REDEPO 2023

Países da América Latina e Caribe foram ao Rio de Janeiro discutir a divulgação do conhecimento científico

O Museu Dinâmico Interdisciplinar, da Universidade Estadual de Maringá (Mudi/UEM), esteve presente no Congresso RedPOP 2023, no Rio de Janeiro. A Instituição foi representada por parte da equipe do projeto de pesquisa extensionista “O empoderamento de pessoas que menstruam com vistas à igualdade, ao acesso e ao manejo da higiene, com impacto positivo no meio ambiente”, coordenado pela professora Sônia Trannin de Mello.

A 18ª edição do Congresso RedPOP foi realizado no Museu da Vida Fiocruz, localizado no Rio de Janeiro, entre os dias 10 e 16 de julho. O evento buscou mostrar a importância das diferentes culturas, perspectivas e contextos que agregam na diversidade do campo da popularização e divulgação da ciência na América Latina e no restante do mundo. “O Congresso é, sobretudo, um espaço de trocas entre divulgadores da ciência, educadores, jornalistas, museólogos e artistas”, explicou a professora Sônia. Por isso, o tema deste ano foi Vozes Diversas!

Trannin e a professora Ana Paula Vidotti acompanharam as acadêmicas da UEM Bruna Sayuri Matsumura Kanashiro (Medicina), Giulia Meneses Menon (Enfermagem), Daiane Aparecida Gonçalves (Medicina) e Giovanna Cristina Ferreira Passeri (Medicina) nas apresentações dos resultados das ações desenvolvidas na Casa de Nazaré, em Maringá/Pr. Os temas abordados foram: “A humanização da medicina e da enfermagem por meio da educação informal em instituição de acolhimento para mulheres em Maringá/Pr”; “Ciclo reprodutivo eficaz engloba sustentabilidade ambiental” e “Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST): Cartilha digital popularizando o conhecimento e estimulando a prevenção e o autocuidado de mulheres em Comunidade Terapêutica do Município de Maringá-PR”.

O grupo ainda visitou vários museus de Ciências, com destaque para o Museu Vivo de São Bento, na baixada fluminense, na cidade de Duque de Caxias/RJ. “Esse tipo de museu é chamado Museu de Território, porque busca o desenvolvimento dos moradores e a preservação de seus bens culturais, materiais ou imateriais, promovendo o envolvimento continuado da comunidade, sob o viés da valorização patrimonial, cultural e identitária”, finalizou a professora Ana Paula.