O ano letivo na UEM começou com o Restaurante Universitário (RU) sem atendimento ao público. O local ficará fechado até setembro para reforma. O RU serve em média 3 mil refeições por dia.
Até setembro, o fornecimento deve feito por marmitas. Um edital prevê a distribuição de 600 unidades – 300 no almoço e 300 no jantar – a alunos e servidores, com base em critérios socioeconômicos.O edital precisa primeiro ser votado pelo Conselho de Administração (CAD) da UEM. Assim que for aprovado, as inscrições serão liberadas. Os interessados podem se inscrever na Diretoria de Assuntos Comunitários. "Vamos apurar o grau de vulnerabilidade socioeconômica", diz a diretora de Assuntos Comunitários da UEM, Osana das Graças Ferreira.
Será exigida uma série de documentos, como declaração de Imposto de Renda e da empresa em que o interessado trabalha. Os servidores precisam apresentar o holerite de janeiro. O preço da marmita será o mesmo de uma refeição no RU.
A previsão é de que com a compra das marmitas sejam gastos de R$ 400 mil a R$ 500 mil. Já a reforma do RU está orçada em R$ 1 milhão.
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