Reitoria UEM 1

Sobre o Novo SIAF e os atrasos no pagamento de bolsas, fornecedores e outros

Em 02/01/2018 foi implementado o novo sistema computacional de execução contábil e financeira no Estado do Paraná, denominado Novo SIAF, o qual, desde esta data, tem ocasionado inúmeros transtornos para os pagamentos na UEM.

Inicialmente, a programação seria que os testes e os treinamentos junto às unidades do Estado fossem realizados a partir de outubro de 2017, conforme comunicações da Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA). No entanto, no caso da Universidade Estadual de Maringá, o treinamento de pessoal e o início das operações para as diversas etapas dos procedimentos para pagamentos começaram apenas a partir de 22/01/2018.

Ao colocar em funcionamento o Novo SIAF, a SEFA tem se deparado com algumas dificuldades na operacionalização do sistema e, até o presente momento, vários ajustes ainda estão sendo necessários, o que vem ocasionando a demora e o atraso para a finalização de várias rotinas contábeis e financeiras utilizadas pelas diversas Unidades Estaduais, inclusive as Instituições Estaduais de Ensino Superior do Paraná.

Diariamente, a UEM tem mantido contato com técnicos da SEFA e da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, entre outros órgãos, os quais têm informado sobre as dificuldades de processamento de diversas despesas, e que, mesmo tendo havido intenso esforço para atender todas as demandas, considerando as várias alterações necessárias para execução no Novo SIAF, não tem sido possível atender a todos a contento.

Em consequência, vários pagamentos estão em atraso, tais como do pagamento de bolsas de Indígenas, de alunos de pós-graduação, auxílio alimentação, auxílio transporte, elaboradores de provas e bancas de correção do vestibular, fornecedores de medicamentos para o Hospital Universitário, entre outros.

Esclarecemos, por fim, que todos os procedimentos exigidos pelo Estado para a viabilização dos pagamentos foram realizados pela UEM, conforme solicitados.

A UEM lamenta a situação, reiterando que os transtornos são de ordem estritamente operacional do Novo SIAF, ressaltando que não tem havido economia de esforços para auxiliar na solução do problema.

Universidade Estadual de Maringá