil, desde que os times estejam bem
estruturados", comenta.
FRASE
"Esperamos contratar mais quatro ou cinco jogadoras para reforçar a equipe para jogar a Liga em 2015"
VALMIR FASSINA
Técnico de handebol
http://digital.odiario.com/esportes/noticia/1218301/liga-nacional-feminina-e-objetivo/