A Universidade Estadual de Maringá é citada no Caderno Especial de Pós-Graduação da Folha de São Paulo, deste domingo, dia 25. A matéria Fora do Eixo, na página 28, retratando a desigualdade de programas de pós-graduação das universidades do País, cita que, além do Sudeste, polo de pesquisa de ponta, apenas um microgrupo de universidades estaduais do Ceará e do Paraná tem cursos com nível internacional.   

No Sul, além da UEM, entrou em cena a UEL. A primeira com o Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA) e a segunda com os programas de Ensino de Ciências e Educação Matemática e de Ciência Animal, todos com nota 6. A UEM ainda conta com o Programa de Pós-Graduação em Agronomia com conceito 6.

 

O PEA, que estuda o ecossistema aquático, foi escolhido por ter respaldado boa parte da legislação de pesca do País. Segundo o jornal, em Londrina, o curso de ciência animal virou referência no diagnóstico de doenças como no caso do Mal da Vaca Louca. Na Universidade Estadual do Ceará, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias efetuou a reprodução da primeira cabra transgênica da América Latina, em 2004, e atraiu a atenção do mundo científico para o curso. Hoje, a pesquisa busca um leite fortificado com proteínas humanas para combater doenças.

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