Gabinete da Reitoria e ECI receberam a visita de representantes do projeto Study in Japan e da Seti
A vice-reitora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Gisele Mendes, e o coordenador de cooperação internacional do Escritório de Cooperação Internacional (ECI/UEM), Renato Leão Rego, receberam, na quarta-feira (28), o representante do projeto Study in Japan e professor da Universidade de Tsukuba, Kanashiro Alvaro Katsuaki, a assessora da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Gisele Onuki, e o assessor de Relações Institucionais e Cooperação Internacional da Seti, Paulo Afonso Schmidt, para discutir as oportunidades de intercâmbio oferecidas pelas universidades e pelo governo japonês para estudantes internacionais.
Créditos da foto: Giovanna Neves Ribeiro
Kanashiro Katsuaki fez uma apresentação aberta à comunidade acadêmica da UEM apresentando as bolsas disponíveis, os cursos oferecidos em inglês e os procedimentos necessários para a candidatura. A UEM compartilhou as oportunidades de estudos por meio do Instituto de Estudos Japoneses (IEJ), que oferta cursos de língua e cultura japonesa, e do Programa de Integração Estudantil (Prointe), que oferece cursos de língua portuguesa para estrangeiros. Também é aplicado o exame para a obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), que certifica o domínio da língua portuguesa para refugiados, estudantes e outros estrangeiros residentes no Brasil ou no exterior.
Durante a reunião, também foi tratada a organização da visita de uma comitiva de pesquisadores japoneses da área de produção de alimentos à UEM. A visita está prevista para ocorrer no câmpus sede em fevereiro de 2025. Um primeiro contato desses pesquisadores com os docentes da UEM será realizado no mês de outubro por meio de webinários sobre as pesquisas desenvolvidas por ambas as partes.
Para Renato Leão, conhecer essas oportunidades e contatar pesquisadores japoneses abre portas para a mobilidade de docentes e discentes da UEM para o Japão. “Há um movimento do governo japonês para atrair acadêmicos internacionais, e o idioma japonês já não é mais um requisito para muitas das bolsas oferecidas, porque muitas instituições estão oferecendo cursos em inglês”, comenta o coordenador do ECI.
*Texto redigido com a supervisão dos jornalistas da Assessoria de Comunicação Social (ASC)