O Observatório Ambiental da UEM e a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância em Saúde e do Centro de Controle de Zoonoses de Maringá, estão realizando uma campanha para que a população não alimente os pombos urbanos. A medida visa controlar naturalmente o bando que gera grandes transtornos em virtude do volume de fezes e urina que depositam nas ruas, janelas, carros, sacadas, beirais, podendo transmitir doenças pulmonares, dermatológicas, alérgicas e intoxicações alimentares.

A recomendação é que se recolha as sobras de alimentos de animais domésticos, aves de gaiola e criações, e os resíduos de alimentos nos locais com venda de lanches nas ruas. Deve-se limpar os locais com fezes, lançando antes uma mistura de água sanitária e água e utilizando máscara para cobrir a boca e nariz. Também é recomendado que se construa barreiras físicas para impedir a construção de ninhos e abrigos, além de não alimentar os pombos.

As entidades pretendem desenvolver outras etapas da campanha de conscientização sobre esses animais que, nas cidades, reproduzem-se rapidamente pela grande oferta de alimentos e pela ausência de inimigos naturais. Uma população de pombos pode duplicar a cada ano. Informações adicionais pelos fones 3218-3136, 3901-1176 e 9935-7160.