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Entre os novos graduados está o deficiente visual Samuel Ferreira, que concluiu o curso de História

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) diplomou, na manhã desta sexta-feira (4), 37 novos profissionais de 21 cursos de graduação, presencial e a distância, que colaram grau na cerimônia antecipada e especial ocorrida no auditório do Bloco C-67, câmpus sede, em Maringá.

Presidida pelo vice-reitor Julio Damasceno, a solenidade reuniu formandos de Administração, Administração Pública EaD, Ciências Biológicas, Pedagogia, Ciências Econômicas, Design, Direito, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Filosofia, História, História (Câmpus do Vale do Ivaí/Ivaiporã), História EaD, Informática, Letras EaD, Moda, Psicologia, Química, Tecnologia em Biotecnologia e Zootecnia.

Damasceno lembrou que a colação marcava o encerramento de um ciclo de vida dos formandos e o início de uma importante fase na vida deles.

Para o vice-reitor, a colação de grau representa também o ingresso destes profissionais no mercado de trabalho, devolvendo à sociedade aquilo que ela pagou em impostos ao governo. "Façam a diferença e apontem caminhos que nos dê qualidade de vida, respeitando as diferenças", desejou.

Segundo Damasceno, a UEM, embora seja uma instituição jovem, de 48 anos de existência, já está inserida no seleto grupo de universidades de excelência. Conforme o vice-reitor, a maioria dos rankings coloca a instituição entre as 20 ou 25 melhores do Brasil e, dependendo dos critérios de avaliação, entre as 15 melhores.

De acordo com ele, a UEM sempre busca ampliar o número de vagas, visando a promover a transformação necessária na sociedade. Disse, ainda, que a instituição tem por princípio construir pontes com a sociedade.

Damasceno entende que cabe à universidade pública pautar a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão. Lamentando o fato de que o País atravessa um momento difícil, afirmou que as instituições públicas estão sofrendo duros ataques. Um destes sinais é a não reposição de servidores que se afastaram por aposentadoria, doença ou morte.

Apenas a UEM, informou Damasceno, tem 800 servidores que deixaram  a universidade e suas vagas não foram ocupadas devido à não autorização de concursos públicos.

A antecipação da colação de grau atende os que precisam do diploma para efetivar a contratação em empresas ou órgãos públicos por concurso, ou ainda para realizar cursos de pós-graduação. 

A colação de grau especial é para formandos que não puderam participar das cerimônias junto com seus colegas em datas anteriores.

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